De santa na roça a puta na cidade 3
Depois que eu transei pela primeira vez com Marcos, voltei a ter mais alguns encontros com ele, sempre acompanhada de Tina, minha prima e sua namorada. Mas era difícil conseguir espaço pros encontros, minha tia, mãe de Tina e minha irmã Lúcia com quem eu morava, marcavam em cima. Mas minhas transas com Tina na noite de sexta melhoraram, pois como eu não era mais virgem, ela podia enfiar em mim alguns consolos e vibradores que o Marcos tinha comprado na capital pra ela. Minha vida mudou quando uma tia minha ficou muito doente. Ela morava sozinha na roça, ainda mais longe que os meus pais, e era sozinha. Assim minha irmã Lúcia se ofereceu para passar uns 15 dias com ela até que ela melhorasse. Antes de sair, Lúcia me recomendou que eu cuidasse da casa e do Carlos, que fizesse almoço, passasse sua roupa e tomasse conta de tudo. Eu lhe disse para não se preocupar e ela se foi.
Tudo corria bem entre eu e Carlos, as vezes ele me olhava de um jeito diferente, mas eu fingia que não via e corria tudo bem. Mas na segunda noite, quando eu dormia no chão, senti Carlos me encoxar por trás. Eu tomei um susto e antes que eu pudesse dizer alguma coisa ele falou:
-Relaxa cunhadinha, eu sei que você gostada coisa. Eu já te vi me espiando enquanto eu como sua irmã de noite. Você finge que ta dormindo mas eu vejo você!
-tentei argumentar que não, mas ele era muito forte, me pegou me jogou em cima da cama, rasgou minhas roupas, abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta. Ele falou:
-Que bucetinha linda, toda loirinha ! a sua irmã é loira mas a bucetinha não é assim!
-Ele chupou um pouco, tirou sua calça, me segurou com seus braços fortes e foi penetrando seu cacete em mim. Eu senti muita dor e gritei, pois seu cacete era maior e muito mais grosso que o de Marcos. Ele enfiava com força na minha xaninha, e chupava meus peitos com tanta força que chegava a doer. Ele falava nos meus ouvidos:
-Voce não é virgem mais não é? Já deu essa buceta por aí não é vagabunda. Vai gostar de experimentar um pau como o meu.
-Ele continuou socando e chupando meus peitos, ele socava forte e não gozava rápido como Marcos. Até que aos poucos a dor foi cedendo e o prazer foi chegando. Eu esqueci que era o marido da minha irmã, esqueci de tudo, fechei meus olhos e comecei a gemer e sentir o prazer de ser penetrada por aquele homem tão viril. Só voltei a mim quando ele falou:
-Tá vendo sua vadia, não disse que você ia gostar? Já ta gemendo gostoso na minha rola.
-Ele começou a aumentar cada vez mais as bombadas, até que tirou da minha buceta e falou:
-Abre a boca putinha que eu quero te dar leitinho. Abre senão te encho de tapa!
-Não tive outra alternativa a não ser abrir minha boca e sentir aquela porra toda inundando minha boca. Ele gozava muito mais que Marcos e sua porra escorreu pelos cantos da boca, me sujando os peitos. Assim que gozou, Carlos deitou na cama e com seu braço forte, me puxou pra junto dele. Eu dormi pelada abraçada com ele e senti seu pau amolecendo e roçando minha bunda, senti o gosto de sua porra na minha boca. Não consegui dormir direito, fiquei pensando em tudo que aconteceu e se eu contaria ocorrido a alguém.
No outro dia, Carlos saiu cedo como de costume e eu me levantei com dificuldade, pois minha xaninha estava inchada. Eu não estava acostumada com picas grandes como a de Carlos. Até aquele dia eu só tinha transado uma 5 vezes com Marcos e por ser mais jovem, seu pau era bem menor. Fiz algumas coisas em casa e na hora do almoço, Carlos apareceu como se nada tivesse acontecido, almoçou, e saiu rapidamente pra trabalhar trocando poucas palavras comigo. Dormi de tarde e descansei, estava cansada e com medo do que pudesse acontecer de noite, era sexta feira, mas eu não ia a casa de Tina, pois sem minha irmã em casa eles não iam ao forró.
A noite, na hora de dormir, Carlos me puxou pra sua cama antes que eu me deitasse no colchão voltou a me agarrar e eu falei:
-Não Carlos, hoje não, ainda estou dolorida de ontem, por favor
-Tudo bem querida, não vou comer sua bucetinha hoje não, vem me chupar vem.
-Comecei a chupar Carlos e tentava caprichar, afinal se ele ficasse satisfeito iria me deixar em paz, já que tinha dito que não ia comer minha bucetinha naquele dia. Eu chupei durante um bom tempo, até que ele ordenou:
-Fica de quatro vagabunda.
-Mas você disse que não ia comer minha xaninha hoje!
-E não vou, hoje é sexta, e na sexta eu sempre como o cuzinho da sua irmã, é o que eu vou fazer hoje aqui. Já deu esse cú antes?
-Não Carlos eu nunca dei, por favor não faça isso comigo, vai me arregaçar toda – eu pedi chorando.
-Fica quieta, se você enrolar vai doer mais, eu vou comer seu cú de qualquer jeito.
-Eu tentei sair, mas ele me segurou forte pela cintura e me deu um tapa estalado na bunda igual fazia com a minha irmã. Carlos passou um gel no seu pau e no meu cú, enfiou um dedo, depois dois, três e colocou a cabeça do seu pau na entrada do meu cú virgem.
Quando a cabeça passou, eu quis morrer, parecia que eu estava sendo rasgada ao meio. Chorava e pedia a Carlos para tirar o pau do meu cú e me dar um descanso, mas ele se manteve firme dizendo:
-Fica quieta, daqui a pouco você vai gostar e vai querer me dar o cú igual a sua irmã. Faz força pra fora como se fosse cagar que ajuda.
-Ele foi enfiando aquele pauzão em mim e eu sem alternativa fazia o que ele mandava, abria a bunda e fazia força. Com a minha ajuda, rapidamente ele conseguiu colocar aquele cacete grosso todo dentro da minha bundinha. Quando estava tudo dentro, Carlos esperou um pouco eu me acostumar com a sua pica, para então começar o vai e vem dentro do meu rabo. A dor era muito forte, as lagrimas ainda caíam do meu rosto e Carlos sem se importar comigo, começou a estocar no meu rabo devagar, aumentando o ritmo aos poucos. Ele começou a bombar mais forte e dar tapas na minha bunda dizendo:
-Vamos putinha, rebola e geme como a sua irmã, rebola esse cú no meu pau anda.
-Eu comecei a rebolar naquele pau e depois de uns 15 minutos sofrendo, a dor começou a passar, meu cú já estava se acostumando com o cacete de Carlos dentro dele. Eu ainda sentia muita ardência no cú, mas a dor tinha diminuído. Aos poucos o meu prazer foi aumentando e eu senti um tesão que nunca tinha sentindo antes. Acho que naquele dia eu pecebi que tinha nascido para sentir prazer no cuzinho, mesmo estando naquela situação. Doía um pouco, meu cú ardia, mas a sensação de prazer era diferente, eu gostava daquilo! E fiquei surpresa comigo mesma por sentir prazer com a dominação do meu cunhado.
Carlos socava sem parar no meu cú, me puxava os cabelos e dava tapas na minha bunda. Eu gemia muito também e gozei tanto que chegou a escorrer pelas minhas pernas. Percebendo isso Carlos falou:
-Tá gozando vagabunda? Você é mais putinha que a sua irmã, na primeira vez tomando no cú já gemeu e gozou gostoso!
-Carlos gemeu e gozou no fundo do meu cú, enchendo meu rabo de porra. Ele foi me virando e deitou ainda com o pau dentro do meu cú. Me abraçou e ficou quietinho deitado ofegante. Seu pau ainda pulsava dentro do meu cú e acho que ele queria curtir cada momento do meu rabinho virgem. Aos poucos, seu pau foi amolecendo e saindo do meu cú, eu senti a porra escorrendo do meu rabinho. Acabamos dormindo juntos a noite toda.
No dia seguinte, eu acordei com minha bunda doendo muito. Levei a mão atrás e senti meu cú arregaçado pela pica de Carlos. No lençol vi manchas de porra e sangue, sinal de que ele tinha mesmo me arrombado. Caminhei com dificuldade até o banheiro, tomei um banho e quando estava arrumando a casa, achei nas gavetas da minha irmã uma pomada anestésica. Ela devia usar depois de ser arrombada por Carlos. Passei um pouco no meu cú e senti um grande alívio. Na hora do almoço Carlos chegou, me abraçou por trás, acariciou meus seios e falou:
-Eu sei que você curtiu a nossa foda cunhadinha. Vai ser um segredo nosso. Não quero te machucar, só te dar carinho.
-Eu não falei nada, só continuei fazendo o almoço. Eu estava com a consciência pesada, no fundo tinha gostado do jeito como Carlos me pegou, mas ele era marido da minha irmã e isso me perturbava. A noite Carlos viu que meu cuzinho estava em brasa e fodeu minha bucetinha. Ele ficou revezando todas as noites entre minha buceta e meu cú até minha irmã voltar 15 dias depois. Nesse 15 dias eu fiz tudo em matéria de sacanagem, tomei no cú, na buceta, chupei seu cacete e bebi sua porra. Nos últimos dias minha consciência já não pesava mais, só sentia prazer, mas o melhor ainda não tinha chegado.
Continua...
Comentários
tesao
delicia de mulher.... gostaria de te conhecer, toparia um menage !!! comigo e meu amigo pelo jeito ira adorar fazer uma DP.
Ana vc é D+...
Ana vc e maravilhosa quero contato com vc me add no msn bjos adoro seus contos nota 10 pra esse aqui
Está legal, nao precisa ficar de consciencia pesada... sua irmã não vai reclamar de dividir seu marido com a irmãzinha... rsrs.. uma putinha de verdade né... meninas e mulheres que quiserem me adicionar..