A CONFISSÃO
Entrei na igreja antiga e fui direto ao confessionário:
_ Sim...? Estou aqui para ouvir seus pecados...
_ Desculpe, padre. Estou meio sem jeito... Nunca fiz isso na vida. Estou nervoso.
_ Fique tranqüilo. Abra seu coração mostrando arrependimento pelos atos, pensamentos ou omissões que foram contra os ensinamentos de Jesus. Como se contasse a um amigo...
_ Bem... decidi vir por uma razão em especial. Isto tem me pesado nas costas há mais de dez anos. E aconteceu aqui mesmo, quando eu morava ainda nesta cidade...
_ Então vamos lá... Comece.
_ Eu tinha dezessete anos, mas já era junto com uma moça um ano mais nova. Como tinha que nos sustentar, eu trabalhava com um tio fazendo reparos em geladeiras, ar condicionados e tal. Quando havia poucos serviços, íamos juntos, mas quase sempre tínhamos que ir cada um para um lado. E foi numa dessas que fui bater numa casa de gente bacana que tinha quatro aparelhos para consertar: uma geladeira, um frigobar, um ar condicionado e um ventilador de teto.
_ [?]
_ Cheguei, fui recebido pela dona da casa, que me levou para um galpão nos fundos da casa onde havia uma mesa para eu trabalhar. Fui para lá. Os aparelhos já estavam lá. Comecei o serviço. Estava só, então fiquei sem camisa e tal. Depois de um tempo, chegou um garoto... uns dez anos. O garoto conversava, conversava... e eu comecei a notar seus olhos fixados no meio das minhas pernas. Foi instantâneo... minha pica ficou um aço.
_ Por conta do garoto...?
_ Não sei. Acho que pela situação toda. Mais pelo jeito como ele cobiçava meu membro. Aquilo foi me dando um tesão que fazia meu pau latejar. Pois não é que o menino notou! Chegou assim... “Sua piroca tá mexendo!”. Eu fiquei atordoado! Aí veio o pior : ele disse “Meu pai tem uma dessas. Deixa eu ver a tua!”. Eu disse que não, mas quando ele disse que o pai deixava ele brincar com sua pica, aquilo provocou um negócio em mim... Não controlei.
_ Mostrou.
_ Mostrei. E perguntei: Como é que você brinca com seu pai? O menino nem deixou eu terminar a pergunta: enfiou meu pau na boca. Foi um negócio tão louco que depois de três chupadas, eu disse que ia gozar e ele quis beber porque bebia a gala do pai!
_ E bebeu?
_ Bebeu que lambeu os lábios. E queria mais! “Quero mais gala! Me dá mais gala na boca!” Mas eu disse para ele ir para dentro de casa. Ele foi puto da vida! Terminou o dia e ainda faltava a geladeira para o outro dia. Foi um tormento durante a noite, mas a trepada que dei com minha mulher fez até ela se admirar tamanho o tesão que eu estava.
_ Você pensava no garoto?
_ Isso mesmo! Fechava os olhos e pensava que estava metendo vara na bundinha dele. Mas no outro dia, quando cheguei lá nem ele e nem a mãe estavam. Quem estava era o pai do garoto. Não sei explicar, mas olhar pra ele me fez lembrar do menino me chupando e meu pau voltou a ficar duro. O pior foi que ele foi para onde eu estava e conversava, coçava o saco... e minha rola já estava babando. Aí veio a grande surpresa:
_ Sim...
_ Eu perguntei pelo garoto e ele disse que tinha ido com a mãe à casa da avó. Depois riu e disse “Mas você não tá de olho no meu moleque não é?” Eu tremi. Disse: Que é isso? Longe de mim. Só porque ele foi simpático comigo ontem... Aí ele botou a rola pra fora e disse “Simpático ele fica é chupando esse cacete aqui!”. Na hora eu derrubei uma ferramenta e quando abaixei, ele encostou na minha bunda... Não sei o que foi aquilo! Comecei a rebolar e ele a empurrar a rola contra minha bunda. E eu rebolando, e ele roçando... Eu sentia a pica entre minha bunda, assim ... subindo e descendo, mas eu estava de bermuda...
_ E estava gostando... Já tinha sentido isso antes?
_ Nunca! Pior foi quando começamos a gemer e ele no pé do meu ouvido disse: “Sou louco por cu de macho! Quer sentir minha pica arrebentando esse cuzinho? Diz que quer! Diz”... E eu pedi, supliquei: Mete! Mete todinha! Rasga minhas pregas! Me fode muito! Por favor, me come! Me come!
_ E aí?
_ Ele deu uma girada no meu corpo e me fez ajoelhar, Eu chupai aquela rola com uma loucura que nunca nenhuma mulher tinha chupado a minha! Eu queria engolir aquela tora! Era grossa, mas eu metia toda na boca. Ele era muito intenso. Dava umas bombadas na minha boca dizendo: “Engole minha rola seu puto, engole! Deixa ela bem babada pra eu arregaçar esse cuzão! Chupa, porra!” E eu louco, Chupando. Teve uma hora que eu levantei, baixei a bermuda, me atraquei na mesa com as pernas arreganhadas e pedi: Vem logo! Come meu cu!
_ Sim...
_ Ele deu uma lambida bem no meu buraco, apontou a cabeça da pica e socou de uma vez! Foi uma dor tão grande que minhas pernas se escancharam para cima da mesa. Mas ele segurou. E o incrível foi que quando ele disse: “Não era rola que você queria?”, a dor foi embora e eu pedi: Fode... Enche minha boca de porra!. Esse homem ficou louco e eu mais ainda. Ele fudeu muito... Forte... o corpo dele batia na minha bunda quando a rola entrava toda, que chegava a dar uns estalos. Foi mais rápido... mais rápido... minha rola começou a soltar jatos de gala. Ele pegou um pouco que tinha caído na mesa. Passou na rola dele e socou novamente. Mas foi só umas três metidas e ele mandou eu me virar e abrir a boca. Quanto mais eu engolia gala, mais gala eu queria engolir. No fim, ele foi ao banheiro. Eu me vesti e fui embora. Nunca mais pisei lá.
_ Hummm...
_ Mas o que me pesa é ter deixado o garoto me chupar. Eu nunca me perdoei por isso! Não sei se ele ficou com algum trauma, alguma lembrança... Às vezes bate uma vontade de ir perto, só para ver se não fui prejudicial a ele. Não queria que ele ficasse com uma lembrança ruim minha.
_ Não ficou.
_ Oi?
_ A única lembrança que ficou foi esta.
Quando vi o padre esticar a mão e ali estava uma correntinha que tinha caído quando seu pai me virou para eu chupar sua pica. Abri a cortina do confessionário. Ali estava o garoto, rindo. O jeitinho era o mesmo. Eu sorri pegando a correntinha e ele disse:
_ Está perdoado! – E piscou o olho.
