Loucura
A casada, o amante e eu
Sou Sérgio, 42 anos, casado, com uma vidinha sexual bem rotineira. Eu sempre almoçava em um restaurante perto do meu trabalho. Gostava de almoçar ali porque viva cheio de mulheres. Algumas eram bem bonitas e gostosas e isto deixava o horário do almoço bem mais agradável.
Tinha uma mulher em especial que me chamava muito a atenção. Apesar dela se vestir de forma bem comportada e parecer meio careta, sempre trocávamos olhares. Ela era baixinha, tinha o corpo bem desenhado, feminino e uma bundinha bem cheinha como eu adoro. Morena, olhos castanhos e cabelos pretos e lisos à altura dos ombros.
Um belo dia tive a oportunidade de conversar com ela na fila do caixa, nos apresentamos, o nome dela era Yara, trocamos uns elogios, aquelas conversas de duas pessoas que estão interessadas uma na outra mas não querem ser diretas.
Noutro dia eu estava almoçando sozinho em uma mesa, quando ela chegou e perguntou se não podia sentar-se comigo já que não tinha outra mesa desocupada. Respondi prontamente que sim e que seria um prazer te-la como companhia. Durante a conversa contei para ela que eu casado, mas que sentia uma forte atração por ela e achava que era correspondido pela forma dela me olhar. Ela me respondeu que era casada também, mas que isto não seria impecílio, porque a rotina do casamento a deixava com vontade de experimentar novas aventuras. Fiquei enlouquecido com as palavras dela e perguntei se ela não gostaria de ir para um motel comigo. Ela topou, fomos para o motel três vezes o que nos deu maior intimidade. Na terceira vez que estávamos no motel, logo depois de uma maravilhosa transa, ela disse que gostaria muito de realizar uma fantasia e perguntou se eu estava afim de satisfazê-la. Mesmo sem saber do que se tratava, eu disse que faria tudo o que ela pedisse, pois adorava estar com ela na cama. Para minha surpresa ela me contou que sua grande fantasia era a de ficar com dois homens ao mesmo tempo, que tinha um amante, já há quatro anos, seu nome era Renato. Ela contou para ele que tinha saido comigo três vezes e que se ele toparia sair nos três para realizar a fantasia dela. Como ele concordou ela resolveu falar comigo.
Eu apesar de nunca ter feito algo parecido concordei e autorizei ela marcar o encontro. Ela disse que ele morava numa kit super legal, num lugar bem reservado e nosso encontro seria lá. Dias depois, na hora do almoço, onde tínhamos costume de nos encontrar, ela deixou um bilhete sobre a minha mesa com os seguintes dizeres: - "Vai ser hoje o grande encontro. Dirija-se ao endereço TAL que estaremos esperando você lá as 15 horas."
Pensei em desistir, mas a curiosidade falou mais alto. As 15 horas em ponto eu estava na portaria do prédio, confesso que meio nervoso, mas também com muito tesão. Ao me identificar no inter-fone, Yara me mandar subir, que eles estavam lá me esperando ansiosos.
Ao bater na porta Yara abre a porta só de calcinha. Uma verdadeira Deusa e transpirando sexo. Entro e me deparo com um cara de aproximadamente 30 anos, mulato, com o corpo bem atlético, vestindo apenas um cueca branca tipo box. Ela disse com um sorriso bem safado: - É hoje que vou me dar bem. Estamos nestes trajes porque está muito calor, quer se juntar a nós. Tire a roupa, pegue um copo e venha beber uma cerveja com a gente" Em seguida ela me apresentou o Renato.
Tirei a roupa e fiquei também só de cueca e comecei a beber cerveja com os dois. O assunto sexo era inevitável e logo ela começou a falar que aquele era o dia mais feliz da vida dela e já partiu para o ataque..me beijando e beijando o Renato. Nós dois caímos logo no clima e começamos também a beijá-la de toda forma e por todo o corpo. Ela louca de Tesão arranca a cueca dele a minha e começa a fazer um boquete, ora nele, ora em mim..hora com os dois na boca ao mesmo tempo. Estava tudo maravilhoso quando acontece o inusitado. O telefone dela toca e ela rapidamente atende, antes que a gente pudesse pedir para que ela não o fizesse. Ela olha para nós dois com uma cara meio decepcionada e diz: - "Queridos, era meu marido, vou ter que ir". Insistimos muito para ela ficar. mas ela disse que era uma emergência e que não dava mesmo.
Quando ela saiu pela porta ficamos só eu e o Renato ali sozinhos na kit, ambos de pau duro e com um enorme tesão. Renato se vira para mim e diz: -"Por esta eu não esperava...vamos tomar mais uma cerveja para ver se a gente se acalma..se abaixa este Tesão...está mulher me deixa louco".
Ele se levantou do sofá onde estávamos e foi em direção a geladeira. Eu nunca tinha ficado numa situação como aquela e não pude deixar de reparar aquele corpo másculo andando nu na minha frente. Ao voltar com dois copos de cerveja na mão...ele para na minha frente e gentilmente me entrega o copo. Eu sentado no sofá e ele ali em pé na minha frente com o cacete muito perto de mim. Nunca tinha visto um cacete duro tão próximo assim. Num ato surpreendente levei a mão em direção aquele cacete e comei a massageá-lo. Renato ficou imóvel...surpreso com minha atitude e me perguntou: - "Então Sergio, você gosta da coisa também, quando te vi entrar aqui hoje nem imaginei". Eu respondi meio ofegante: - Não sei o que me deu...mas não resisti a tentação...isto nunca tinha me passado pela cabeça." Ele deu uma gargalhada e retrucou: - Você gosta mesmo rapaz...tá na cara...foi só ter a chance, que não resistiu...porque não aproveita e cai de boca...não perca a chance".
Aquilo era como uma ordem para mim, já não mais respondia pelos meus atos. Peguei ele pelo quadril, prendi os meus dedos na bunda dele e puxei para meu lado abocanhando aquele cacete maravilhoso. Nunca tinha feito aquilo mas parecia que era um profissional na assunto. Alternava lambidas na cabeça, chupõezinhos naquele cogumelo, com entradas e saídas daquele monumento na minha boca, que tinha hora que ia até lá no fundo na minha boca, quase adentrando em minha garganta. Renato ficou tão excitado que não demorou ele gosar. Na hora do goso, eu não sabia se engolia ou se tirava para se gosado na cara. E naquela minha dúvida acabou acontecendo as duas coisas. Engoli um pouco e restante se espalhou pela meu rosto. Nunca imaginei que poderia ser tão bom...o tesão que eu estava não tem como colocar em palavras.
Quando tudo terminou eu disse a Renato: - Foi a coisa mais excitante que fiz na vida. Porque não tenta também, meu pau está duro e você bem que podia retribuir o que fiz para você". Ele ficou me olhando..pensou um pouco e me disse: - "Quem está na chuva é para se molhar." Mau acabou de dizer e foi me puxando pelas penas me deixando deitado no sofá na posição de frango assado. Ajoelhou-se na minha frente e começou a retribuir o boquete que eu havia feito nele, mas com uma diferença. Enquanto Renato chupava meu pau também acariciava meu cuzinho. Lubrificava os dedos com saliva penetrando..primeiro um...depois dois....e foi cada vez mais aumentando a velocidade. Gosei feito louco...mas na minha barriga já que na hora H ela tirou da boca apontou para cima. Nesta hora o pau dele já tinha ressuscitado e eu ao ver aquele pau duro de novo na minha frente fui onde eu nem imaginaria ir....e implorei: - Aproveita que estou nesta posição e enfia seu pau no meu cu..assim farermos o serviço completo. Ele não pensou duas vezes, aproveitou a porta aberta e enfiou em meu cu como um cavalo come um égua...urrando..relinchando...me chamando de viado...safado...que adorava meu cu...
Nossa amiga Yara claro ficou sabendo da historia no outro encontro que tivermos...mas isto é outra história.
Comentários
Gostei do conto, de forma sucinta e direta, sem rodeios, mas com detalhes precisos narrou tudo e conseguiu um relato que tem bastante de verossimilhança e sem forçar a mão. Muito excitante e realista. Parabéns. Salvo umas pequenas falhas de correção, o conto é impecável. Vale o 10.
Muito bom cara, gostoso demais. Tá certo tá com vontade, tem que experimentar mesmo.
Muito bom!!!
Ual, parabéns
Já te parabenizei no MSN , mas não posso deixar de fazer de novo por aqui. Parabéns . Seu conto é
muito envolvente, me prendeu do começo ao fim. Eu nunca teria essa coragem, mesmo morrendo de vontade de experimentar e ousar. Foi um desfecho impactante, boas descrições, imaginei cada cena direitinho. Sua coragem é o máximo. Mal posso esperar para ler o próximo. rsss
Parabéns
Moço, se o próximo conto vc disser que sua vida é "rotineira", depois de tudo que relatou rssss.... merece umas palmadas. Doidinho vc, hein. Mas, temos que ser assim mesmo. Fazer o que der na cabeça sem medo de ser feliz.
Pois é na falta de um grelo foi de boca mesmo e cu rssss,safados hehe