Minha mulher e Safada 2

Ola! Para quem não lembra ou não leu primeira aventura. Meu nome é Jorge, tenho 28 anos. Vou revelar aqui detalhes de minhas aventuras eróticas. Minha mulher chama se Vivi, tem 23 aninhos. Linda, sexy e muito quente.

Desta vez a narração vai ser dividida por mim, por minha mulher Vivi. Depois primeira aventura de minha esposa teve com seu chefe e nos proporcionou um prazer incrível, pois tudo era motivo para sexo naquele final de semana. Falamos bastante no ocorrido, ela falou um pouco da vida dele. Seu chefe Tinha 40 anos e de boa aparência de rosto e corpo, casado, mas sua mulher morava entro outro estado.

Passamos fim de semana de sexo planejando como minha linda esposa ia enlouquecer seu chefinho. O que não sabíamos era que nos dois entraríamos num mundo desconhecido de prazer.

Na segunda feira minha princesa foi trabalhar toda sedutora, colocou um vestido sexy mais suave, pois era local de trabalho. Mas e difícil não perceber seu corpo delicioso e certamente ia acontecer. Desta parte do conto serão narradas por Vivi.

Vivi Narrando. Quando meu chefe chegou cumprimentou. Duas horas depois pediu para entrar na sala pegar uns documentos. Ele ficou me olhando, melhor admirando minha ousadia, minha sexualidade. Wander sorriu e soltou elogios e cantadas. Ele malicioso e como bom safado perguntou: Seu marido deixa você andar assim? Eu: Sim deixa! Wander, confesso que gostei dele, pois é inteligente, pois sabe que você linda e uma verdadeira tentação.

Neste momento sorri, pois parece ate que sabia. Ele: Quero pedir algo perguntou. O que? Ele: Chega aqui pertinho de mim. Aproximei com receio, afinal estávamos no trabalho. Wander: Qual é a cor de sua calcinha? Você está louco disse, mas diante de sua insistência respondi: Vermelha. Wander: Cor da sedução. Wander: Deixa ver um pouquinho.

Naquele momento já estava toda molhada, pela loucura, mas ainda por imaginar quando chega se em casa e contar para meu maridinho. De forma suave e bem sexy levantei meu vestido e exibindo para aquele safado minhas coxas, meu bumbum naquela pequena calcinha vermelha cavada que meu maridinho me dera de presente. Wander ficou louco, pois me agarrou por traz e sentiu sua excitação. Fomos interrompidos pelo toque de seu celular.

No fim do expediente na firma apenas e meu chefe. Ele pediu para buscar Material no deposito. Segundos depois que entrei, ele aprece atrás me agarrando como se fosse um animal, tentei resistir alegando que era casada. Mas aqueles braços, seu cheiro logo fizeram perder as forças. Fiquei imaginando isso a fim de semana todo, ficar sozinho com você de novo.

Estava entregue aquela luxuria, o prazer de ser uma safada, a putinha que tanto meu marido desejou. Eram beijos quentes, nossas mãos explorando nossos corpos, esfregava com vontade naquele homem gostoso. Queria sentir aquela pica entre suas pernas. Ele dizia o quanto era gostosa, que passou fim de semana querendo me comer todinha.

Disse que era louco, deveria me respeitar, pois era uma mulher casada. Ele falava que louco era meu marido que deixava sair sozinha com amigas safadas, pior voltar sem calcinha, e deixar usar ir para trabalho com essas roupas. Então parou, afastou se um pouco e ficou sorrindo. Wander abriu zíper da calça e colou aquela pica enorme para fora, era difícil acostuma com tamanho daquilo. Foi ele que comprou esse vestido? Sim. Foi ele que comprou essa calcinha? Sim.

Wander e ordenou, vira se safada. Não questionei, pois queria muito. Ele afastou minha calcinha, pincelou com cabeça deu sua pica, disse: olha como você estar toda molhadinha. Agora entendi tudo, simplesmente fantástico. O marido é um corno e sua esposa uma puta! E nesse momento ele enfiou sua pica na minha bocetinha molhada, apesar disso parecia estar me arrebentando. Ele socava com força, sentia liquido escorrendo por minhas coxas e pernas. Ele dizia que era gostosa e safada, que a parti de hoje seria putinha dele também.

Sei que é loucura, mas no mundo de fantasias tem que entregar não pode ter medo. Ele me comia, ele me arrombava toda, estava muito excitada, o clima, lugar que fazia ficar ainda mais excitada. Ele não alivia, metia em minha bocetinha sem pena, parecia que queria deixar sua marca. Ele surpreendeu. Sabe que vou fazer sua safada, vou gozar em sua bocetinha, esfregar essa calcinha e deixar com cheiro de pica. Você vai chegar em casa e deixar seu corno cheirar e chupar sua bocetinha melada de porra. Naquele momento me descontrolei, forcei ainda mais entrada daquela pica em minha boceta, rebolando com força, sentindo ser arrombada por meu chefe.

O prazer que sentia explodiu em um orgasmo fulminante, vendo e sentido o meu prazer, meu chefe me encheu de porra. Wander me deu carona até próximo de minha casa. Quando cheguei meu maridinho já me aguardava. Dei um beijo, o safado sentiu e sorriu. Foi para quarto e chamei.

Jorge narrando agora. Podia perceber que ela estava cansada, suada e com cheiro diferente. Quando entrei no quarto minha esposa estava deitada de bruços, apenas a luz do abajur. Ela me chamou, sentei na cama e perguntei se não ia tomar um banho. Ela com voz dengo dizendo que não podia, pois queria que eu chupasse sua bocetinha gozada. Fiquei olhando minha linda mulher e pensei comigo como puder permitir, como minha linda esposa tinha se transformado numa puta deliciosa. Cai de boca, senti gosto, cheiro de sexo, percebia o liquido branco ainda escorrendo de sua bocetinha deliciosa, ela pedia para chupar todinho, mas de forma suave, pois estava toda ardida, enquanto chupava ela contava os detalhes de sua transa com seu chefe, falava que ele era safado e tinha descoberto tudo.

Continuação