Sempre desperta os lados obscuros... É meu caro, não há como não lê-lo
Viagem a África - Parte 04
Imagine a sala dos seus pesadelos, que todos os seus temores se realizaram de uma só e estavam materializados sobre a forma mais grotesca a alucinante que já viram. Se conseguem imaginar isso podem ter uma ligeira idéia do que nós vimos quando adentramos pela primeira vez a sala de castigos. Eu fui colocado em uma parede e minhas mãos e pés foram atrelados a correntes que haviam por ali, não tinha muita movimentação e mesmo assim, aqueles que me escoltaram até lá acharam mais prudente manter uma vigilância extrema em minha pessoa, não arredando o pé um minuto dali e me batendo quando queriam. Verônica foi vestida com uma roupa negra, feita com tiras que lhe apertavam todas as curvas, em seus tornozelos e pulso foram colocados braceletes e tornozeleiras de ferro com quatro argolas pesadas, também havia argolas em quase todos os pontos de seu corpo, o efeito da roupa em seu belo feitio fazia parecer uma arvore de natal, só que preste a ser enfeitada com as mais variadas ferramentas utilizadas pelo Diabo. Devia ser assim no inferno. Aquilo já era o inferno. Mesmo sem a mordaça ela não esboçou nenhuma palavra para mim, talvez por vergonha por tal condição, quem sabe era medo ou simplesmente tentava me poupar o máximo possível das humilhações e castigos que certamente nós dois receberíamos. Algum tempo depois chegou Ghor, que dessa vez trouxe somente Isabela e puxada sempre violentamente pelo pescoço Vanessa, de seu ainda escorria o esperma resultante da ultima violação mas com maestria resultante de muito tempo de pratica conseguia acompanhar, de quatro, todos os movimentos do seu algoz. De repente todas as luzes do lugar são acesas, e muitas telas de TV de plasma ao mesmo tempo. Nela, as mulheres que antes tomavam seu café agora eram surradas, comidas, violadas, estupradas sem o menor dó. As pessoas que faziam isso usavam todos máscaras negras e pareciam estar acostumados com isso. __ Esse é o negócio mais lucrativo que existe – começou Ghor – as pessoas aí pagam uma fortuna por somente meia hora de sexo sem fronteiras. Fazem delas o que bem querem. Depois esses mesmos vídeos são vendidos para apreciação on-line por usuários devidamente monitorados, como propaganda, em fim, assim eu mantenho todo meu aparato e pago as minhas dividas. Ele apertou outro botão e dessa vez quem apareceu foi Verônica. Estava por todos os lados e ela só faltou esfregar sua cara no chão ao pensar em ter de assistir, nos mais variados ângulos tudo quanto ia acontecer naquela terrível sala. Ganhos foram atados nas penas a içando no ar, enquanto pelo pulso e tornozelo a corrente ia tratando de deixar as pernas bem abertas em um movimento gradual e lento. __ Pare, por favor, minhas pernas já estão esticadas ao máximo, você vai me rasgar. __ É essa a intenção – gargalhou sinistramente Ghor enquanto Verônica lutava sem entender o que devia fazer para não morrer daquela forma. __ Eu imploro, por favor, senhor, não agüento mais... __ Agora já sou seu senhor é? __ Sim é, para com isso! __ Ainda vai morder meu pau? __ Nunca mais. __ Me chame de Mestre Ghor. __ Por favor, Mestre Ghor, as minhas PERRNNAAASSS!!!!!!!! Neste momento ele parou. Verônica suava frio, seu corpo todo estava tão aberto que se destacava sinistramente seu clitóris naquela posição. Em meu pior pesadelo não poderia imaginar isso. Diferentes partes do corpo da minha deusa simplesmente rodopiavam na tela estática, algumas que frisavam o ânus já usado, outras que davam closes na vagina, os lábios vaginais abertos, os pelos pubianos destacados e sua sensibilidade mais intima dependurada, reclamando o inicial e puro aconchego. Eu vi, mas ela não, quando Ghor pegou um chicote com três pontas nas mãos, trago por Vanessa em sua boca e entregue como se fosse uma vareta. Sua reconpensa foi uma chicotada a qual agradeceu lambendo os pés daquele homem sádico e sem limites. Ele ligou um botão e imediatamente começou a bater em verônica, acertado em cheio, de baixo para cima, toda a genitália. Ela deu um grito pavoroso e ele repetiu isso por todos os lados, em uma pura e violenta pratica a qual estava estremamente indisposto a ver. __ Lembre-se: a primeira regra, você me pertence e a mais ninguém! Ela balançava de um lado para o outro sem controle a cabeça e eu não entendia o porque. Depois me liguei em luzes que piscavam devia haver correntes elétricas percorrendo todo seu corpo. __ Eu juro que vou lembrar. __ Vamos ver. Aqui será a primeira vez que vou comer essa sua buceta imunda. Quero ver como se comporta. _- Sim, pode comer a vontade, só para de me bater e me liberta que eu faço o que quiseres. Em resposta a isso ele deu mais chicotadas, seu corpo já estava ficando todo marcado. Habilmente baixou as correntes e cordas que a deixavam dependurada e sua cabeça, empinando-a e depois, com o pau na porta da sua vagina ultra aberta lhe ordenou. __ Peça. __ Eu imploro meu mestre que me coma. Uma chicotada. __ Com mais ênfase! __ Meu senhor, sou uma escrava que precisa de seu pau, por favor, arromba essa tua cadela! Foi a primeira vez que ouvi tais palavras dela, pareciam extremamente sem foco porém o agradou de tal forma que começou a deflorá-la. Quando digo assim, remeto a invasão sem consenso, embora ela tenha pedido, todos tem ciência que foi por causa da dor. Ela não era mais virgem, eu havia sido seu primeiro homem. Ele apertava os seios dela, ora puxando um mamilo, ora o outro. __ Aperte meu pau vadia, quase não sinto as paredes dessa sua buceta. Suas tetas são melhores que a de Vanessa. Vou trata-las depois, ia deixar para ser agora mas depois do que me fizeste, como punição será todo este dia totalmente dedicada na transformação de sua buceta para mim. __ AAAIII!!! Seu pau é muito grande, ele não pode ter um tamanho normal. O que pretende fazer comigo? Eu não havia reparado pois sou um homem mas ela estava sentindo na pele aquilo e certamente tinha propriedade em tudo que dizia. __ Com técnicas africanas eu consegui tanto aumentar mais o comprimento quanto a largura do meu pau! Gosta? Grave essas medidas pois serão seu único propósito nessa vida. __ Causa-me imensa dor. Para por favor! __ Sua vadia – PLAFT, um tapa na bunda dela – sempre deve pedir para ser mais e mais arrombada entendeu. Daí ela parou de falar, estava evidente que só complicaria sua situação e Vanessa, obediente como só ela foi por trás e fez aquilo que tinha estado ocupada no café da manhã, sugar o gosto e os resquícios dos podres coliformes fecais que grudavam naquela bunda cheia de pêlos. Algum tempo depois ela foi para baixou, onde começou a sugar e lamber tudo quanto escorria do resultado entre os movimentos do pênis de Ghor e a vagina mal preparada para o ato de verônica. Uma explosão de gozo ocorreu naquela tríplice aliança, com Vanessa terminando por sorver tudo, sem deixar nada, tanto no pau quanto no órgão semelhante ao seu que estava na sua frente. Vi Verônica tremer em seu claustro e sabia que ela só fazia isso quando estimulada no clitóris, em alguma parte de Vanessa ainda estava um pouco de consciência o que a fez, talvez, arriscar a pele para dar aquele singelo e profundo prazer a sua amiga de coleira. Ele saiu logo depois. Minha amada já havia sofrido o bastante, mais do que poderia imaginar que ela suportasse, estava acabada, dependurada como se fosse uma carne pronta para o abate. Ghor voltou trazendo consigo dois ganchos que exibiu um brilho mortal incidindo nas luzes. __ Qual é a segunda regra? __ Eu não sei meu senhor. __ Vou lhe explicar sempre dando exemplos práticos por que és uma escrava burra não é verdade? __ Sim, sou uma escrava burra. __ O que as escravas burras merecem? Ela chorou, tossiu antes de dar a resposta que mais condizia aquela pergunta. __ Castigo senhor. Ele riu, seu sorriso era malévolo, depois levantou mais verônica e com um gesto de dedo as duas gêmeas se sentaram de quatro, as mãos e pernas apoiadas no chão frio. Ele se espreguiçou antes de pegar seus instrumentos. Ela ficava exatamente do tamanho certo para que ele, sentado em cima das escravas gêmeas, trabalhar da forma como quisesse em sua buceta. Antes de mais nada enfiou no ânus de suas escravas gêmeas um consolo ao qual, tanto pelo tamanho do instrumento, quanto pelo peso daquele malévolo gordo elas arquejaram porém não interromperam a posição e valentemente, agradeceram por tal ato repugnante e contra todos os princípios de pudores e humanidade __ Está vendo escrava Vergonha, elas agradecem o meu cuidado, ao invés de ficarem chorando que nem você. __ Não é ela que vai ter a vagina depilada, por favor senhor, eu faço isso, e ficará perfeito. Eu te imploro! __ Nada disso. Eu gosto de fazer este trabalho. Enquanto falava grudada gradualmente, uma a uma, as fitas. Cobriu totalmente a genitália dela. __ Engula o choro que isso não é o comportamento de uma escrava. __ Tudo bem eu faço só... AHHHH Ghor tirou a primeira fita, a pele no local ficou vermelha e ela gritou muito mas para a minha Verônica o olhou e disse: __ Muito obrigada senhor por AAAHHHH!! Ele tirou outra, e depois não parou mais, cada vez mais rápido até não sobrar mais nenhuma. queria tapar os ouvidos para não ter de suportar tamanha aflição, se vocês já ouviram uma pessoa amada gritar em desespero, multipliquem por 100, e só talvez, terão idéia daquilo que eu estava sentido. Ela não havia se agüentado e urinou ali no chão. Seu corpo tremia na inércia. __ Essa é a regra numero 2: seu corpo é meu para fazer o que quiser e numero 3: Sempre agradeça pelo que seu mestre fizer ou der. __ Sim, Obrigada M.. Mes..tre pela depilação, ficou perfeita! Ela falava muito movida pelo medo, gaguejava e chorava sem parar. __ Ainda não está terminada. Então pegou a lamina e começou minuciosamente a embalsama-la com cera quente e raspar assim totalmente o resto da fuligem. Ela gritava pela dor do ato enquanto ele calmamente ia lhe falando. __ Eu poderia adotar um produto que lhe tiraria todos os pêlos mas você é uma escrava irritante e que precisa disso para obedecer não é verdade. __ Sim Mestre, eu sou, já aprendi, vou lhe ser bem obediente. __ Seu castigo ainda não acabou. Nós dois engolimos seco aquelas palavras. Ele a abaixou um pouco e as gêmeas se foram e voltaram rapidamente, trazendo uma cada, o gancho com o qual entrou. __ Vou lhe ensinar a nunca mais morder meu pau e quando eu terminar duvido se ainda vai querer me desobedecer uma próxima vez. __ NAAOOO!!!!! NAAAOOOO!!!! Impiedosamente prendeu a ponta dos ganchos, um em cada lábio vaginal. Depois atou uma corda em cada fivela próxima a coxa, e vi algo horrível, os lábios iam se abrindo mais e mais, ela já estava aberta porém aquela nudez era a pior de todas. Sangue escorria pelo furo e lá estava Verônica, pernas abertas, assim podia-se ver perfeitamente o canal vaginal e o clitóris, pele totalmente vermelha. __ Isto sim que é abrir uma mulher. AH AH AH! Não está esquecendo de nada?! Ele pegou uma vareta e com ela começou a bater na região genital. Ela gritava porém em meio aos gritos, totalmente perdida na escuridão da própria dor berrava. __ Obrigada senhor, por me abrir... Obrigada por me bater... __ Pensa que jpa acabou? Ainda falta muito. Tinha mais, aquilo nunca tinha fim. Foi naquele instante que a pequena ruiva chegou trazendo um vaso vermelho nas mãos. __ Aqui na África há uma técnica que domestica a mulher na hora, é chamada perfuração de ureta. Não é nada fatal e é feito só para causar a pior dor que uma mulher pode sentir. O parto é uma cólica perto disso. Está vendo este pequeno e fino pedaço de madeira, tem exatamente a mesma extensão que qualquer ureta feminina, esta erva quente aqui faz todo o serviço. Além de queimar por dentro é capaz de impedir a passagem de urina, enquanto estiver com isso você não vai poder urinar. E isso lhe trará enormes dores e somente se for obediente em tudo é que vou tirar. Vamos começar?! __ Não, você é um animal, isso vai me matar, pelo bem de tudo que é sagrado, não faça isso, eu juro que vou ser a mais obediente de todas. NÃÃÃÃÃÃOOOOOO!!!!!!!!! Indiferente a esses apelos, facilitado pela imobilidade dela, que epileticamente balança a cabeça de um lado para outro em uma febre para tentar se salvar de tamanha monstruosidade, com os dedos ele conseguiu identificar a minúscula passagem pela qual tencionava colocar tal coisa e o que vi me fez vomitar na hora. ele colocou o clitóris para cima com o dedo e gradativamente foi colocando a vareta, ia queimando, sangrando, abrindo passagem pela passagem da qual nunca deveria entrar nada. Suas partes iam lentamente expelindo um liquido branco, ela estava excitada. __ Esqueci de contar também, a erva além de causar muita dor é um potente afrodisíaco. Antes isso era feito no casamento pelos homens das tribos selvagens africanas para terem a melhor noite de suas vidas, pouquíssimas pessoas ainda mantém a tradição e eu sou uma delas. Vanessa não podia olhar, havia baixado a cabeça assim como as gêmeas alemãs e a ruiva. Todas choravam mas o mestre nem ligava, ia enfiando até o final. Elas estavam profundamente abaladas com aquilo. Ainda havia humanidade nelas e agora eu tinha a certeza. Vanessa chegou ao cumulo de beijar os pés de Ghor. Foi a primeira vez que ouvi ela dizendo palavras verdadeiras. __ Tem pena dela meu senhor. Ela aprendeu que não se pode contrariar o Mestre. __ Cale a boca, ou quer um desses também. Isso a fez recuar na hora e sabendo da índole daquele negro gordo, pegar seu maior consolo e começar a masturbar-se enfiando ele em sua buceta. __ Perdão Mestre, não quis lhe interromper. __ Está perdoada mas não pare até que eu ordene, e as outras também façam a mesma coisa. Logo estava as gêmeas, uma enfiando na outra (imaginei ser assim que ele ensinou para elas) e a ruiva com seus colossais consolos, a única por sinal, a estar metendo-o no cu. Quando ele acabou pude ver a ponta da vareta. __ E Então? Verônica não tinha forças para nada, da sua buceta lhe escorriam excessivamente os líquidos puros da mulher. __ Muito Obrigada senhor... por.. por... Segurou o choro e depois completou. __ Por estimular meu sexo! AAHHH! Ele nem havia tocado nela. Era a coisa dentro de sua ureta. __ Vou te libertar e vamos ver se aprendeu. abaixou-lhe e libertou de quase todas as amarras, menos as que ficavam nas cochas e estavam presas pelos ganchos nos lábios vaginais. ela ficou meio encurvada e estranhamente medonha. __ Exiba-se. __ Sim senhor. Ela com as mãos acariciava os seios, lambia-os, com os dedos tocava, sem nenhuma inibição na vagina molhada elevava os dedos a boca, se aproximou de onde Ghor estava e esfregou sua bunda no seu pau ao que ele com a vareta lhe desferiu um golpe em cheio. __ Obrigada senhor. Permissão para beijar-lhe! Ghor a puxou pelos cabelos trazendo-a ao seu colo. __ Permissão Concedida! Eu não via mas ela tremia muito. Devia estar tendo espasmos por causa do que lhe foi feito. Beijou-o avidamente, parecia querer engoli-lo. __ Permissão para ser arrombada. __ Mais do que você já está acho impossível mas concedida. Sem os lábios vaginais foi fácil que ela mesma encaixasse diretamente seu órgão ferido e vi a transa mais louca do mundo, Verônica estava realmente louca, havia perdido totalmente a razão e se encontrava num estado pior do que Vanessa, Ghor lhe mordia as tetas, ela gritava muito, quando ele se cansava mordia a língua dela. Num Show que Jamais imaginei ver, antes de gozar ele mostrou uma argolinha de ouro. __ Está vendo isso aqui. Quero que goze no momento em que lhe colocar isto entendeu. __ Perfeitamente senhor. Sua putinha pode mesmo gozar? __ Já disse que sim, que foi enlouqueceu? HEHE! __ Não meu Mestre. Ela esfregava os peitos no rosto dele, que às vezes mordia, beliscava, batia, realizava tudo quanto podia dizendo: __ Amanhã lhe dedicarei o dia a moldar suas tetas, hoje o dia é da sua buceta. Prepare-se. Ela parou para permitir que ele puxasse seu clitóris. __ Não quero que grites está me ouvindo? __ Sim mestre. De uma só vez ele fechou as pontas da argola, que geraram um furo e ela cerrou muito os dentes e vendo que não ia conseguir cumprir a ordem, despejou todo seu grito e a sua dor nos lábios de Ghor, beijando-o com tanta força que ele acabou por gozar também. Deu um tapa nela por isso e ela caiu forçando mais os lábios vaginais ainda preso, porém ela se esforçou para pedir perdão. __ Senhor, não tinha como agüentar, não me castigue mais, era impossível para mim. E sua buceta escorria sangue, esperma e os líquidos dela, que incrivelmente havia molhado toda a mão de Ghor num sinal claro dos múltiplos e profundos orgasmos decorrentes da erva que estava tendo. Ele a perdoou e enquanto tirava os ganchos e prendia outras argolas de ouro aos lábios vaginais ela matinha na garganta todo o membro. Depois disso sua buceta voltou ao seu quase estado normal. Mas verônica não para de se insinuar. __ Mestre, me coma mais por favor e retire essa erva de mim. __ Dê para os quatro ali de uma só vez e então eu penso em retirar. Ela não perdeu tempo e nem eles, chupava um enquanto o outro metia em seu cu e o outro buceta. __ Eu falei os quatro de uma só vez, quer ficar com isso para sempre? __ Por favor, eu quero dois paus no cu. Era o cumulo, estava totalmente entregue. Com muita dificuldade ficaram os quatro colados num frenesi sem fim. Ao final, toda suja de esperma por todo corpo e ainda escorrendo lágrimas de sua vagina. Ghor a fez ficar de quatro e com maestria tirou de uma só vez aquela varetinha. Na mesma hora ela se urinou toda , tinha sangue misturado. Demorou um pouco para se recompor, procurava sempre agrada-lo, ao ver os olhos de desaprovação dele quanto a possa de urina que ela havia deixado, logo tratou de lamber de lá, Ghor ordenou que as outras também ajudassem. Todas elas pareciam cachorras bebendo água. Por fim, como se já não bastasse tudo que Verônica já havia sofrido ele lhe deu de presente um plug anal que lhe serviria como rabo, ela agradeceu e ficou de quatro bem empinada, o instrumento era bem grande mas ela suportou sem nenhum ruído, com os dedos abria seu ânus para facilitar a penetração. Ghor lhe colocou de novo a guia. __ Está terminado o trabalho. Veja não ficou bem adestrada a cadela? __ Eu juro que vou te matar. __ Não acho isso possível. Vergonha se despeça do seu namorado, chupe-o até gozar. Vi ela se aproximar lentamente, no seu andar quadrúpede, os seios balançando junto de seu novo rabo, a cara de tristeza, antes de cumprir a ordem ainda vi humanidade nela. __ Eu te amo para sempre, quando meu inferno acabar nos encontraremos no Paraíso. Perdoe-me pelo que me tornei. __ Você é quem tem de me perdoar, se não fosse por mim não estaria neste inferno. Ela ainda chorou um pouco. __ Adeus Téo. Beijou-me com sofreguidão e depois me deu a melhor chupada de todos os tempos. Aposto que Ghor ficou com inveja, o que ela podia fazer com amor ele nunca iria conseguir por ódio e dor. Ela acariciava minhas bolas, chupava sem cessar a glande e eu fiquei somente olhando aquela figura divina me tratando como se eu fosse um Deus. Certamente mais um demônio pela culpa que me recaia. Tentei agüentar o máximo, prolongar o quanto pudesse aquele momento entre nós que era quase impossível se repetir, mas logo me veio o gozo do qual ela aproveitou até a ultima gota. Assim que terminou foi puxada pela coleira e se foi junto das outras, sua figura se distanciava aos poucos e eu só podia ver ela de costas rebolando os quadris sendo maltratada por Ghor que não gostou do beijo que ela me deu. Os outros homens vinham, certamente me matariam quando ela saísse. Era o fim.