Brinquedo novo

Um conto erótico de babydoll
Categoria: Homossexual
Contém 1181 palavras
Data: 26/05/2011 06:02:28

Tenho 20 anos, saí de casa para fazer universidade em outra cidade. Como lésbica, sei que não sou de se jogar fora, mas não sou nenhuma deusa. Tenho cabelo preto cacheado e volumoso, sou branca, na maior parte do tempo, pálida (não costumo ir a praia), sou baixinha e não sou gorda nem magra, estou no meu peso ideal.

Faço o tipo "moderninha", e as pessoas tendem a me definir como "fofa"... Em vários grupos de amigos diferentes, acabo sendo chamada de "boneca" ou coisa que o valha, embora eu tenha uma visão meio diferente de mim mesma. Enfim, se é essa a imagem que passo, é o que importa nesse conto.

É o que importa porque é o que eu sou da minha dona. Sou sua boneca. Não sou uma escrava sexual comum. Sou sua boneca, seu bichinho. De quem ela cuida e espera obediência.

Minha dona é uma mulher linda. Tem a pele bem branca, os cabelos negros e ondulados, é alta e magra. Tem aquele jeito de mulher, aquela coisa que, por mais que o tempo passe, acho que nunca vou ter.

Nos conhecemos de uma forma bem inusitada, num show de uma cantora que gostamos. Ela com seus amigos adultos, casais heterossexuais em sua maioria, e eu com um amigo gay que ela conhecia do trabalho. Ela estava desacompanhada, e decidiu ficar conosco em vez de com seus amigos.

Eu já a achei linda desde então, mas, pensando que ela era hétero, não tentei nada. Na verdade, sou tão tímida que provavelmente não tentaria grandes coisa se eu soubesse que ela também gostava de mulher. Enfim, o show foi ótimo, trocamos contatos, nos despedimos com um abraço.

Ela tinha acabado um casamento recentemente. Não sofria por ele, ela tinha decidido acabar, mas sofria por ter perdido aquela segurança na vida. A sociedade é cruel com as mulheres de meia-idade solteiras. No show, conversamos muito sobre isso, o que criou um vínculo, pois eu também me sentia só nessa cidade. Falamos, como quem não quer nada, que deveríamos nos ver mais vezes, já que estávamos sem ter o que fazer a maior parte do tempo.

Não pensei que ela realmente me procuraria. Me chamou para jantar numa creperia nova que tinhamos comentado durante o show. Depois, me chamou para fazer compras com ela e o amigo gay em comum. Fomos ainda ao cinema, almoçar, tomar sorvete, jantar mais algumas vezes e ao teatro.

Esse último, eu tive que recusar, não tinha como pagar com a mesada que meus pais me mandavam. Ela se ofereceu pra pagar a minha entrada, desde que eu pudesse dormir na casa dela, já que terminaria tarde e ela não queria voltar pra casa sozinha. Como era final de semana e isso já tinha acontecido antes, aceitei. Devo ser muito boba, porque não vi maldade alguma nisso. E ela até já sabia que eu era lésbica, numa conversa em que ela reclamou que estava sem sexo, acabei tendo que falar que também estava "na seca" mas à procura de mulheres, não de homens. Ela pareceu bastante curiosa nesse dia.

Depois do teatro, fomos pra casa dela. Ela me ofereceu vinho, eu recusei, então ela abriu uma champagne (ela já sabia meu fraco para champagnes).

Ficamos no sofá, conversando. Eu estava numa ponta do sofá, meio deitada. Ela sorria, da outra ponta.

-Você é linda. - ela falou.

Eu fiquei nervosa, devo ter ficado bastante vermelha, não esperava por aquilo. O champagne fazia efeito, fiquei calada por uns instantes sem saber o que falar. Ela vinha até mim, engatinhando no sofá. Não falou nada, apenas me beijou. Até etão eu nunca tinha pego uma mulher da idade dela, e ainda a julgava hétero. Não sabia como agir, não queria decepcioná-la.

-Vamos para o quarto.

Nos levantamos, ela me guiando, com a mão apoiada na minha nuca. Chegando lá, ela se sentou na cama, fiquei em pé, de frente pra ela.

-Você está com medo? Você não quer?

-Não é isso... eu só... tenho medo de te decepcionar. Talvez você seja muita areia, não estou sabendo como agir.

-Eu sei o que eu quero que você faça. Ajoelhe.

Obedeci. Ela tirou minha blusa. Riu do meu sutiã de bolinhas. Passou a mão pelos meus seios, procurou meus mamilos dentro do sutiã e apertou. Cada toque dela me fazia pegar fogo. Eu não sabia que a desejava tanto. Ela abriu as pernas e puxou minha cabeça. Fui beijando suas coxas no caminho. Me deparei com sua calcinha, já molhada. Beijei e suguei por cima dela, depois pedi ajuda para tirar.

-Calma.

Ela se deitou na cama e fez sinal para que eu subisse. Me puxou para que lhe beijasse a boca, e ficou quieta enquanto lhe beijava o pescoço e lambia seu busto. Comecei a desabotoar sua camisa, ela só me observava. As vezes me puxava e me beijava. Sempre com a mão nos meus cabelos. A cada vez que me puxava, aumentava a violência desses puxões e dos beijos.

Eu já beijava seus peitos, lambia e sugava os mamilos. Vez por outra tentava descer por sua barriga, mas ela me puxava de novo. Até que ela cedeu. Me ajudou a tirar sua saia, e eu fui beijado todo o caminho novamente até sua calcinha, que estava muito muito molhada. Me livrei dela. E, finalmente, caí de boca. Ela estava muito molhada, o gosto de mulher era muito forte. Eu estava me deliciando. Bebia aquilo com muito prazer. Ela estava ficando louca. Comecei a alternar as lambidas com umas chupadas, até que fiquei só chupando seu clitóris e penetrei um dedo, depois dois.

Modéstia a parte, eu sei que chupo bem. Pouco depois ela já estava se tremendo, e logo veio aquele gozo. Ficou quietinha, enquanto eu limpava o líquido que escorria. Ela me puxou, para me beijar.

-Então é esse o gosto de buceta? -sorriu.

Ela me deitou de costas, tirou minha saia e meu sutiã e sentou em cima de mim, olhando para meu corpo, eu também tinha uma linda visão do corpo dela. Seus peitos grandes, apontando para mim. Tentei pegá-los, mas ela me deu um tapinha na mão e me mandou ficar quieta.

-Nunca fiquei com uma mulher. Quero te sentir.

E ela passeou pelo meu corpo. Beijando e acariciando meu pescoço, meus peitos, minha barriga. Cada curva do meu corpo recebeu seu carinho. Até que ela botou a mão dentro da minha calcinha. Ela trouxe um dedo melado e chupou. Tentou me penetrar com um dedo e eu estremeci. Pedi pra que não fizesse isso. Ela tirou minha calcinha e começou a beijar minhas coxas.

Ainda me acariciando, foi beijando cada vez mais próximo da minha buceta, até que começou a lamber meu clitóris. Eu podia sentir o sorriso dela lá embaixo, descobrindo uma coisa nova. Me chupou por algum tempo, e novamente me beijou. Ficamos entrelaçadas, ela roçando na minha perna, com as mãos uma no meu peito e outra puxando meu cabelo. Gozou novamente e se deitou. Me puxou pra ela, dormimos abraçadas como uma criança dorme com seu brinquedo novo.


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Comentários

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Em minha puberdade/adolescência tive alguns experimentos com boas gozadas com outras da mesma idade. Agora, faz tempo que não faço... mas era muito bom. Acho que preciso procurar a velha turma para matar a saudade...

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Adoro essa cumplicidade feminina...embora eu nunca tenha feito nada sequer parecido. Mas rs...nunca se sabe. rssss.. parabens pela coragem, amiga.

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