Tenho 33 anos, sou casado, tenho filhos e amo muito minha esposa. Mas de uns tempos pra cá, ando buscando por coisas novas. Pois mesmo tendo uma relação estável, a curiosidade e a sensação de aventura fora do casamento foram decisivas pro desenrolar do acontecimento que narrarei. Foi num impulso de curiosidade que entrei pela primeira vez no Cine Lido, aqui em Curitiba. Por ser um cinema pornô, imaginava que a putaria devia rolar solta lá.
Na minha primeira vez dentro do cinema, fiquei muito nervoso. Aquele frio na barriga e a incerteza do que poderia acontecer me dominavam. Logo, uma garota de programa, aparentando uns 40 anos sentou-se do meu lado e perguntou se eu queria uma chupetinha. Por ser minha primeira vez, aceitei de pronto. Tirei a calça até o joelho e lá mesmo, naquela poltrona na sala de cinema, ela colocou uma camisinha e fez a chupeta mais gostosa que eu tinha recebido na vida, até então.
Desde aquela vez, comecei a me soltar mais, selecionar mais. Não pegava a primeira oferta que aparecia. Esperava um pouco e aquela que me agradasse eu combinava o preço e consumava o ato. Foi nessas de me soltar mais que em uma das vezes que fui, comecei a olhar em volta. Vi outros homens se chupando, várias pessoas paravam para assistir enquanto a GP me chupava e tudo isso me deu muito tesão.
Fui ontem ao cine novamente. Mas fui determinado a tentar algo novo. Deixo claro que o homossexualismo não é a minha praia. Não consigo nem sequer me imaginar beijando outro homem. Não me sinto atraído por homem. Gosto de mulher! Beijar, cheirar, foder uma bela buceta e quem sabe até um cuzinho. É fato. Mas o que aconteceu meio que me pegou de surpresa. Entrei no cine, sentei e como de costume, fui abordado por 4 ou 5 GPs. Recusei todas, pois estava querendo somente assistir alguém sendo chupado, bater uma punheta e ir embora. Pra minha falta sorte, ninguém se dispôs a me dar um show. Conformado com o fato e pra não perder a viagem, saquei meu pau pra fora da calça e, assistindo o filme, comecei a tocar uma punheta.
Foi quando senti uma mão no meu cacete. Levei um susto. Do nada estava um cara sentado na poltrona do meu lado. Um homem. Negro, grande, meio gordo, aparentando uns 50 anos. Na hora meio que me deu um baque, mas pensei: "tá na chuva, é pra se molhar...".
Aquela mão áspera descia e subia no meu cacete de uma forma gostosa. Era uma sensação nova e não era ruim. Eu estava gostando. Foi quando ele pediu: Posso chupar? Meio atordoado com a situação, consenti. Começou lambendo todo o meu pau, com vontade. Como nenhuma mulher jamais tinha feito. E quando começou a chupar, sentir a barba por fazer roçando no cacete, foi algo novo e muito bom. O cara sabia como e o que fazer. Lambeu minhas bolas, chupou com gula, colocou meu pau todo na boca, coisa que mulher alguma tinha feito até então.
Foi nesse momento, com minha vara na garganta que anunciei baixinho: Vou gozar! Foi então que ele ficou mais louco ainda! Subia e descia a boca macia até que, sem conseguir me conter mais, explodi em jorros de porra como nunca tinha acontecido antes! Eu gozando e ele engolindo cada gota da minha porra. Não parava de sugar e só largou quando já estava com a pica mole.
Subi a calça, agradeci e fui embora cambaleando de tão extasiado. Confesso que fiquei com muita vontade de retribuir o favor, mas não tive coragem na hora. Quando isso acontecer, pode ter certeza, venho contar como foi aqui. Se alguém de Curitiba, que tiver as mesmas vontades e quiser combinar algo, entre em contato com