Rafael, o garotão que me tirou do sério

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 2158 palavras
Data: 10/06/2011 02:49:25
Assuntos: Homossexual, Gay

Em 2001, tive de resolver algumas pendências numa cidade vizinha e me aconselharam levar comigo um segurança. A firma onde eu trabalhava disponibilizava profissionais para esta finalidade. Quem apareceu para este serviço foi Rafael, machinho bem nutrido, saudável e alinhado, numa farda azul estilo jeans, contrastando bem com sua pele clara e corada. Ele me tirou do sério assim que surgiu em minha frente, mas tive de manter as aparências.

Pegamos a BR, Rafael no volante, eu ia lendo revistas, conferindo relatórios e, de vez em quando, levava ideias com ele. O que mais me atraiu foi aquela cara de bom moço, com ares de timidez. A uma certa altura da viagem deu aquela vontade de mijar. Eu, até este momento sem segundas intenções, lhe disse:

- Rafael, procura um lugar onde possa parar, preciso tirar água do joelho...

Um pouco mais à frente ele encontrou um local arborizado, protegidos de olhares estranhos. Fui à frente, dei aquela mijada gostosa e fiquei por ali mesmo olhando ao redor. Rafael passou por mim, protegido pelas arvores, folgou o cinto, baixou a calça até o meio da bunda e deu uma longa mijada, balançando a rola, interrompendo e voltando à carga. Neste momento meu tesão veio à tona. Enquanto examinava a arma que ele deixou sobre uma pedra, comentei com ele, que estava de costas, numa linguagem coloquial e um tom bastante íntimo:

- Você está levando um material de primeira, Rafael... será que toparia uma encrenca?

Continuando o que estava fazendo, esperou cinco segundos em silêncio, e perguntou:

- O senhor se refere a qual material, ao da frente ou ao de trás?

Rafael me olhou, de uma forma ao mesmo tempo ousada e timidamente, com um sorriso amarelo. Foi o bastante para que lhe esclarecesse, chegando até bem próximo dele:

- O da frente eu não pude ver, garoto, mas o de trás é uma loucura...

E apalpei sua bunda com firmeza. Ele pousou a mão direita de um lado do meu rosto, como quem me fosse beijar e disse em tom confidencial:

- Assim o senhor me paralisa...

O safado estava disposto, me puxou para mais perto do seu peito, me abraço firme e, suspirando, me encarou confessando:

- Há muito tempo que venho me interessando pelo senhor... sonhando com esta oportunidade... desde antes de trabalhar na empresa...

- Mesmo?

- Sou muito amigo de seu irmão mais novo, cursamos juntos o colégio... depois ele foi estudar medicina e eu interrompi os estudos...

- Não sabia que você conhecia o Mateus...

- Sempre achei maravilhoso o modo como o senhor conversava com ele... como se divertiam...

- Não me lembro de você...

- É que eu mudei muito... era franzino e miúdo quando estudei com Mateus...

- E você ficava me observando...

- Acho que pelo fato de meu pai não ter sido um modelo para mim... seu comportamento, o modo como tratava seu irmão... a verdade é que o senhor me atraiu muito... embora nunca tenha se dirigido a mim para qualquer assunto...

Aquela revelação me pegou de surpresa, pensei dez vezes, antes de prosseguir.

- Desculpe, Rafael, quando me referi ao seu material, estava me referindo ao seu revólver sobre a pedra... mas confesso que não pude resistir ao que você deixou à mostra...

- O senhor gostou?

- Primeiro vamos deixar o senhor de lado...

- Ok!

- Juro que quando comecei essa viagem não pensei que fosse acontecer nada do que está acontecendo...

- Nem eu...

- E depois, garoto, você tem a idade do meu irmão mais novo... é melhor eu tomar juízo e deixar pra lá...

Rafael me envolveu com seus braços fortes, me apertando novamente contra o seu corpo e falou:

- Eu também já estou na idade de ter juízo e não sou um garoto, tenho meus vinte e três anos..

- Eu sei, mas é estranho depois do que você falou...

- Olha, eu nunca me envolvi com outro homem, mas agora estou com vontade...

- Está vendo, você mesmo está dizendo, nunca transou com outro homem... pode ser uma fantasia sua...

- Não é não... não aconteceu por falta de oportunidade... eu não queria que fosse qualquerQuer dizer que eu sou o sortudo? - falei sorrindo.

- Ninguém me interessou ou me atraiu como acontece com você...

O moleque falou e me deu um beijo leve e falou:

- Eu adoro seu jeito decidido... sem falar que é um mulatão de tirar qualquer um do sério...

Não falei mais nada, beijei aquela boca linda e mandei ele tocar para o primeiro motel que encontrasse. Rafael estava afoito e nem bem tínhamos entrado, veio me cobrindo de beijos e tirando minha camisa. Ele me deu um banho de língua em toda a extensão do peito, depois mordiscando os lóbulos de minhas orelhas, ia falando o quanto sonhou com esse momento. Tirei o resto da roupa e ele começou a fazer o mesmo. Abracei o moleque e minhas mão acharam o caminho da sua bunda macia e arrebitada.

Fui rodeando seu corpo, mordendo, beijando, até parar atrás dele, Rafael se inclinou, apoiando a cabeça no meu ombro, deixando a bunda empinada, pedindo rola. Isso é que não faltaria para ele, meu cacete estava pulsando, duro feito pedra. Abracei seu corpo e fui caminhando para a cama. Girei e beijei sua boca, ele me fez deitar de costas na cama, deixando a vara ao seu bel prazer. Rafael se curvou sobre meu corpo, segurou meu pau e falou, quase sussurrando:

- Grande... maior do que eu pensava...

Ele encostou a boca e foi mamando mansinho, lambia, esfregava a cabeça nos lábios depois colocava na boca. Seus lábios carnudos me tiravam do sério, dava pra ver que ele não tinha experiência mas seu prazer em mamar meu pau compensava tudo. Eu resolvi mostrar ao moleque como se chupa uma vara.

Fiz ele deitar e comecei a lamber seu corpo. Comecei pelo peito liso, passei a língua nos mamilos, mordisquei e chupei seus mamilos. Fui descendo a boca pelo seu corpo, passando a língua no umbigo, lambendo os pelos que levavam até seu pau, 18 cm de nervo duro à minha disposição. Quando passei a língua no seu cacete ele quase gritou. Abocanhei sua vara e suguei com gosto e vontade. Lambi toda extensão e depois engoli, sugando forte. Fiquei entre suas pernas, lambi seu saco e levantando suas pernas passei a língua no seu cuzinho rosado. Rafael parecia fora de si, seu corpo se agitava e eu enfiava a língua no seu cuzinho. Ele segurou as pernas e permitindo uma maior liberdade nas minha ações. Eu cuspia e chupava seu cu, esfregava o dedo na portinha e voltava a chupar.

- Me come... enfia o pau no meu cu...

Peguei um gel e comecei a untar seu buraquinho, esfregava e depois enfiava o dedo. Enquanto besuntava seu cu eu olhava a expressão de prazer que ele estava sentindo. Segurei a vara e direcionei a cabeça para suas pregas. Quando a cabeça começou a forçar vi a expressão de dor no seu rosto. Mantive a cabeça na entrada do seu cu e perguntei se estava tudo bem. Ele disse que sim mas eu sabia que não era bem assim, afinal ele ia receber de primeira 21 cm de nervo duro no rabo. Sugeri que ele controlasse a entrada do pau no seu cu.

Deitei e ele ficou em pé sobre a cama, comigo posicionado entre sua pernas, e veio descendo, acocorando sobre minha vara. Olhando para mim, Rafael desceu até encostar o anelzinho quente na cabeça da minha pica. Com a mão direita, direcionou minha pica para a entrada do seu cu e firmou ali, fez força pra baixo para que seu cu engolisse minha rola. Eu percebia o esforço que fazia para receber meu pau. Ele gemia baixinho, chupando os dentes, a cada milímetro que rasgava as pregas do seu cu. Ele elevava a bunda para tornar a cravar e engolir mais alguns centímetros da minha vara.

Vez por outra, Rafael contraía o cu, sem experiência, apenas por instinto e aquilo era delicioso. Ele percebeu que eu que eu gostava, faz isso muitas vezes. Quando mais da metade da minha caceta se alojou na sua bunda eu não aguentei, agarrei seu corpo e fiz a bunda dele descer pra engolir o resto da minha pica, enquanto eu cutucava forte pra cima. Ele soltou um grito e eu levantei o corpo e o beijei. Rafael gemia forte e me arranhava as costas, eu tive pena, falei que ia parar.

- Não para não... me fode, vai...

Beijando sua boca, mandei vara. Não havia mais o que enfiar e ainda assim ele pedia mais. Mantive ele no meu colo e fodi seu cu com vontade e beijando sua boca gozei muito. Enquanto eu estocava gozando, ele mexia a bunda, arreganhando as pernas, aumentando a penetração. Rafael gozou, lambuzando minha barriga com sua porra. Tombei de lado, trazendo o meleque comigo, abraçando e beijando sua boca. Rafael parecia realizado e repetia no meu ouvido:

- Nem acredito que aconteceu... você gostou, gozou gostoso? – queria confirmar o óbvio, me beijando sem parar.

Devagar a caceta foi saindo do seu cu. Abraçados, cochilamos por um tempo. Retomamos a viagem, fomos falando sobre o que ocorreu. Enquanto falava, minha pica parecia querer soltar de dentro da calça. Era visível meu tesão. Ele olhou e falou que me ver assim dava vontade de começar tudo de novo. Pedi que ele tivesse calma, que eu tinha um trabalho para fazer, que depois teríamos muito tempo para fazer o que viesse na nossa cabeça.

Terminado o que fui fazer fomos pro hotel, assim que tranquei a porta, abracei Rafael e o beijei na boca. Uma vez nus, continuamos a esfregação deliciosa, nos acariciando mutuamente. Eu mordia levemente seus mamilos e eles ficavam durinhos, alias, as duas coisas em que eu estava tocando estavam duríssimas.

- Agora é sua vez... vem, mete esse cacete na minha bunda...

Ele parecia não acreditar no que eu falei. Deitei na cama e Rafael veio em cima do meu pau, começou dando uma apertadinha em meu saco para me deixar com tesão, depois começou a lamber a cabeça, ele lambia e depois descia até perto do meu cu. Comigo de quatro ele enfiou sua língua em meu cu e lambia em volta, depois ele a enterrou lá dentro, fazendo movimentos para todos os lados. Depois de lambuzar meu cu encostou a vara e enfiou seu pau. A cabeça entrou, eu gemi e ele parou, perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim e ele enterrou metade do pau. Voltou a parar e eu joguei a bunda na direção do seu cacete, ele entendeu e enterrou o que faltava entrar. Rafael me abraçou e falou:

- Nem acredito que estou comendo sua bunda...

Rafael começou a me foder com vontade, enfiava tudo e depois tirava quase toda e metia de novo, isso inúmeras vezes. Toda vez que ele enfiava, meu cu se abria para receber sua vara. Ele me avisou que ia gozar, enterrou fundo e os jatos de porra me inundaram o rabo. Rafael foi saindo do meu rabo e caiu na cama. Abracei o moleque e acariciando seu corpo, passei o dedo na sua bundinha suada.

Fui para trás dele, beijei sua bunda, lambi seu rabo, deixei bem melado, pincelei a entrada do cu e meti a cabeça. Mantive a cabeça ali na entrada do seu cu, ora enfiando um pouco, ora retirando, mas só o cabeção. Comecei a enterrar a vara na sua bunda, ele gemia e eu enfiava, devagar mas sem parar. Fiquei parado, passando as mãos nos seus mamilos, Rafael começou a rebolar, esfregando a bunda nos meus pentelhos.

- Rebola, gostoso... assim... quero arregaçar seu cu!

- Já está arregaçado...

- Vou arregaçar mais...

-Tudo bem, me arromba... me come...

Ele gemia e rebolava sem nenhum pudor. Depois de socar bastante seu rabo, ele pediu sentar na minha pica. De cócoras e de costas pra mim, foi sentando no meu mastro. Dava para ver a pele avermelhada do cu dele envolvendo a piroca. Ele fez os movimentos de vai-e-vem. As vezes ele parecia se equilibrar na cabeça do meu pau, que depois avançava cu adentro. Quando percebeu que eu ia gozar, falou:

- To sentindo que você vai gozar... seu cacete ta engrossando... vai, goza... goza gostoso dentro de mim... goza comigo... me fode, goza...

Enterrei fundo e ele subia e descia no meu pau enquanto batia uma punheta. Quando ele gozou seu cu apertou meu pau e eu me acabei dentro dele. Ficamos ainda cerca de uma hora entre beijos e abraços, depois fomos tomar um banho. Pela manhã retornamos a Salvador. Na primeira oportunidade, quando rolou uma festa na minha casa o reaproximei do meu irmão e de toda a família.

Durante o período que ficou na empresa sempre me acompanhava como segurança nas viagens que eu tinha que fazer. Fiz ele retomar os estudos, ele se formou, casou, constituiu família. Depois se mudou, foi morar em outro estado, mas durante o período que morou por aqui sempre dávamos um jeito de nos encontrar.


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Nossa, muito bom como são sempre seus contos. O que importa é o prazer que sentimos e oferecemos, não interessa como.

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