Nossa família morava na zona sul do Rio,
e nos anos 60-70 minha mãe tinha
verdadeira fixação por empregadas
portuguesas pois achava que com o jeitão
delas meu pai não iria se assanhar como
uma vez tinha se assanhado pra cima de
uma mulatinha que tinha sido nossa babá
(comeu o cu da neguinha.. acho que é de
família...), mas.... garotada jovem é
foda... Meu irmão mais novo então..
nem se fala... O Beto era safado que só
ele e devia tocar umas 5 punhetas
todo diaa vez chegamos até a fazer concurso
na cama de quem gozava mais longe
tocando uma bronha.
Ele errou a mira e o jato de porra caiu
dentro da boca dele na hora do
Ahhhhhh.... Foi engraçadissimo.
.
Na nossa casa tinha uma cozinheira mais
velha que trouxe uma outra portuguesinha mais
novita (uns 25 anos) pra trabalhar de arrumadeira..
Chamava-se Maria Leonarda. Só o nome já cortava
o tesão (menos do meu irmão). A cachoupa era branca como leite,
grande, não gorda, grande como um tanque Sherman, e andava
marchando pela casa.. quando sorria mostrava os dentes separados
na frente. Acho até que era meio vesga. Só a bunda é que chamava
a atenção, mas estava sempre debaixo daquele uniforme super
engomado que minha mãe obrigava as empregadas a usar.
.
Eu não imaginava que o Beto ia se assanhar pra cima da Maria
Leonarda, muito menos conseguir alguma coisa com ela..
até que um dia me chega o artista no quarto com um sorriso mais
maroto que o usual pintado na cara.
- Que cara de paisagem é essa Beto ?
- Cumi.. !
- Comeu o que ô pateta ?
- Cumi a Maria Leonarda...
- O que ? Mas como ?
- Pertubei o juizo dela o mais que pude, passei a mão na bunda
dela, nos peitos por cima da roupa, e ela me esbofeteando e
empurrando e eu insistindo, e chupando ela no pescoço e
levantando a saia... até que ela num resistiu e se virou de
costas pra mim.. Levantei-lhe a saia, tirei o pirú pra fora
do calção e enfiei pelo lado da calcinha naquela buceta super
cabeluda.
- Má tu é mintirosinho mesmo heim ô Brother.. Mas que cascata...
- Ah é então fica olhando que amanha eu vou repetir..
.
Dito e feito.. No dia seguinte do vão da escada que dava para a
cozinha pude assistir ao safado fazer exatamente o que tinha
dito.. e comeu de novo..
.
Ah não.. se aquele paspalho conseguia comer a gaja, eu o
irmão mais velho ia faturar a menina numa boa tambem...
Mas ... lêdo engano... A portuguesinha não abriu nem o botão
de cima da blusa pra mim, e ainda me deu um baita esporro
quado eu fui alegar que se ela tinha dado pra meu irmão mais
novo, por que que não ia dar pra mim.. Ela negou até o fim
que tinha dado para o Beto..
.
Voltei super hiper pau da vida pro quarto, e ainda tive que
aguentar a gozação do meu irmão... Ah não.. isso não ia
ficar assim. O Beto resolveu ajudar. A cozinheira tava de
folga, meus pais e irmãs estavam na praia, portanto só o
Beto, eu e a vítima estavam em casa..... Olha a idéia...
.
Meu pai tomava um remédio fortissimo contra insônia chamado
MANDRIX. Com meia pílula o velho embarcava nos braços
de Morfeu em menos de 5 minutos.. Pegamos 2 pílulas no
banheiro dele e socamos no fazedor de caipirinha até virar pó.
Daí vertemos o pó dentro de um papelzinho e o dobramos.
O Beto então, munido da 'ferramenta' bem escondida no bolso
foi atarantar o juízo da portugesa, e eu com um apito fiquei
de vigia na janela do quarto pra ver se meus pais ou a
empregada mais velha não apareceriam de repente quando
então eu apitaria para sinalizar ao meu irmão pra vazar da
área a tempo. Mas a curiosidade foi muita.. Deixei meu
posto de sentinela e fui lá em baixo ver o que o Beto tava
aprontando.
.
A M'ria Leonarda estava a lhe passar uma descompostura
em regra por ter contado pra mim que ele lha tinha passado
vara na buceta, e que nunca mais iria dar pra ele. Ele dizendo
que não se tratava disso, que êle nunca mais ia contar e que
isso e aquilo, mas a galega tava braba. Daí ele disse que ia
lhe preparar um copo d'agua com açucar pra se acalmar.
E ela dizendo que não ia beber porra nenhuma e que era pra
ele sair já dali senão ia contar tudo pros nossos pais.
.
O Beto, safado como só deu um jeito de preparar o copo
d´agua com açucar, e sem ela ver, colocou o pó de Mandrix
dentro. Ela brigou brigou mas acabou aceitando beber
desde que ele fosse embora...
- Tá bom, bebe que eu vou embora..
.
Ficamos os dois assistindo de fora da cozinha o resultado.
Em menos de 5 minutos ela começou a ficar zonza,
sonolenta e foi pro quarto se deitar. Demos um tempinho
e os dois de pinto duro no calção fomos ao quarto dela.
A m'nina sequer tinha tido tempo de tirar a roupa. Já estava
a roncar a sono solto na cama... Cutucamos ela pra ver se
acordava, mas que nada... Estava aprontado o cenário de
uma puta sacanagem que 2 guris iam perpetuar..
.
Lentamente despimos a empregada e pudemos apreciar
com deleite aquela buceta com uma vasta pentelheira.
Acariciamos aquele triangulo negro detidamente nos
deliciando com o que estava por vir. Mas nós dois estavamos
com a maior idéia de jirico... Nunca tinhamos comido um cu
(Na época até puta não dava o rabo facilmente) e estavamos
ambos vivamente interessados no anel rugoso da gaja.
.
Viramos a doméstica de bruços e arrastamos as pernas dela
pra fora da cama, pra ficar com os joelhos no chão e o tronco
sobre a cama. Naquela posição aquela bundona branca ficava
na altura exata pra gente se acabar naquele cu.
O Beto correu no banheiro dos nossos pais e pegou o
creme Pond's da minha mãe, daí nós dois besuntamos o
ânus da Maria Leonarda e pela primeira vez enfiei o dedo num
cu tão profundo quanto pude. Meu pau começou a pulsar
loucamente dentro do calção....
.
Meu irmão então sentou na cama ao lado dela e abriu as
maçãs brancas do rabo da empregada e me mostrou bem
aberto o cu dela dizendo: Não queria comer um cu, maninho ?
Taí.. enraba ela. Nem precisou nova ordem. Montei ela
como a uma égua, acertei a chapeleta na olhota da vítima
e pica pra dentro. Entrou apertado mas macio pelo creme.
Que delícia.. Que quentura que emanava daquele cu..
.
Meu irmão com os olhos esbugalhados, olhava bem de
pertinho a pica entrar na bunda dela. E ela roncando....
Daí deixei ele foder um pouco tambem.
O Beto era do tipo que fodia igual a um cachorro, com
estocadas rápidas... Em segundos esgotou o leite no
reto da coitada. Aí foi minha vez. Eu já gosto de enrabada
lenta e profunda pra sentir cada rugosidade do ânus de
quem estou fazendo. Mas no meio da brincadeira eis que
se ouve o som do apitoMas como se o apito estava no meu pescoço...
Sei lá.. na dúvida melhor vazar.. Saimos correndo, um
com o pau duro e o outro com o pau pingando, deixando
a Maria naquela posição mesmo.
.
Lá de cima constatamos que na verdade tinha sido a
namorada do meu irmão, nossa vizinha que tinha chamado
ele. Ela tambem tinha um apito...
Resultado, acabou ali nossa aventura, e nunca mais tivemos
coragem de repetir..
.
Engraçado foi ouvir depois a Maria se queixando com a
cozinheira que tinha dormitado um pouco e ao acordar
o cu lhe estava a arder...
.
Pronto, contei...
Onde será que anda a tal da Maria Leonarda por estes dias... ?
.
Abraço do
.
MOD
Fantasy Island
E-Mail:
PS.: Quem quiser e informar o e-mail eu envio o video correlato