Sou casado há três anos. Decidi fazer tratamento odontológico com a irmã de minha esposa, Júlia. Minha cunhada é deliciosa. Morena, olhos verdes, magra, coxas, bunda e seios apetitosos. Sempre que tratava a boca com ela, a mesma roçava seus seios em meu tórax e me deixava de pau duro. Ela sempre me atendia no fim do dia, quando não havia mais nenhum paciente e já tinha dispensado a secretária. Naquele dia fui imprudente, estava sem cueca, portanto foi impossível esconder a ereção. – Nossa, o que houve? Acho que devia ficar assim com minha irmã e não aqui comigo. – Perdão, é que sua beleza mexe muito comigo. – Ah, é? Fica excitado sempre comigo? – Sim demais, sempre me masturbo quando saio daqui. –Que safado, imagine se minha mana soubesse. No que terminou de falar, agarrou e apertou meu pau sob a calça jeans, exclamando: - que saúde, hein cunhado? Você é pequeno mas tem um pintão de fazer inveja pra muitos. - - Quer ver? – Sim, agora fiquei curiosa. Abri a caça e mostrei. Ai que pau lindo, não vou resistir, deixa eu chupar m pouquinho? – Claro, é o que mais quero. Ela suspendeu a cadeira e chupou, deixando-me no mais absoluto êxtase. Antes de gozar, vociferei – agora é minha vez? – Hum, então vai chupar a xoxota da cunhadinha? Nem respondi, arranquei seu jaleco, blusa, calça branca, deitei-a na cadeira e chupei muito os seios, barriga, virilha e principalmente aquela linda xoxota rosada. A puta mollhou muito minha boca, quase entrou em transe. Acabou pedindo. – Quero que me foda bem gostoso, quero surra dessa pica. Não me fiz de rogado, dei a rola pra ela chupar mais um pouco. – Bate com esse pinto duro na minha cara, safado. Então, não comi, mas a devorei, que delícia sentir seus orgasmos chegando. Ela balbuciando: - vou gozar nesse pau. Aaaaaaaaai piroca gostosa. Fode esse caralho assim na tua cunhada puta. Quando comi seu cu, ela gritou muito, quase chorou, mas gozou de novo com pau no rabo. Toquei tanta siririca que ela ficou com vontade mijar. Então, fomos ao banheiro e continuei comendo seu cu sob o chuveiro, enquanto ela mijava com meus dedos em seu clitóris. Indescritível aquela situação. Nunca arrombei tanto o rabo de uma mulher. Ao final, eu a deitei no tapete e gozei gostoso em sua boca aberta. Ela ainda tocava siririca recebendo as golfadas na boca. Depois disso, ainda comi três vezes, até o fim do tratamento. Aí resolvemos parar, por repeito a minha mulher. que não merecia ser traída dessa forma, mas foi uma coisa irresistível para ambos. Adoro aventuras e estou aberto a propostas de mulheres. Sou jornalista e vivo em SP. Tenho disponibilidade para viajar.
Pirocando a cunhada dentista
Um conto erótico de comedor quieto
Categoria: Heterossexual
Contém 451 palavras
Data: 07/06/2011 10:18:42
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