Meus maridos, meus cornos II

Um conto erótico de Helga
Categoria: Grupal
Contém 3151 palavras
Data: 06/06/2011 00:08:06

Enfim, meu divórcio aconteceu e Tony, meu futuro marido tomou logo as providências para nosso casamento. Três meses antes eu abandonei minha casa, meu ex-marido e fui trazida para minha atual moradia pelo namorado de minha filha Melissa, de quinze anos.

Téo, o namorado, antes de me ajudar com a fuga, me subjugou sexualmente, me deixando extasiada e saciada como das outras vezes que esse moleque me submeteu às suas taras sexuais.

Eu sempre tentava resistir mas, sua habilidade e sua pegada me faziam tão tesuda que eu me deixava depravar do modo mais intenso, permanecendo em estado de êxtase enquanto durasse a ardência em meu anus e a dorzinha em minha mandíbula.

Foi ele quem primeiro gozou na minha boca, me deixando totalmente viciada em saborear seu esperma. Me fez descobrir também o êxtase que é ter as minhas nádegas serem fortemente acariciadas e separadas para receber sua imensa e robusta rola em meu anus. E ele só tinha dezessete aninhos.

Meus queridos leitores e leitoras que estão curiosos como tudo isso começou, peço que procurem nesse espaço cibernético os relatos que levam o nome de minha filha Melissa.

Mas voltemos às vésperas de minhas núpcias. Assim, durante três meses não vi o Téo. Eu tinha lhe pedido que não me procurasse mais. Ele apenas riu cinicamente enquanto balançava a cabeça concordando.

Eu jurava a deus e prometia a mim mesma que jamais faria sexo com Téo novamente. Tony era maravilhoso pra mim, ao contrário de meu ex que o menor dos males que ele fez comigo, era me ignorar completamente. Nos últimos dois anos só me procurou pra chupar o penis dele meia dúzia de vezes e mesmo assim estava bêbado.

Já Tony, além de ser mais novo que ele e apenas cinco anos mais velho que eu, me tratava como uma rainha. As viagens, o conforto e as posses que me proporcionava, eram como um conto de fadas.

Ele nunca me obrigou a felação e era sempre eu que tomava a iniciativa de me posicionar entre suas pernas, procurando com minha ávida boca pelo rosado penis dele.

No entanto, aí que estava meu pecado. Meu corpo ardia pela luxuria de sugar o penis de outro macho. Um penis grosso, cheio de veias azuladas em volta, de tora vermelha quase amarronzada e uma glande roxa quase do tamanho de meu pulso fechado!

A comparação era latente, não dava pra evitar. Eu podia facilmente engolir todo o penis de Tony e ainda brincar com minha língua tendo meus lábios em volta da base quase engolindo o saco também.

Mas, já com o penis de Teo, meu deus! Apenas com a metade dele dentro da boca eu me sufocava, tendo que respirar pelo nariz, já que a glande se alojava na entrada de minha garganta!

A sensação dos meus lábios alargados ao máximo em volta do penis e a expectativa da forte ejaculação que chegava as vezes a sair por minhas narinas, era um prazer indescritível, só sentindo quem já tivesse chupado um penis como aquele.

Só consegui resistir a Téo até dois dias antes de meu casamento. Ele foi me encontrar no estacionamento de um shopping. Me fez ir até onde ele tinha estacionado, mais ou menos uns trinta metros a frente, com a blusa desabotoada e meus seios totalmente a mostra. Foi a primeira exigência dele ao telefone.

A vergonha me deixava corada e de cabeça abaixada conforme eu andava apressadamente até ele. Minha vagina dava contrações involuntárias e ficou tão molhada que eu sentia a umidade escorrer por entre minhas coxas.

Não sei se alguém me viu ou não. Meu coração disparava de excitação e ansiedade. Mas, também de medo se alguém que conhecesse Tony me visse com os seios expostos andando rapidamente pelo estacionamento de um shopping.

A segunda exigência era para eu parar em frente ao Eco-Sport dele, levantar e manter minha saia na altura da cintura, mostrando que eu estava sem calcinha. Quase imediatamente, eu cobri minha vagina com as mãos.

Meus seios se apertaram entre si e notei meus mamilos começarem a crescer.

Meu corpo estava febril e tremia excitado e com medo.

A sensação de estar quase desnuda em um lugar publico que de repente os faróis de algum carro me iluminasse, faziam meus olhos marejarem de vergonha e ódio por aquele moleque cafajeste. Mas, meus mamilos endurecidos traiam minha raiva.

Quando levantei meus olhos vi a feição de desejo em seus olhos e o mover de seus lábios, provavelmente me chamando de sua querida putinha. Além da minha vagina, senti também meu esfíncter se contrair como se ele tivesse vida própria e pudesse se entregar a Téo mesmo contra minha vontade!

O sacana saiu do carro e veio em minha direção, agravando mais ainda minha situação de ser vista desnuda com um homem em lugar público.

Com as mãos em volta de meu rosto ele me beijou apaixonadamente e as costas de minhas próprias mãos sentiram o pulsar de seu robusto penis através do tecido da calça.

A língua dele se enroscou na minha e esqueci de tudo. Esqueci que ia me casar em dois dias, que amava Tony, que estava num estacionamento quase nua, sendo beijada por um homem que agora massageava minha bunda com força de um amante voluntarioso.

- Eu adoro voce, sua safada! Voce está sendo castigada por ter me evitado esses três meses! Voce não sabe o que te espera, esposinha vagabunda!

Teo me dizia essas coisas quase sussurrando e com as narinas dilatadas, indicando que o excitamento dele estava difícil de controlar e que em um segundo ele iria me possuir ali mesmo. Eu pouco me importava pra qualquer conseqüência. Meu corpo demandava ser penetrado por ele. Imediatamente!

Parecia que eu flutuava quando ele me levou pra trás do carro e encostou-me à trazeira. Rispidamente pegou meus pulsos, colocando meus braços abertos como estivesse crucificada e colou sua boca na minha febrilmente, roçando com vigor sua virilha no meu monte de Venus.

Logo uma das minhas pernas estava em volta do quadril dele e ele deve ter sentido a umidade do tecido da calça que se esfregava no meio de minha lábia vaginal.

- Hoje... hoje voce será... será possuída por completo! Voce será possuída ao mesmo tempo na xaninha e no cusinho, safadinha infiel!

Antes que eu tivesse noção do que ele estava dizendo, uma ligeira sensação de abandono tomou conta de mim quando ele foi se abaixando e sem nenhuma delonga colou seus lábios em minha vagina ansiosa.

Experiente como era, Téo posicionou a mesma perna em cima de seu ombro facilitando mais ainda sua boca e sua língua me chupar, me penetrar com tal intensidade que eu gozei fortemente, sem me preocupar com meus gritos e altos sussurros que ecoavam no estacionamento.

Quando voltei a mim, Téo tinha arrumado minha saia mas deixando minha blusa desabotoada com meus seios a mostra. Como uma bêbada, ele me colocou no carro.

Só depois de uns dez minutos eu voltei a realidade. E a realidade é que eu estava ardendo de tesão.

Como uma tarada, no primeiro sinal, eu fiz Téo me beijar até as buzinas dos outros carros tocarem.

- Me toca uma punheta, Letícia! Mas não quero que voce me chupe até chegarmos na casa de meu pai. Voce vai dar pra ele!

- O quê? Isso é vergonhoso! Por que voce me trata assim? Eu ter voce como amante é errado... mas até que normal. Mas voce me fazer dar pra outro, não! Voce está me transformando numa biscateira!

- Ah, deixa disso! É meu pai e ele não tem uma mulher, eu acho, há mais de seis meses! E voce não é nenhuma biscateira. É uma tremenda mulher sensual e muito bela. Voce não nasceu pra ser mulher de um homem só. Acho que putinha safada se aplica a voce. Não biscateira!

O safado sabia como me convencer. E eu adorava quando ele me chamava de puta safada, talvez até mais do que bela.

A expectativa de ser fodida por pai e filho me deixava tensa, não só de tesão, mas também pela situação inusitada a que eu me deixava levar.

Que bela transformação tinha acontecido ao longo desses poucos meses.

Em meus trinta e quatro anos eu só tinha sido possuída pelo meu primeiro marido e o máximo de perversão sexual, assim eu acreditava na época, era chupar o penis dele.

De repente, um pivete de dezessete anos, entra em minha casa e em minha vida como um macho dominador e me realiza como fêmea, me deixando tão saciada que mesmo amando profundamente outro homem, eu não podia passar sem a dominação dele.

Mas, eu tinha, deus me ajude, que parar com isso. Esta seria a última vez e também a primeira que eu seria possuída por dois homens. Mas, será que o pai de Téo me agradaria?

Ele já deveria ser um velho, pois tinha uma filha de vinte e poucos anos e tinha se casado perto dos trinta anos.

Eu não podia evitar o leve tremor que percorria meu corpo enquanto esperávamos que a porta da casa do pai de Téo se abrisse. Era estranho e excitante eu estar ali, sem a roupa de baixo e com os seios pra fora da blusa, esperando pra ser entregue a um homem desconhecido.

- O que voce está pensando, safadinha querida? Em poucos segundos meu velho vai abrir esta porta e visualizar uma belíssima jovem mulher que ele pensa que é uma puta que estou pagando pra ele!

Meu tremor aumentou. Eu, uma bonitona e jovem esposa, ia fazer todas as vontades sexuais de um velho cinqüentão. Eu suava frio, estava fazendo aquilo pelo Téo e também sentia estar sendo castigada pelo adultério que estava praticando.

Pensando assim, aquilo me dava mais forças pra cumprir minha promessa de nunca mais ser infiel ao Tony.

O homem que apareceu a minha frente tinha os olhos verdes escuros e inquisidores com bastas sobrancelhas acima deles. Seu queixo era grande e quase quadrado. As rugas lhe davam um ar tão viril que nenhuma mulher deixaria de achá-lo atraente.

Seus cabelos quase grisalhos, mas muito preto, estavam compridos e desalinhado.

A barba parecia que não era feita h mais de uma semana.

Mas, seu semblante era de alguém assustado, mas admirado. Talvez pelo meu busto desnudo, minha beleza e por estar ali.Mas a verdade era outra.

Convido meus caros leitores e leitoras a lerem os relatos sobre minha filha Melissa. Danadinha, essa menina!!

Meu medo se dissipou na mesma proporção que me apaixonei perdidamente pelo pai de Téo. Meu alivio foi tão grande que, sem mais nem menos, assim que cruzamos a porta eu o abracei e o beijei com todo meu fervor sexual.

Parece que Téo dizia qualquer coisa nesse momento, mas o calor do corpo dele que era esfregado pelo meu, mais a boca gostosa dele, me faziam de surda.

Téo percebendo o quanto eu tinha me atraído por Bento, o pai dele, mencionou de ir embora. Porém, a fêmea insaciável em mim raciocinou rápido. E se Bento, apesar de todo seu charme viril não me satisfizesse? E eu queria ser a fêmea mais devassa possível daqueles dois machos!

Como eu poderia estar me sentindo assim? Eu queria tudo daquela vez que seria a última em que me tornaria a mais devassa das putas que já existiu nesse mundo. Pelo menos nas vidas de Téo e Bento!

- Não Téo! Fica! O combinado era de pai e filho me... me... foderem ao mesmo tempo! E quero que seu pai seja o meu também! Voce vai ser meu paisinho também, não vai? Voce vai comer sua filhinha muito gostoso! Muito gostoso mesmo!

E o beijei novamente não acreditando que tinha dito aquelas palavra, enquanto sentia que Téo tirava minhas roupas.

- Téo, meu irmãozinho, quero que só o papai me sodomize hoje! Só meu cusinho que ficou virgem esses últimos três meses!

Novamente eu não estava me reconhecendo. A tesão fazia eu dizer coisas que me deixavam mais excitada pois eu via o mesmo excitamento nos rostos deles.

Eu tomei as rédeas dos dois garanhões e comandei minha própria depravação os deixando agirem comigo como dois bestiais tarados.

Eu fiquei tonta de prazer quando senti a rolona melada de Bento inaugurando meu anus rosado que não foi dilatado por três meses. Era uma coisa louca. De casamento marcado com um homem que me daria tudo e devotava todo seu amor pra mim, eu estava ali urrando como uma loba com o penis de outro homem invadindo meu anus.

Por baixo de mim o filho dele estufava de gozo dentro de minha vagina. Meus seios reluziam devido ao esperma ejaculado neles e eram amassados pelas mãos viris de meu Bento amado.

Nós estávamos cansados mais não extasiados. Bento tinha ido ao banheiro e Téo me acariciava os cabelos enquanto eu tentava retirar as últimas gotinhas de esperma do penis dele com a boca.

- Puxa, Letícia! Voce não me deixou comer teu cusinho! Deixa... deixa, agora que papai já reinaugurou ele! Só um pouquinho, deixa?

Eu sentiu a bolota da rola dele se alargar em minha boca me dando aquela sensação de sufoco e sabor que tanto me deixava enlouquecida. Mesmo assim, parei de chupá-la e respondi.

- Não, irmãozinho, não! Eu disse que hoje meu cusinho era só do papai! Mas devo dizer que adoraria ser novamente duplamente penetrada dessa vez com ele por baixo! Mais isso fica pra outra vez... acho, também, que já é hora de eu ir pra casa. Ah... mas como eu adoraria de ter seu pai por baixo de mim e voce me sodomizando... e com vontade!

Eu não sei porque eu dizia aquelas coisas já que aquela era a última vez que iria vê-los. Então aproveitei pra voltar a chupar o penis de Téo e me posiciona de quatro esperando pela rola de Bento em meu anus ardido, mas ainda faminto pela rola dele.

- Sabe, Letícia, eu acho que podemos resolver essa sua vontade agora mesmo. Voce quer ser enrabada pelo pai de todo jeito, não é? Pois bem, vamos fazer o seguinte!

Téo disse pro pai se deitar e fez com que, eu montando nele, segurasse a rolona e fosse encaixando no meu anus. Não foi a primeira vez que fui enrabada assim naquela tarde. Da primeira vez, enquanto eu rebolava sentada na virilha de Bento, engolia com gosto a torona do filho.

Me tremi toda quando senti novamente a palpitação da rolona em meu anus e também o gosto melado da tora de Téo em minha boca. E mais uma vez eu ia alcançar mais um monstruoso orgasmo em poucos segundos.

Então foi com frustração que senti a bojuda rola do filho deslizar pra fora de minha boca. Eu fiquei descontrolada por alguns segundos tentando voltar ao ritmo espremendo minhas nádegas e acelerando a siririca em meu grelinho.

Só percebi que Téo estava às minhas costas quando uma das mãos dele se fechou gentilmente em minha nuca, impossibilitando de me levantar, seu quisesse. Então senti uma nova pressão a entrada de meu cusinho. Não era preciso adivinhar que era a rombuda glande forçando a elasticidade de meu anus!

Apesar do medo, eu vibrei! Aquilo era o ato supremo de minha devassidão. Ser sodomizada ao mesmo tempo por pai e filho! Nunca pensei que aquilo fosse possível. Não bastou eu ter sido uma boqueteira dos dois machos e de ter sido sodomizada em diferentes ocasiões pelos dois. Eu já era uma fêmea completa em termos de depravações sexuais.

Agora eu alcançava um grau mais elevado em minhas depravações ao sentir a pressão da torona de Téo ir deslizando lentamente pra dentro de meu anus junto com o penis do pai dele. Eu fiquei paralisada e quase sem respirar, estremecendo com os choques que aquelas grossuras me davam no alargamento do anel de meu cusinho.

Bento, por baixo de mim, sibilava por entre os dentes que eu era a mais perfeita puta que ele jamais tivera e passou a sugar meus mamilos endurecidos e com uma leve dorzinha.

Ele quase não se mexia.

Já o filho quando percebeu que eu já não estava mais tão desconfortável com a intromissão das duas toronas em meu cusinho, retirou a mão de minha nuca e a apoiou no colchão junto com a outra em cada lado de nossos corpos.

Suas musculosas coxas davam suaves encontrões em cima de minhas nádegas conforme ele fazia o movimento de entrar e sair de meu cusinho já entalado com a rolona do pai dele.

- Eu te adoro Bento, meu paizinho!

Estas foram minhas últimas palavras antes de mergulhar no intenso orgasmo, sentindo a boca de Téo me mordiscando a nuca enquanto sua torona lateja de gozo na profundeza de meu cusinho.

Meu casamento foi apenas formalizado por um juiz de paz em nossa cobertura triplex. Depois, eu e Tony ficamos lado a lado pra receber os cumprimentos. Minha filha levou Téo. Mas, fiquei surpresa quando vi Bento com eles e até gaguejei quando o apresentei a meu marido.

Ele estava bem vestido de terno e gravata. Os cabelos penteados, mas a barba ainda por fazer. Não entendi aquilo. Se arrumar todo e permanecer barbado.

Não adiantou nada minha promessa. Voltei a sentir o comichão por todo meu corpo, mas resisti. Na manhã seguinte estaria voando para as ilhas caribenhas.

É lógico que na primeira oportunidade Bento, sem que ninguém notasse, acariciou minha bunda falando baixinho.

- Dá um jeito de se encontrar comigo nas escadas...

Eu disfarcei meu excitamento e sai andando de mansinho de perto dele. Nunca fui ao seu encontro nas escadas.

Se me senti orgulhosa? Não sei. Havia o fato de saber que eu era desejada e talvez amada por um homem maravilhoso e que me dividia com o filho. No entanto, minha vida estava tomando novo rumo.

Chegamos em San Maarten ainda pela manhã. Tony, durante a noite, fez sexo comigo e me achou uma esposinha bastante ardente. Eu não pude evitar a lembrança de Téo e Bento devido a ardência que ainda sentia na xaninha quando o penis de Tony me penetrou.

Eu e Tony fomos para uma daquelas piscinas de água salgada. Depois de algum tempo tomando sol, eu pedi a Tony que fossemos para algum lugar coberto. Nos dirigimos para o bar que ficava dentro d´água.

Pedimos nossos drinques e ouvimos alguém sentado um pouco afastado de nós, se éramos brasileiros.

- Sim, somos. Acabamos de chegar e estamos em Lua de mel. Esta é minha esposa Letícia!

- Ah! Minhas congratulações e vida longa a vocês dois!

Eu me virei pra agradecer ao desconhecido. Bem barbeado e o cabelo com um corte curto e moderno, Bento me sorria com o mesmo cinismo que seu filho.

Senti um calor febril me cobrir o rosto Meu marido não notou minha surpresa nem reconheceu Bento e apenas disse.

- Querida! Como voce está vermelha! Acho que já tomou sol bastante por hoje


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Comentários

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Li a continuação aqui...demais, dama infiel! Adoro como você e as suas "meninas" acomodam tudinho no rabinho sempre que preciso, e com muita maestria. A platéia agradece, o prazer também é nosso! Beijos.

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