Vida de Estudante - Parte II

Um conto erótico de Mineiro do Rio
Categoria: Heterossexual
Contém 1516 palavras
Data: 09/06/2011 00:04:52

Bom, depois daquela transa no sofá que eu contei no primeiro conto, eu e Patrícia oficializamos nosso namoro. Nós transávamos por qualquer motivo e sem motivo também. Aos poucos fomos nos conhecendo na cama e as nossas transas ficavam cada vez mais gostosas. Eu nunca tinha feito sexo anal com a Pati (na verdade com ninguém), mas eu morria de vontade de comer aquela bundinha gostosa da minha namorada.

A Pati adorava ser fodida por trás, deitada de ladinho, sendo penetrada e acariciada na xoxota ao mesmo tempo enquanto eu a beijava na boca ou chupava um peitinho. Era quase sempre nessa posição que a Pati gozava mais intensamente.

Eu passei a acariciar o cuzinho de Pati durante as nossas transar, mas sempre sentia que ela se retraía. Contudo eu deixava claro com as minhas carícias, a minha intenção de um dia foder aquele cuzinho gostoso. Mas não a pressionava.

Quando eu estava comendo a Pati na posição que ela mais gostava, e eu sentia que ela estava louca de tesão, eu passei a falar no ouvido dela: “-Da próxima vez que a gente transar, eu vou comer esse cuzinho!”. Aquilo a excitava muito, eu podia sentir. Mas ele sempre respondia: “-Não vai não seu cachorro... safado...”. Aquele joguinho ficava cada vez mais gostoso, aos poucos Pati recebia as minhas carícias no cuzinho com mais prazer. Outra coisa que ela adorava era fazer um meia nove. Ela gostava de ficar por cima. Eu sabia exatamente como ela gostava de ser chupada, eu conhecia aquela bucetinha muito bem. Só que aos poucos eu passei a acariciar intensamente o cuzinho dela também. Eu chupava a bucetinha dela e ia colocando um dedo no cuzinho, bem devagar. Ela sempre deixava meu dedo entrar um pouquinho e depois segurava a minha mão. Quando eu falava que ia foder aquele cuzinho apertado ela intensificava as chupadas no meu pau e aquilo, para mim, era um sinal de que ela sentia muito tesão em se imaginar enrabada.

Num certo fim de semana, era aniversário de uma cidade próxima e as amigas de Pati iam para lá com os namorados. Bruna não estava namorando mais ia também. À noite, como em quase todos os sábados dos últimos três meses, eu fui para o apartamento da Pati e lá estava ela sozinha me esperando linda como sempre. Ela estava usando um shortinho que eu adorava, que realçava muito aquela bundinha linda e me enchia de tesão só de ver.

Trocamos um beijo gostoso e na hora meu pau ficou duro como pedra. Apertei a bundinha de Pati com as duas mãos e forcei meu pau em sua barriguinha pra ela sentir o volume. Depois a peguei no colo e levei-a para o quarto. Coloquei Pati deitada na cama de barriguinha pra cima e comecei a beijá-la desde a pontinha dos pés. Fui subindo por aquelas coxas deliciosas que a minha namorada tinha enquanto acariciava a xoxotinha já úmida de desejo. Tirei o shortinho de Pati e chupei a bucetinha dela com vontade. Depois deitei de barriga para cima e ela se posicionou sobre mim para um 69. Enquanto Pati mamava no meu pau, eu dava mordidas na bundinha dela e acariciava o seu clitóris e o seu cuzinho. Eu estava louco pra penetrar a Pati e a deitei para um gostoso papai e mamãe. Eu chupava os peitinhos de Pati e fodia aquela bucetinha bem devagar, sentido meu pau abrir caminho naquela xoxotinha gostosa. Ela me apertava com as coxas e fala entre gemidos: “-Mete, mete gostoso, fode a sua moreninha, fode”. Então eu comecei a fodê-la com mais força e apertava a sua bunda e mordia o bico dos seus peitinhos. Quando Pati estava muito excitada, ela sempre pedia pra eu fodê-la por trás, na posição que ela adorava. E com as estocadas fortes que ela estava recebendo, não demorou pra ela falar: “-Ah, amor... eu quero virar a bundinha pra você...”. Eu falei baixinho o ouvido dela: “-Se você virar essa bundinha gostosa pra mim, hoje eu vou foder o seu cuzinho!”.

Ela até estremeceu... “-Não vai não... tarado, gostoso...”. Eu insisti... “-Então nem vire essa bunda pra mim hoje, senão eu vou socar até o saco nesse cuzinho gostoso”. Aquilo estava enchendo a Pati de tesão, então eu passei a acariciar o cuzinho dela e a lubrificá-lo com o líquido que escorria sem parar da sua xoxota. Ela estava alucinada de tesão e perguntava: “-Você não vai foder a sua moreninha por trás não?”. E eu respondia: “-Vou sim... vou foder o cuzinho dela hoje”. E enfiava do dedo no cuzinho já bem lubrificado de Pati.

Quando eu não pude mais resistir aos pedidos de Pati, eu falei pra ela: “-Então vira essa bunda gostosa pra mim. Mas se eu não resistir, não reclame!”. Pati deitou de ladinho como ela adorava ser fodida e eu me deitei atrás dela. Ela empinou a bundinha no máximo que pôde e eu a penetrei com uma só estocada. Ela gemia alto. Eu tirava o pau da bucetinha de Pati, abria a bundinha dela com uma das mãos e com a outra eu esfregava a cabeça do pau no cuzinho de Pati. Depois voltava a fodê-la com força. Cada vez que eu esfregava a cabeça do pau no cuzinho de Pati, eu forçava a cabeça mais pra dentro do rabinho dela e ela protestava: “-Ai, não seu tarado, você tá ficando muito safado, muito gostoso...”. E eu não parava com minha estratégia... chupava o peitinho, beijava a boca, abria a bundinha dela com uma mão, fodia a xoxota dela com força e esfregava a cabeça do pau no cuzinho dela. Depois de muito brincar assim com a minha gatinha, eu resolvi “jogar sério” com ela. O cuzinho de Pati já estava bem lubrificado e relaxado, e ela já estava a ponto de gozar, então eu coloquei uma mão na bucetinha de Pati que estava completamente ensopada. Com a outra mão eu segurei o meu pau e fui forçando pra dentro do cuzinho da Pati. Ela empinou a bundinha me dando sinal verde, mas disse: “-Devagarzinho amor, senão machuca a sua moreninha.”. Eu respondi a ela: “-Pode deixar que eu vou fazer bem gostoso”. E enquanto em massageava a bucetinha da Pati, eu ia empurrando bem devagar o meu caralho duro dentro daquele cuzinho apertadinho dela. Quando eu senti a cabeça do meu pau dentro do cu da minha gatinha, eu tive que me segurar pra não socar tudo de uma vez. A xoxota dela estava cada vez mais molhada e isso aumentava o meu tesão. Aos poucos Pati começou a mexe a bunda para facilitar a penetração. Ela segurava a minha mão que estava na xoxota dela e guiava as minhas carícias. Eu já estava com a metade do pau dentro do cuzinho dela, quando eu comecei a tirar devagar. Ela protestou: “-Não tira não amor, você não quer o bumbum da sua moreninha não?”. Eu disse: “-Que sim, vou foder esse bumbum todinho.”. E quando estava só a cabeça dentro do cuzinho dela, eu voltava a empurrar para dentro. A cada nova penetração eu empurrava um pouquinho mais. Ela começou a rebolar mais e mais, e sem nenhum controle ela dizia: “-Ai safado, cachorro, você ta fodendo meu cuzinho... Seu puto, safado... gostoso... Quer foder a bunda da sua moreninha? Então fode, fode gostoso.”. Aquilo era uma delícia... Comer o cuzinho da minha gatinha e a ouvir falando aquelas sacanagens era muito excitante e eu também comecei a perder o controle. Agora meu pau já estava quase todo enterrado no rabinho da minha gatinha, mas eu queria mesmo é sentir o meu saco batendo na xoxotinha dela... Agora eu abria a bundinha dela com uma mão e massageava o grelinho dela com a outra e já bombava o cuzinho dela com certa força. No ouvido dela eu dizia: “-Agora você é minha putinha, toda vez que você virar essa bundinha pra mim, você vai levar pau no cuzinho.”. Ela adorou ser chamada de putinha e daquele dia em diante, se eu não a chamasse de putinha durante a transa, ela pedia pra eu chamar. Eu senti meu gozo se aproximando, então eu empurrei os poucos centímetros que faltavam pra dentro da bundinha da minha gata. Finalmente eu senti meu saco esfregar na xoxota da minha putinha e meu pau estava todo dentro do cuzinho dela. Eu enfiei dois dedos na xoxota dela e falei: “-Goza minha putinha, goza com esse cuzinho no meu pau...”. Ela pediu: “-Soca então, soca no rabinho da sua gatinha, soca”. Eu comecei a bombar outra vez, e cada vez mais rápido, cada vez mais forte, cada vez mais gostoso. Ela começou a gritar, gemer, tremer, me xingar, rebolar. Eu apertava um peitinho dela com força, tinha dois dedos na xoxotinha dela e bombava o cuzinho alucinadamente, até que gozamos juntos de forma deliciosa. Não me lembro de ter tido uma sensação tão gostosa com Patrícia. Aquela transa foi inesquecível, eu lembro de cada detalhe como se fosse hoje.

Para as gatinha que quiserem conversar.


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Tive uma namorada assim, que queria sexo toda hora... Eu era feliz e não sabia... Nota 10 pra continuar e partir pra cima da Bruna...

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