Depois da primeira transa com André, contada no conto anterior, fui pra casa e passei o final de semana tranqüilo. Na segunda, ele me chamou em sua sala e disse que conseguiu um atestado para eu não ir trabalhar no dia seguinte, assim passaríamos a tarde no motel. Levei o atestado ao departamento pessoal dizendo que eu não poderia trabalhar no dia seguinte devido a um exame que eu faria e que exigiria repouso. Tudo certo, fui trabalhar normalmente aquele dia.
No dia seguinte, acordei mais tarde e fui me preparar para a tarde no motel com o chefe. Agora que eu tinha aceitado sua oferta, tinha que caprichar, pois ele tinha que gostar muito de mim, afinal meu futuro profissional também estava em jogo. Tomei um banho demorado e a pesar de ter poucos pêlos, me depilei da cintura pra baixo, ficando sem nenhum pêlo. Fiquei com as pernas, o pau o saco e o cuzinho lisinhos. Fiz uma boa lavagem anal e passei creme hidratante no meu corpo todo, ficando com a pele lisinha, cheirosa e macia como a de uma mulher. Botei uma calcinha fio dental preta, arrumei meus cabelos que vinham até a altura dos ombros, pintei minhas unhas com esmalte incolor, vesti uma roupa mais larga, e fiquei esperando a hora do André passar e me pegar.
Na hora combinada ele me telefonou e disse que me esperava lá embaixo do prédio. Desci correndo, entrei no seu carro e fomos embora. No motel, André tirou toda sua roupa e ficou bebendo um pouco. Eu tirei toda minha roupa e fiquei me exibindo pra ele de calcinha, mostrando minha bundinha lisinha e depilada. Ele via e falava:
-Que maravilha de putinha eu arrumei. Vou comprar muitas calcinhas pra vc sua putinha! E vc vai usar todas comigo!
-André me puxou para cima dele e me deu um grande beijo de língua enquanto apertava seu corpo no meu. Eu ficava muito pequeno, perto daquele homem enorme, me sentia uma putinha sendo pega pelo seu macho. André foi descendo e chupando meus peitinhos, ele demorou bem chupando eles, mais tarde, ele me confessou que adorava chupar os peitinhos pequenos de um viadinho. Enquanto me chupava, André arredou minha calcinha para o lado e começou a enfiar os dedos no meu cuzinho. Eu gemia muito e apertava sua cabeça de encontro aos meus peitos, até que ele parou de me chupar, me colocou de quatro e falou:
-Agora minha putinha, vamos ver se vc tem o cuzinho cheiroso e gostoso como disse que tinha.
-André tirou minha calcinha, abriu bem minha bunda, e deixou meu cuzinho bem exposto e aberto pra ele. Começou lambendo de leve, e como ele foi sentindo meu cuzinho limpo e cheiroso ele foi aumentando as linguadas e me deixando louco. Parecia que ele queria enfiar sua língua inteira dentro do meu cú, ele babava tanto que tinha saliva sua escorrendo pelo meu saco. Eu gemia e piscava o cú como se quisesse cortar um pedaço de sua língua. Depois de chupar muito, André se levantou passou a pica na porta do meu cú e disse:
-Vou te comer, mas sem passar gel, já lambi teu cú e a saliva do teu macho tem que ser o suficiente para te lubrificar. Além do mais, se doer um pouco você geme, mas geme baixinho e fininho como uma boa putinha entendeu?
-Eu, muito excitado, só conseguir balançar a cabeça. André foi colocando sua piroca na porta do meu rabo e forçando aos poucos, assim que passou a cabeça, comecei a sentir uma dor e uma ardência, afinal ele não tinha usado o gel. Comecei então e gemer como uma putinha, com a cabeça no travesseiro e a bunda empinada para aquele macho. Ele foi empurrando e parecia sentir uma satisfação em me ver sentindo dor e gemendo na vara dele. Em poucos minutos senti seus pentelhos roçando minha bunda e seu saco batendo no meu. Assim que entrou tudo André começou a bombar no meu cú, não me dando tempo de acostumar com sua vara no meu rabo, afinal aquela era a segunda vez que ele me comia e a primeira sem lubrificante. Ele me segurava pela cintura e metia forte no meu rabo, enquanto dava tapas estalados na minha bunda e dizia:
-Tá gostando putinha, ta gostando do pau do teu macho? Geme gostoso na minha piroca geme putinha, vagabunda, rampeira!
-Eu gemia com a voz bem fina e ele ficava ainda mais excitado com a situação, e bombava mais forte. Eu, apesar de sentir dor no inicio, estava adorando aquele macho em cima de mim, me comendo com força.
André acelerou as estocadas, e começou a gritar alto, gozando e enchendo meu cuzinho com sua porra. Na hora de gozar, André me segurou forte pela cintura e me puxou de encontro a ele, gozando bem no fundo do meu cú. Depois de gozar, ele foi deitando na cama, mas sem tirar o pau do meu cú e as mãos da minha cintura. Deitamos de lado e eu ainda podia sentir seu pau pulsando dentro do meu cú. Ele começou a passar as mãos nas minhas pernas lisas e a apertar os biquinhos dos meus peitos. André chegou no meu ouvido e disse baixinho:
-Não tenho duvidas, vc é a putinha certa pra mim.
-Ficamos naquela posição até seu pau amolecer e sair sozinho do meu rabo, me deixando um vazio dentro de mim. Dormimos abraçados de conchinha e eu acordei com André me cutucando de novo o cú, que agora estava mais aberto, pois além de ter sido arregaçado por ele, ainda estava cheio de porra.
André me comeu mais duas vezes naquela tarde no motel, e eu fui embora arregaçado, mas feliz com meu novo macho e com a promoção.
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