SEGREDOS QUE as ESPOSAS CONTAM aos PSIQUIATRAS
.
Tenho atendido tantas clientes insatisfeitas no casamento, que resolvi fazer uma análise, para tentar ensinar aos maridos como tratar suas esposas. Julgo que com isso, poderei levar a felicidade a muitos lares que estão prestes a serem desfeitos.
Resolvi gravar todas as consultas, e depois do expediente, eu os ouço, e transcrevo em meu computador do consultório, sem identificar as pacientes, com intuito de editar um manual aos maridos. Por enquanto, ainda estou coletando os dados e agrupando em casos semelhantes, para facilitar a análise. Já são mais de 400 gravações.
Como ainda deve demorar algum tempo, para poder lançar o Livro de Ajuda aos Maridos, resolvi escrever aqui, como um teste da recepção que o livro terá e também para ouvir sugestões e críticas de vocês.
Vou transcrever alguns casos, e da mesma forma que estou escrevendo no livro, colocarei na forma de pergunta e resposta, quando eu pergunto, escrevo “Psiq:” e quanto a paciente responde escrevo um “Nome:” e quando eu fizer uma Observação para facilitar o entendimento por vocês, escreverei “Obs:” darei nome fictício às pacientes, para preservar a identidade delas.
.
Caso 1 :
Obs: Para vocês poderem imaginar, a paciente deste Caso 1, Lucia, é uma esposa com 33 anos, magra, 1,63 m de altura, 48 Kg, rosto lindo, sorriso que derrete qualquer pessoa, se veste com extrema elegância e bom gosto, tem braços e pernas longas, finas e torneadas, sempre com vestidos justos, e cintos que realçam sua cinturinha, separando seus seios fartos dos quadris arredondados, adora andar em sapatinhos de saltos altos. Enfim, é uma mulher que chama atenção e admiração em qualquer lugar. Está casada há 2 anos e ainda não tem filhos.
Ela adora se sentar na poltrona do meu consultório, expondo um pedaço de seu par de coxas alvas e bem torneadas, envoltas em meias cor da pele, com sapatinhos de salto alto, enquanto faz sua terapia. As vezes, ela tira os sapatos, e dobra suas pernas sob as coxas, fazendo suas saias e vestidos subirem, expondo ainda mais os belíssimos par de coxas. Mas eu não me abalo, estou acostumado a consultar pacientes lindíssimas e muito elegantes.
.
Lucia: Dr., ultimamente, meu marido, durante nossas relações sexuais, tem feito uns pedidos, que acho muito estranhos, e gostaria de saber sua opinião Dr., e saber como devo reagir. Meu marido começou a me perguntar quantos namorados eu já tive, como eu perdi a virgindade, quem me ensinou a chupar e a ser chupada, idem para sexo anal, 69. No início, levei na brincadeira, mas vi que ele fala sério, quer saber em detalhes. E noto a como ele fica excitado nessa hora.
Psiq: E você tem contado o que ele quer saber?
Lucia: Eu falo só um pouco de cada pergunta, mas ele quer saber em detalhes. Eu fico em dúvida, se eu devo contar tudo, como ele pede, ou se é melhor eu mentir para não criar problema conjugal. Fico com medo que ele, ao saber toda verdade, possa pensar que eu seja uma mulher vulgar e perca o respeito que tem por mim.
Psiq: Isso depende muito do tipo de relação que você tem com seu marido. É uma relação sólida? Ele tem a mente aberta para aceitar as coisas?
Lucia: Sim, temos um ótimo relacionamento, em todos os sentidos, inclusive na cama. Para nós, entre 4 paredes, não há limites, desde que seja com consentimento mútuo.
Psiq: Você teve muitos namorados antes dele? O que você já contou sobre seu passado?
Lucia: Quando começamos a namorar, eu não contei, por exemplo, que já não era mais virgem, pois achei desnecessário, ele perceberia na primeira relação que eu já não era virgem, assim, ele sabia que eu já tive outros namorados, mas nunca falei quantos eram, ou como eram meus namoros.
Psiq: Na verdade, Lúcia, todo marido gostaria de saber em detalhes tudo o que se passou na vida da esposa, o passado delas, principalmente no tocante a sexo, mas eles não tem a coragem de perguntar, pois temem ouvir coisas terríveis. Seu marido, não é nenhum anormal, somente ele teve a coragem de dizer.
Lucia: Mas morro de medo de contar tudo, como ele pede, por isso resolvi vir pedir sua opinião Dr.
Psiq: Mas há algo muito forte, no seu passado, algo que você fique com receio do seu marido não entender? Você não deveria ter medo de nada, pois a grande maioria das mulheres, tem tido muita experiência sexual, com outros, antes de se casarem. Elas simplesmente, não contam aos marido, e por isso acontece essa falsidade toda entre casais. O marido morre de vontade de conhecer em detalhes tudo o que a esposa já fez, e a esposa fica mentindo e escondendo. Os maridos também não contam seu passado. Se os dois tiverem maturidade suficiente, o melhor é usar isso a favor de um relacionamento bem mais sólido. Seu caso é muito mais comum do que você imagina. Muitas pacientes, que resolveram contar tudo, começaram a ter uma vida sexual mais intensa, melhorando a vida do casal em todos os sentidos. Mas porque você tem tanto medo? Conte para mim, como se eu fosse seu marido, assim, você já vai se preparando para quando for contar a ele, com todos os detalhes, como ele pediu.
Lucia: Tive alguns namoradinhos quando adolescente, como toda menina, mas nada de mais acontecia. Eles me abraçavam, beijavam. No máximo, enfiavam as mãos dentro da blusa e do soutien e seguravam meus seios, apertando os mamilos. Só uns 2 namoradinhos, conseguiram abrir minha blusa, tirar meus seios para fora do soutien e beijá-los. Eles tiravam seus pênis e mandavam eu segurar. Na primeira vez, fiquei toda trêmula ao segurar um pênis na mão, quente, grosso, duro mas macio ao mesmo tempo. Eles mandava eu apertar e ficar fazendo um vai-vem, até que eles ejaculavam na minha mão.
A primeira vez que ejacularam na minha mão, levei um susto, achei que estavam fazendo xixi, mas vi que era um líquido branco, gosmento. Foi assim que conheci o pênis e vi como eles gozavam. Na minha vagina, eles só passavam as mãos por cima da roupa, pois eu lutava muito e não deixava passar disso.
Tinha um dos namoradinhos, que tirava meus seios para fora, beijava, lambia, tirava seu pênis, levantava minha saia, mesmo sob meus protestos, colocava o pênis entre minhas coxas, e ficava me beijando, até eu sentir um jato de esperma quente, molhando minhas coxas. Acho que minha mãe,chegou a ver restos de esperma na minha saia, mas nunca falou nada.
Tem outro rapaz, que conseguiu arrancar minha blusa e meu soutien, no banco de trás do carro do pai dele, depois colocou o pênis dele entre meus seios, apertou um seio contra outro cobrindo o pênis, e ficou indo e vindo, até que ejaculou no meu pescoço, cabelo, colo e seios.
Nessas noites, ao chegar em casa, na cama, me lembrava de tudo isso e me masturbava até gozar umas duas vezes seguidas, para me acalmar, fazendo um esforço, para não gemer de tesão, na hora de gozar.
Psiq: Quantas vezes voce goza para se sentir satisfeita?
Lucia: Quando me masturbo, as vezes uma vez me acalma, se estiver muito excitada preciso gozar umas duas vezes para me acalmar.
Já tive namorado que me fazia ter tantos orgasmos, que eu chegava a desmaiar.
Drpsiq: Quando deixou de ser vigem?
Lucia: Tive meu primeiro namorado sério, aos 19 anos, quando vim estudar na faculdade em SP. Meus pais eram do interior e eles alugaram um apartamento para eu ficar, assim que fui aprovada na faculdade, onde com o tempo, conheci e comecei a namorar um rapaz, cuja família também era do interior e que morava numa república, com mais 4 rapazes. Com o passar do tempo, ele veio morar comigo, mas escondido, pois meus pais não podiam saber, então, ele só trazia pouca roupa.
Psiq: Lucia, seu marido disse que queria que você contasse todos os detalhes, mesmo os mais íntimos. Você está só contando para mim, sem entrar em detalhes.
Lucia: Desculpe Dr., é que fico envergonhada em falar certas coisas.
Psiq: Mas é justamente esses detalhes íntimos que todo marido quer saber e não tem coragem de perguntar. Já que seu marido perguntou, conte em detalhes para mim, como se eu fosse seu marido.
Lucia: Conheci o Mauro (nome fictício), e fui atraída, pela beleza, pela masculinidade, ele era tão diferente dos outros alunos da classe. Depois começamos a estudar juntos na biblioteca, a tomar lanches juntos. Até que quando vimos, já andávamos abraçados, beijávamos muito, ele beijava tão gostoso, tinha uma língua quente.
Psiq: Você ainda era virgem? Como era sua vida sexual, assim que se mudou para SP?
Lucia: Sim, eu ainda era virgem, isto é, eu tinha o hímen intacto, apesar de já ter segurado uns pênis, e meus namoradinhos terem gozado entre minhas coxas e entre meus seios. Bom, acho que minha vida sexual, era como de todas as garotas, me acariciava no chuveiro ao passar sabonete pelo corpo, e às vezes, me deitava nua e me masturbava na cama.
Psiq: Com que freqüência você se masturbava?
Lucia: No chuveiro, sempre esfregava com sabonete nos seios, coxas, e vagina, isso me dá muito prazer. Na cama, eu me acariciava pelo corpo, toda noite, pois tenho costume de dormir nua. Mas acho que só duas ou três vezes por semana, eu me acariciava até gozar.
Um final de semana, meus pais tinham ido viajar para Europa, e tinha certeza que eles não apareceriam, fomos ao cinema eu e meu namorado Mauro. Na volta, ele me levou para casa. Eu o convidei para tomarmos um lanche. Depois que entramos no apartamento, ele me abraçou e começou a me beijar, ficamos travando uma batalha de línguas, por vários minutos, esquecendo o lanche. Só sei que, quando vi, estávamos no quarto, ele somente de cueca e eu só de calcinha, com os seios de fora, os mamilos rígidos esfregando nos pêlos do tórax dele o que me excitava ainda mais. Era visível nossa excitação, minha calcinha toda molhada e a cueca dele quase estourando as costuras devido aquela enorme ereção.
Ele não parava de segurar e beijar meus seios, arrancando gemidos de mim. Ele pegou as laterais da calcinha e abaixou, e quando apareceram meus pêlos pubianos, ele foi beijando tudo, os seios, minha barriga, meu ventre, meus pêlos pubianos, minhas coxas. Ele ajoelhado aos meus pés, seus braços enlaçando meu quadril, suas mãos segurando minhas nádegas e sua boca, beijando cada um dos pêlos vaginais.
A seguir, ele tirou sua cueca e liberou aquele pênis enorme como eu nunca tinha visto, (apesar de já ter visto e segurado alguns nenhum deles tinham aquele porte), duro, apontado para cima.
Falei a ele, para não me possuir, pois eu era virgem.
Ele até se assustou pelo fato de eu ser virgem ainda, com 19 anos. Mas ele foi muito cavalheiro, me disse para não preocupar, que eu continuaria virgem. Na cama, eu deitada, ele veio por cima, mas com a cabeça nas minhas pernas e os pés dele junto a minha cabeça. Ele começou a beijar minhas pernas, e eu retribuía, beijando as pernas dele.
Até que ele foi se posicionando, beijando meus joelhos, eu retribuía beijando os joelhos dele, depois ele subiu beijando minhas coxas branquinhas e eu as coxas peludas dele. Até que ele abriu minhas coxas arregaçando os lábios vaginais e eu vi o enorme pênis dele, balançando junto ao meu rosto.
Ele falou: “amor, me chupa, engole meu pau amor, lambe ele”. Assim que eu segurei o pênis dele e comecei a lamber e a colocar na boca, ele arregaçou os lábios vaginais e colou sua boca na na fenda, fazendo um barulhão a cada chupada que dava, e dizia “puta merda, amor, que bucetão lindo, delícia de buceta, amor”. Acho que ambos estávamos excitados demais, eu comecei a gozar na boca dele quando a língua dele lambia meu clitóris. O pênis dele se contraiu na minha boca e começou a lançar jatos de esperma na boca, no meu rosto, molhando meus cabelos, meu travesseiro, meu pescoço e seios. Foi demais.
Ele se virou e nos abraçamos e nos beijamos, ele com a boca e face toda molhada com meus líquidos vaginais e eu toda lambuzada com o esperma dele. Resumindo, ele ficou o final de semana e também a semana seguinte, sempre, nós dois dormindo juntos pelados, mas eu continuei virgem, por quase um mes.
Gozávamos um na boca do outro, ou ele gozava entre meus seios quando fazia espanhola, ou entre minhas coxas. Depois de gozar, ele espalhava o esperma no meu corpo, eu tomava um verdadeiro banho de porra como ele dizia, nos seios, coxas, nádegas.
Psiq: E quando ele conseguiu romper sua virgindade?
Lucia: Foi depois de quase um mês, desde que começamos a gozar um na boca do outro, nos seios e coxas. Eu até já conseguia engolir o esperma que ele lançava na minha boca.
Foi numa quinta feira, era aniversário do Mauro. Eu caprichei num jantar com vinhos, a luz de velas, coloquei um vestido lindo.
Depois do jantar, falei a ele, que daria um presente que eu nunca tinha dado a ninguém, a minha virgindade.
Ele arregalou os olhos e falou: “eu não mereço tanto, imagine um cabacinho”!
Fomos para a cama, nos deitamos totalmente nus, depois de muitas carícias, depois de fazermos um 69 sem gozar. Eu forrei a cama com uma toalha branca, me deitei em cima, abri minhas coxas, e falei: “amor, guardei essa virgindade só para você amor, me come amor, me faz mulher.”
Ele entrou nas minhas coxas, ajeitou a cabeça do pênis no buraco da minha vagina. Quando sentir a glande encaixar e pressionar, ele se deitou sobre mim, para me beijar. Ele perguntou: “amor, tem certeza disso? Posso arrebentar seu cabaço?”. Eu o beijei e falei: “me come amor, me faz mulher, quero sentir esse seu pau entrar todo em mim, me rasga toda amor, me come, me come amor”. Ele começou a aumentar a pressão no ventre enquanto me beijava.
Seu pênis começou a pressionar a membrana do hímen, e comecei a sentir dores e também a sentir muito tesão. Até que num dado momento, ele falou: “agora amor, vou te comer todinha, abre sua bucetinha, relaxa para meu pau entrar mais fácil amor, abre sua bucetinha que vou tirar seu cabaço, amor!”, ele lançou seu ventre para frente com tanta força que acabou rompendo o hímen e o pênis dele pulou todo dentro da minha vagina, até seus pêlos baterem nos meus pêlos.
Eu soltei um grito de dor e o agarrei, abraçando com as pernas e braços, foi uma dor terrível, além de romper o hímen, ainda aquele pau enorme arrombando minha vagina tão apertadinha, mas também me veio uma onda de tesão, ao sentir sendo alargada por dentro, um pau quente e grosso dentro de mim, pela primeira vez.
Ele não agüentou meu canal vaginal tão estreito ficar apertando seu pênis grosso em toda extensão e gozou, me inundando meu canal vaginal e meu útero de esperma pela primeira vez. Ele falou: “amor, não agüento mais, vou gozar, abre a buceta que to gozando, puta eu o pariu, que bucetinha mais apertada, caralho. Tá sentindo meu gozo amor?,
Tá sentindo meu pau dentro da sua bucetinha sem cabaço?”
Ficamos longo tempo abraçados, até que o pênis dele ficou flácido e saiu da vagina. Mas continuamos abraçados, trocando juras e beijos, sem pensar nas conseqüências.
Quando levantamos, vi a toalha manchada com resto de sangue misturado com esperma. Eu guardei essa toalha por um bom tempo, como lembrança da minha virgindade. Dr., o Sr. Acha que meu marido vai querer que eu conte isso com esses detalhes todos?
Psiq: Lucia, tenho certeza que ele irá adorar ouvir tudo isso. E foi o Mauro que iniciou você no sexo anal?
Lucia: Não, o Mauro só fazia o sexo convencional. Sexo anal, iniciei, com outro namorado, depois que terminei com o Mauro, após 2 anos de namoro. Nesses dois anos, transávamos quase todas as noites e dormíamos pelados como dois casados, só não nos encontrávamos, quando meus pais vinham a SP.
Psiq: Lucia, isso que aconteceu com você, é o que acontece com quase todas as moças, na primeira relação sexual, tenho certeza que seu marido vai gostar de ouvir. E você tinha medo que seu marido não gostasse de você ter perdido a virgindade assim?
Lucia: Dr., é que além disso, tem outros namorados, só com o Mauro, eu dormi com ele, transando por quase 2 anos. Tem outro namorado, que me ensinou sexo anal, com quem também, vivi por 1 ano. E tem também uma moça que morou comigo por um semestre.
Psiq: E você transou com essa moça?
Lucia: Sim, eu jamais imaginei que pudesse fazer sexo com outra mulher, mas ela era cativante, simpática, linda, corpinho para ninguém botar defeito, elegante, era a mulher que todo homem deseja.
Ela me conquistou e mostrou como é gostoso, delicado, o sexo com outra mulher.
Psiq: Lucia, novamente, você está deixando de contar os detalhes, tanto do sexo anal como desse amor lésbico.
Lucia: Desculpe, Dr., vou começar pelo meu outro namorado que me ensinou os prazeres do sexo anal…..
Obs: Caros leitores, essa historia esta ficando longa demais para contar aqui. Digam o que vocês acharam. Você acha que transcrição dos depoimentos das pacientes, como esta amostra, pode ser repetida em todo o livro que estou escrevendo? Pretendo colocar a confissão de umas 30 pacientes, procurando caso diferentes um do outro, para não ficar muito repetitivo. Mandem sugestões, para :