Nos dias que seguiram aquele meu sonho maluco (ver relato em Minha cunhada e minha vontade), fiquei pensando seriamente sobre o que seria aquilo. Era só tesão por uma mulher ou era algo diferente? Pensei muito mesmo e estava chegando à conclusão que era um pouco de cada. Bianca é uma mulher bem diferente das outras com as quais tenho contato. Parece ser mais adulta, mais confiante de sí mesma, mais direta entre outras coisas mais.
Evitei ao máximo me encontrar com ela. Passei a chegar e sair em horários diferentes no escritório e raramente deixava o meu MSN aberto. Vez ou outra era inevitável uma pergunta dela, quando o MSN estava aberto.
- Tudo bem com você? Com raiva de mim? Não temos conversado mais.
E eu respondia: - Tudo bem. Muita coisa para fazer, acho que deixei as coisas fora de controle e atrasei muitas tarefas.
Na verdade eu estava evitando mesmo, falar com ela.
Chegou terça-feira (21/Jun), meu aniversário. Todo o pessoal do meu setor veio me parabenizar e etc. Num determinado momento, Erika, uma menina lindinha que trabalha por aqui, veio conversar comigo.
- Estamos querendo ir para um barzinho, para comemorar o seu aniversário. O que você acha?
- Você está pensando algo para todo mundo da empresa?
- Não, algo apenas para o pessoal daqui do setor e eventualmente alguém de outros setores, que tenha mais contato com você.
- Ah. legal. Será que podemos fazer na quarta-feira? Quinta é feriado e podemos beber mais, sem muita preocupação com o porre do dia seguinte.
- É mesmo! Acho que vamos fazer assim. Vou combinar com o pessoal e depois de aviso.
- Ok. Escolha um lugar que você goste.
Erika é uma menina linda mesmo. Corpinho mignon, baixinha, cabelos loiros e longos e olhos que uma cor que eu não sei, porque nunca estive muito perto dela para saber.
Erika sempre estava acompanhada de Fernanda, uma garota do setor de relações públicas. As duas dividiam o mesmo apartamento, pois eram originalmente da mesma cidade, uns 400 quilometros do local onde fica o nosso escritório.
No final da tarde ela me avisou que estava tudo certo com o bar. Me disse onde seria e também que 16 pessoas tinham confirmado e acharam melhor mesmo fazer na véspera do feriado.
No final da tarde, uma mensagem da Bianca no MSN.
- Amanhã você não foge. Vamos lá te dar um abraço.
Tentei mesmo, esquecer que recebi esta mensagem.
No dia seguinte, depois do trabalho, encontrei com o pessoal no bar. Mesa longa, muita cerveja e aquela típica conversa de pessoal de escritório reunido em bar. Eu, como sempre, preferi beber pouco e beber bem. Nada de cerveja. Vodka era o que eu bebia.
Em um determinado momento, André e Bianca chegaram. Ele de terno e ela, simplesmente fantástica, num belo vestido ajustado ao corpo e com um par de sapatos de salto alto, que pareciam ser de veludo e azuis.
André foi logo dizendo que iam a uma peça de teatro na cidade e não iam ficar. Me deu um abraço forte, que eu retribui da mesma maneira ao meu irmão caçula. Bianca também me abraçou e me deu um pequeno pacote, dizendo que eu poderia abrir mais tarde. Me deu um beijo no rosto e se virou para ir embora.
Minha vontade era de falar que ela estava fantástica, deliciosa, sei lá, qualquer coisa, mas fiquei quieto, vendo os dois se afastarem.
Ela usou veludo azul e esta lembrança vai ficar por anos, preciosa e fresca na minha memória.
Voltando à mesa, o pessoal foi bebendo, bebendo e indo embora. No final ficamos apenas eu, a Erika e a Fernanda.
Erika ria de qualquer coisa (estava bem alta). Já Fernanda estava "prá lá de Bagdá" de tão bêbada e não queria ir embora de jeito nenhum.
Perguntei a Erika, como elas iriam embora e ela me respondeu que iriam pegar um taxi, se a Fernanda entrasse nele, é lógico.
Me ofereci para leva-las e lá saí eu, arrastando a Fernanda (bêbada e reclamando) ao lado da Erika que não parava de dar risada. No carro, Fernanda devidamente atirada no banco traseiro e Erika ao meu lado, rumo ao apartamento delas, do outro lado da cidade.
- Fernanda, fica direito. senta direito. Olha só, a sua calcinha está aparecendo. (E ria, ria, ria)
- Minha calcinha está aparecendo? Carlos, você está vendo a minha calcinha?
- Não Fernanda, estou dirigindo e não estou vendo a sua calcinha....
- Agora que você parou no semáforo, me diz. Minha calcinha tá aparecendo.
Virei para o banco traseiro e lá estava a figura. A saia estava levantada até a cintura, com uma calcinha branca com detalhe em renda do lado direito à mostra.
- Sim, agora estou vendo a sua calcinha.
- E você gostou?
- Sim Fernanda, achei a sua calcinha muita bonita. (E continuei dirigindo. Todo bêbado é chato)
Quando cheguei ao apartamento delas, Fernanda estava dormindo no banco traseiro e Erika estava mais quieta, me olhando sem parar.
Peguei a Fernanda pela cintura e tentei coloca-la de pé em direção à porta do prédio.
Ela olhou para mim e disse:
- Acho que vou vomi...
E vomitou em mim, no chão, no carro, no próprio cabelo e não conseguia parar de pé.
Erika me pediu para levar ela até o apartamento e ajudar a coloca-la no banho, já que ela não conseguiria segurar o peso da colega.
No apartamento, direto para o banheiro. Erika abriu o chuveiro, ajustou a temperatura e me disse:
- Segura ela que eu vou tentar tirar parte da roupa dela.
Da melhor maneira possível ela tirou a blusa e saia da amiga. Eu não prestei atenção como a Fernanda era, estava puto pela situação que estava passando. Quando tentei colocar Fernanda dentro do box, no chuveiro, ela me agarrou e me puxou para dentro.
Lá fui eu, me molhar, completamente vestido e com aquele tenis que eu me tinha dado de presente.
Quando tentei soltar a figura, ela quase caiu. Não conseguia ficar de pé. Do lado de fora, Erika tinha voltado às risadas. Estava sentada no vaso sanitário, rindo sem parar.
- Erika, para com isto, me ajuda aqui. Se você quer dar um banho nela, me ajuda por favor.
Ela parou de rir um pouco, me olhou e disse:
- Mas eu não vou molhar a minha roupinha, para dar banho nela.
- Não sei o que você vai fazer, mas eu preciso de ajuda aqui.
Erika tirou então a blusa. Estava de soutien (até aí tudo bem). E começou a tirar a calça jeans que estava usando. Não me envergonho de dizer que naquele momento a única coisa que pensei foi: Ela vai demorar uma hora para tirar este jeans, de tão apertado que está e eu vou ficar aqui me molhando.
Porém ela tirou o jeans rapidamente e me mostrou aquela calcinha mais linda do mundo, toda em renda e na cor grená. Por entre a renda eu podia ver aqueles pêlos pubianos, loirinhos. Acho que dei uma "viajada" e acho também que quase a Fernanda foi parar no chão.
Estavamos alí, 3 dentro do box, molhados pelo chuveiro e nenhum tesão no ar. Erika deu um banho completo na amiga, com sabonete e shampoo. Quando acabou, fechou o chuveiro e me pediu para trazer Fernanda para fora, para seca-la. Tirou o soutien e a calcinha da colega e usou uma toalha grande para secar. Pelo reflexo no espelho, pude ver que Fernanda não tinha nenhum pêlo pubiano, estava totalmente depilada. Mesmo sem normalmente sentir tesão por ela, naquele momento eu já não estava tão desconfortável.
- Carlos, segure ela um pouco que eu preciso me secar também.
Disse isto e tirou a roupa que ainda usava e totalmente molhada, atirando dentro da pia. Que corpinho pequeno e bonito...
- Sente ela aqui para eu poder segurar e tire esta roupa molhada você também e se seque. Não vamos molhar o resto da casa.
Tirei a roupa e me sequei com a mesma toalha que ela tinha usado. Tentei ficar de costas e esconder a ereção que estava aparecendo e tentei me enrolar na toalha.
- Larga isto aí. Já vi que você está excitado (o espelho, esqueci do espelho). Me ajuda a levar ela para a cama.
Com alguma dificuldade consegui pegar Fernanda no colo e a levei para o quarto. Já na cama ela reclamou alguma coisa e apagou. A cobrimos com lençol e cobertor.
Erika me pegou pela mão e me puxou para fora do quarto, fechando a porta e me dizendo.
- Agora é nossa vez de tomar um banho completo. Nós merecemos. E por conta do seu aniversário, você vai receber o presente que eu tenho para dar para você.
Ela abriu um armário, pegou duas toalhas e fomos os dois, de mãos dadas para o banheiro.
Ela foi muito carinhosa comigo e eu tentei fazer o mesmo com ela. Usando as mãos e o sabonete ela lavou completamente o meu corpo.
Enquanto lavava o meu penis, já totalmente ereto, ela disse:
- Gostei de ver que você cuida do seu corpo, que você apara bem os seus pêlos. Não gosto de homens que não tomam este cuidado.
Que bom que eu não gosto também dos pêlos do corpo, mantidos grandes.
Agora estava bem perto dela e pude ver que seus olhos são verdes.
Estava gostando muito do que estava acontecendo. Muito acima das minhas expectativas devido ao inicio ruim daquele fim de noite, mas estava intrigado. Por que ela estava agindo assim comigo, agora, depois de alguns anos trabalhando juntos e sem nenhum sinal anterior?
- Erika, por que estamos fazendo isto...?
Ela não me deixou terminar a pergunta. Colocou o indicador direito sobre os lábios e fez o ruido de "psiu", me mandando calar a boca.
- Eu quero aproveitar este momento, tente fazer o mesmo.
Meu impulso foi abraça-la fortemente e ouvi o suspiro que ela soltou. Me curvei sobre o seu rosto e nos beijamos longamente. Não foi um beijo frenético, feito com força. Foi suave, longo e macio onde nossas linguas se conheceram, se tocaram e desfrutaram uma da outra.
Fechamos o chuveiro e secamos um ao outro, num silencio quase que total. Quando tentei falar alguma coisa, ela repetiu o gesto de "psiu" e eu continuei quieto.
- Carlos, vamos para a minha cama.
Muito mais facilmente que com a Fernanda, a peguei no colo e caminhei com ela para o seu quarto. Podia ver naqueles olhos verdes, uma ternura imensa. Os seus olhos mostravam o quanto ela estava gostando daquele momento e toda a paz que estava nos cercando.
Na cama, eu beijei cada centimetro quadrado daquele corpo, pequeno e tão bem feito. Os beijos na sua vagina foram mais longos e deliciosos. Ela gemia baixinho a cada mudança de movimento que eu fazia com a lingua. Depois de algum tempo ela gozou. Gozou gostoso mesmo. Seu corpo se arqueou para trás, suas costas se levantaram do colchão e as mãos apertaram com força o edredon. Ao contrário do que eu imaginava, iria acontecer, ela não me empurrou. Continuou com as pernas levemente abertas, permitindo que eu tocasse com a boca, todas as partes daquela estrutura sexual tão vibrante. A segunda gozada foi mais intensa (eu pude perceber) e mais contínua.
- Não para! Eu não quero parar de gozar...
Continuei a chupar aquela xana, continuamente, enquanto percebia que ela gozava sem parar. Até que ela interrompeu quase de maneira brusca, dizendo:
- Deita aí, que agora é a minha vez.
Aquela boquinha pequena, percorreu meu penis, em todas as direções enquanto as mãos, também pequenas, complementava com movimentos suaves, como se fazendo uma proteção total em volta do meu penis. Foi difícil me segurar, mas consegui. Eu continuei deitado sobre a cama enquanto ela foi a um móvel e voltou com um envelope de camisinha. Abriu o envelope e colocou a camisinha no meu penis com delicadeza.
Passando uma perna sobre o meu corpo, ela ficou como que de joelhos acima da minha cintura, pronta para ser penetrada. Posicionou meu penis na sua vagina, com a mão esquerda e foi baixando bem devagar, fazendo com que o meu prazer daquela penetração fosse bem longo. Quando estava com o seu clitóris a alguns milimetros no meu púbis, começou a fazer movimentos suaves de quadril, para a frente e para trás.
Depois de alguns movimentos, passou a usar um pouco mais de força, roçando seu clitóris nos meus pêlos aparados.
A visão do meu ponto de vista era celestial. Um anjo nu, cujas asas eu não podia ver, estava me levando aos céus. Seus seios pequenos, perfeitos e com aureolas pequenas se movimentavam no mesmo rítmo. O abdomen e os pelinhos dourados em seus movimentos estavam me hiponotizando.
Eu queria deixar aquilo acontecendo para sempre, mas ela intensificou os movimentos de tal maneira que eu não tive como segurar e tive que informar:
- Eu vou gozar, eu vou gozar.
- Eu estou gozando sem parar, de novo. Disse ela.
Quando gozei, ela se deitou sobre o meu tórax e assim ficamos por muito tempo.
Ela levantou, tirou a camisinha do meu penis e foi em direção ao banheiro. Voltou com uma toalha úmida e gentilmente removeu todo o esperma, lubrificante da camisinha e fluido da sua vagina que eu tinha por todo o quadril.
Me ajudou a ir para baixo do edredon e deitou ao meu lado, com a bundinha voltada para mim, se encaixando naquela posição de colherinha, suspirou e ficou bem quieta.
A minha tentativa de falar alguma coisa, resultou no terceiro "psiu" daquela noite.
Temporariamente eu ia aceitar aquilo. Depois nós conversaríamos sobre isto.
Passei a revisar na memória todos os acontecimentos daquele dia. Lembrei do presente recebido da Bianca. O que estaria dentro do pacote? Que loucura. Nunca pensei que acabaria na cama com a Erika, por conta da Fernanda ter perdido a medida.
Acho que tive um ótimo aniversário. Não sabia se queria que ele tivesse sido diferente.
Amanhã seria feriado. Iria descansar e pensar mais sobre aquele dia.
(Continua)
C.A.T.