¡Que puta é a minha sogra!

Um conto erótico de keimador
Categoria: Heterossexual
Contém 1853 palavras
Data: 12/04/2011 15:57:35

¡Que puta é a minha sogra!

Chamo-me Carlos, tenho 24 anos, e sou massagista e fisioterapeuta.

Trabalho num gabinete onde principalmente atendemos desportistas e atletas de diversos desportos, entre eles, principalmente, futebolistas e ciclistas de equipas amadoras da cidade.

Não é um grande trabalho, mas como gosto do que faço, estou encantado de o praticar, e o que por sua vez, me permite viver dele, de forma desafogada, economicamente falando.

Pessoalmente, sou também uma pessoa que se cuida fisicamente, pois faz parte da minha paixão pelo desporto e cuidado corporal. Não fumo, nem bebo, e faço exercício regularmente, aparte do exercício que a minha profissão me exige na sua prática, pelo que se pode dizer que estou em muito boa forma física.

Há alguns meses conheci a que hoje é a minha namorada, Cátia é o seu nome. É uma mulher muito bonita, alta, com um corpo roliço, mas bem proporcionado. O seu melhor atributo feminino, se tivesse que escolher um deles, sem dúvida seria o seu rabo. Ela têm-o redondo, apertado, mas, com a pele completamente lisa e sem quais queres indícios de celulite, estrias ou outras coisas similares. Sem sombra de dúvidas um rabo de se colocar num museu para exposição.

Durante uns meses, saímos, íamos bailar, discotecas, etc. Eu levava-a sempre a porta da sua casa, porém, nunca me tinha atrevido a entrar nela.

Sabia que o seu padre era o director executivo de uma empresa, sempre muito ocupado com o seu trabalho, e ganhando dinheiro, claro, pelo que do ponto de vista do aspecto económico, levavam um estilo de vida invejável.

A sua mãe, -Marta, - dedicava-se as suas ocupações do dia-a-dia, que pelos vistos, consistiam, em ir aos salões de beleza, ao ginásio, e reunir-se com as amigas para fofoca. Pude comprovar quando comecei a frequentar a sua casa, que era uma mulher belíssima, de corpo muito cuidado, escultural. A verdade, é que se a minha namorada estava bem, tinha a quem sair, pois acabou por ser uma mulher mais que apetecível. Além disso era dona de uma personalidade agradável, com que tratava as outras pessoas amavelmente e cordialmente, pelo que as visitas a casa da minha namorada, começaram a ter outro incentivo.

Procurei fazer-me simpático, e sempre que possível, fazia o necessário para agrada-la, e gozar da sua amabilidade e do perfume de mulher que ela emanava do seu corpo.

Levava eu visitando a casa da minha namorada já há alguns meses, e, se bem que não me podia queixar das atenções que recebia da minha namorada, não conseguia deixar de pensar na sua mãe, e no que boa e apetitosa ela estava, ao ponto até de deseja-la, pois entre outras coisas, pude concluir que o marido, não parecia satisfaze-la o suficiente.

A minha chance, chegou um dia que ela, foi ao salão de beleza.

Ao que parece, tinha ido lá fazer a depilação, e não tinha ficado muito satisfeita com o trabalho que lhe haviam feito. Pelos comentários que a minha namorada lhe fazia da cozinha, -que eu pude escutar desde a sala, donde me encontrava, - entendi que a garota que a tinha atendido, não era muito experiente, e havia feito a depilação muito mal. Tinha-lhe aplicado a cera demasiado quente, e sentia um ardor muito incómodo.

-Bem mamã, quando voltar, vejo-te isso. Agora não me posso atrasar mais. Tenho que ir ao centro da cidade levantar uma encomenda a central dos correios. Se quiseres, posso pedir ao Carlos que te veja isso, pois afinal de contas, ele entende disso bastante, pois no seu trabalho, também fazem a depilação a desportistas.

Desde o corredor, Cátia despediu-se de mim, não sem antes me pedir que desse uma olhada no desastre de trabalho que fizeram na sua mãe, enquanto ela ia ao centro da cidade tratar da encomenda nos correios.

Dirigi-me a cozinha, com a santa intenção de ajudar a mãe da minha namorada a fazer desparecer aquele incómodo.

Encontrei-a sentada a borda de uma das cadeiras, com a saia bastante levantada, sobre as suas coxas, fazendo ar com um cartão. A visão que me proporcionou, foi deliciosa. As suas pernas, desde os pés, até as suas coxas eram perfeitas.

-¿Que se passa, Marta?- Perguntei-lhe.

Surpreendida, baixou a sua saia até aos joelhos, enquanto continuava fazendo ar com o cartão. A sua cara pôs-se vermelha de vergonha.

Timidamente, começou a explicar-me da depilação. Fazendo-me de interessado, fiz-a subir de novo a saia, enquanto me encostava mais junto a ela. Pude então contemplar aquelas pernas, sem nada que as escondessem nem tapassem. Apreciei rapidamente, que o único que tinha era uma zona avermelhada, causada por uma irritação passageira, devido a inexperiência da rapariga que a atendeu, e que facilmente podia ter sido resolvida com a aplicação de uma loção calmante para a pele.

Mas eu não ia deixar escapar aquela oportunidade de ouro, para por a vista no que pudesse.

-Diga-me, têm em casa alguma loção ou creme para queimaduras?

-Pois não sei… na casa de banho esta um kit de produtos desses.

-Olhe,… -disse- para poder tratar bem disso, necessita de se por estendida, enquanto a examino. Melhor, se se põe no sofá da sala, sobre uma folha, ou uma toalha grande, que me permita tratar da zona melhor, sem correr o risco de manchar o sofá.

Enquanto me dirigia ao WC, ela estendeu uma toalha sobre o sofá. No Kit encontrei uma pomada adequada para o caso, mas, era eu que lha ia aplicar. Com as minhas manitas.

Regressei a sala. Ela encontrava-se de pé, junto ao sofá esperando-me.

-Humm…vejam… -disse- é melhor que tire a saia para não a suje.

Ela despiu a saia, e …Ohhh! Aquela visão, era gloriosa. Os seus músculos acabavam num ventre plano por diante, coberto ligeiramente por uma calcinha, que não podia ocultar muito. O meu pinto estremeceu.

-Deite-se de barriga para baixo primeiro, -disse-lhe, enquanto começava a retirar a tampa do tubo da pomada.

Deitou-se como lhe disse. Puxei uma cadeira ao sofá, de modo a sentar-me ao lado dela. Comecei a esfregar com as palmas das minhas mãos, cobertas com a pomada, a suave e levemente enrijecida pele das pernas da Marta. Estremeceu-se ao primeiro contacto.

-Verá… esta pomada é muito boa, mas, há que sabe-la aplicá-la correctamente…há que faze-lo suavemente… para cima… para baixo… sem deixar nenhuma zona sem esfregar,… assim,… insistindo,… até que seja absorvida totalmente.

Olhei para a sua cara. Tinha os olhos fechados. O meu pinto empurrava sobre o tecido das minhas calças. Era a mãe da minha namorada, sim, mas estava pondo-me a mil. Começava a respirar um pouco agitada. Sem dúvida, já lhe ardia menos. Mas, agora creio que sofria de outro tipo de aflição.

-Dê a volta para aplicar-lhe a pomada na parte posterior.

Voltou-se rodando sobre si mesma. Quando parou de lado, tive que acomodar como pude o meu pinto dentro das minhas calças. Aquilo já não era uma visão. Aquilo era uma realidade diante dos meus olhos, e uma promessa de futuros e agradáveis orgasmos. Um rabo digno de se ver, não num museu, mas numa exposição mundial, mostrava-se ao alcance da minha mão. Dilatei toda a pomada possível, aplicando-a até sobre aquelas coxas preciosas, que ainda que não tenham sido depiladas, amassando-as suavemente, a duas mãos. Ela não esboçou qualquer protesto, ao contrário, dava uns tímidos gemidos, que me disseram o muito que estava gostando do meu tratamento.

-Carlos,…mmmm.. – disse com um sussurrar na sua voz-, também me ardem as axilas…

-Então,… porque não despe a sua camisa, para o examinarmos também…!

Sentando-se num momento, despiu a camisa, ficando apenas com a calcinha. Não levava sutiã! O meu pinto deu um grito de satisfação dentro das minhas calças. Levantou os braços, e pus-me muito atentamente, a aplicar-lhe pomada, sobre as suas enrijecidas axilas e as zonas circundantes. Essas zonas, incluíam os seus preciosos e grandes peitos, que receberam as manipulações –muito especificas nestes casos, das minhas mãos.

-Assim,…assim,… há que trabalhar bem a zona para que a inflamação não se alastre…Uffff…!

As minhas duas mãos, rodeavam uma e outra vez aqueles preciosos peitos massageando-os, sem deixar de passar por vezes aos poucos, pelos duros e erectos mamilos.

Desde logo, já lhe ia desaparecendo a inflamação da pele, mas, a mim, estava me dando um ataque inflamatório no pinto e nas bolas, que não sabia se conseguiria resistir.

A minha namorada regressaria provavelmente dentro de uns minutos, e não haviam duvidas que me apanharia ali, com a sua mãe nua, e o meu pinto num estado monstruoso.

Não creio que lho poderia explicar convincentemente.

Ia dar por acabado o tratamento, quando Marta disse-me:

-Carlos,… é que,… sabes,… a depilação que me fizeram, foi integral…

Queeee,…? Estava insinuando que lhe pose-se pomada também na…?

Eu, engoli em seco…o meu pinto, deve de ter engolido sémen…

Com a maior naturalidade que pude, tirei-lhe a calcinha, e ela dobrou os joelhos e abriu as suas pernas… Tive que sentar-me aos seus pés, pois as minhas pernas tremiam, não me sustiam…

Aquela, mais que uma visão, era um sonho idílico. Uma boceta perfeita, um pouco vermelha, sim, mas uma boceta preciosa, depilada, ofereceu-se diante dos meus olhos. As minhas mãos também tremiam, quando untadas com a pomada, começaram a percorrer os seus lábios vaginais, o seu clítoris, o seu precioso e imaculado orifício traseiro…

Ela levantou ligeiramente o rabo do sofá, -suspeito que de forma voluntária, - ao receber a primeira dedada do meu dedo médio, que de forma descarada, se introduzi pela sua boceta adentro assim como o dedo índice, se aventurou umas quantas vezes dentro do seu rosado canal vaginal.

A minha boca, fazia-se em água… o meu pinto fazia-se em sémen…bem, fazia-se em líquido preseminal, mas fazia-se…

Não podia arriscar-me mais… a minha namorada devia de estar a ponto de chegar….

-Marta,… creio que já esta,… daqui a umas horas, terte-a passado tudo…

-Tu crês…? Disse-mo com uns olhos brilhantes… a verdade e que me se aliviou o ardor,… porem soube-me a pouco. Creio que seria uma lástima não aproveitar-me dos teus conhecimentos, tendo-te tão a mão… verdade?

Se levantou, e começou a vestir-se. Apenas havia terminado de vestir-se e de recolher a toalha, quando a minha namorada entrou.

-Olá,… cheguei…!

Sai a seu encontro, e lhe dei um beijo. Perguntou-me:

-Deste uma olhadela as pernas da minha mãe?

-Sim claro. Pus-lhe pomada, e está-lhe passando…

A minha sogra, aproximou-se e disse:

-Filha, este Carlos, e um profissional… desculpa-me, mas penso abusar dele sempre que o necessite…

Olhou-me nos olhos, e vi neles uma cumplicidade muito perversa.

-claro…-disse- para isso aqui estamos,… já sabe…

Sim, ela já sabia que podia abusar de mim… em todos os sentidos,… não pensava opor-me a tal…

Nesse momento, era o homem mais afortunado do mundo. Tinha uma namorada linda, e uma sogra do mesmo calibre…

Muito quente e muito puta, isso sim, mas isso agradava-me muito a mim.

Continua…

PS: Este conto foi escrito em português de Portugal. Aceito críticas e correcções desde que sejam construtivas e que não tenham a ver com a linguagem empregada no conto.


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Comentários

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Cara pare de clicar com o botão direito encima dos seus erros e colocar a forma que o computador (windows) da no dicionário...

vou tentar ler de novo...

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Taí, gostei. Mesmo tendo utilizado a língua portuguesa, com características da terrinha de Camões, o texto ficou muito legal. Vamos aos finalmente, então, ó gajo?

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