Era minha primeira semana na empresa e tivemos uma grande reunião para comparecer na sexta feira. O local era um auditório abarrotado de pessoas. Eu tinha chegado cedo. Lá em cima, numa espécie de palco, um diretor de uma empresa internacional e o diretor de nossa empresa se preparavam para suas duas palestras sobre as novas metas e projetos para o ano.
Em suma, estava tudo normal e um saco.
Foi quando sentou-se do meu lado, chegando um pouco atrasada, uma mulher bélissima. Não pude evitar de olhá-la, e sorri sem jeito. Ela sorriu de volta.
- Você é novo aqui, pelo visto?
- Sim, comecei esta semana.
- Prazer, querido, meu nome é Júlia.
- Júlia...É um belo nome! O meu é Mochas. Quer dizer, é o meu sobrenome mas todos me chamam assim.
Ela sorriu e viramos os dois para frente, prestando a atenção na palestra que havia começado. Mas eu pude notar que Júlia fazia uma careta estranha , como se quisesse lembrar de algo, mas não conseguia. De repente, ela deu um discreto pulo da cadeira indicando que havia se lembrado muito bem! Sorria. Eu perguntei:
- Está tudo bem?
- Melhor do que você imagina! Eu só estava tentando lembrar de um coisa... A palestra esta meio chata, né?
- Pois, é.
- E me diz uma coisa: você gosta de escrever ou de literatura? - ela perguntou com um olhar sedutor, o que eu achei terrívelmente excitante mas também um pouco estranho pela espontaneidade da pergunta.
- Sim, gosto... Por quê?
Ela não respondeu e se calou. Eu achei estranho mas não respondi nada. Voltei a palestra. Mas estava entediado então olhei para o chão. Notei que a mulher, propositalmente tinha tirado parte de seu sapato de salto alto fino, e deixava a parte traseira do pé desnuda, enquanto brincava de segurar e balançar o sapato com a parte da frente dos pés.
Era uma ação simples, mas o modo como ela fazia aquilo tinha uma certa dose de sensualidade o que me prendeu a atenção por alguns minutos, me fazendo ficar olhando para os pés dela. Ela notou e sorriu:
- Você gosta deles não é mesmo?
- Como assim? - eu tentei me recompor e disfarçar. Ela se aproximou do meu ouvido e sussurrou.
- Dos meus pés... Você acha que eu fico sensual com esse salto agulha e acha ainda mais tentador estar aos pés de uma mulher não é mesmo? Eu nunca pensei que isso acontecesse de verdade, mas pelo visto, sim.
Eu não tinha o que dizer. Senti meu coração batendo mais rápido. Ela continuou no meu ouvido.
- Sabe, eu gostaria muito de ter um homem assim. Como você, entende. Disposto a se dedicar a mim. Disposto a me dar prazer 24 horas por dia. A maioria dos homens não consegue isso. É tão insatisfatório.
Eu mordi meus lábios ouvindo os sussurros quentes dos lábios dela na minha orelha. Me arrepiei todo, eu admito. Ela prosseguiu:
- O que eu ia amar mesmo é ver um homenzão, bonito, novo e dedicado , que nem você, de joelhos aos meus pés no chão, completamente nu, de pau duro e pronto para brincarmos. A minha buceta é uma gulosa, sabe? Eu me daria muito bem com um homem, assim, que eu pudesse trepar, rebolar em cima, ficar em baixo dele e deixar ele me meter. Enfim, devorar o pau dele com a minha boca e minha buceta, melada, até que eu possa, finalmente, gozar. E mais de uma vez, você me entende?
Neste instante eu já estava com o pau visivelmente duro e inchado por debaixo da calça e o volume constrangedor era visível a qualquer um. Felizmente ninguém mais notou, a não ser é claro, Júlia. Ela apoiou a mão de leve sobre o meu colo e apertou o volume enquanto continuava, muito discretamente, a falar no meu ouvido.
- Você deve ter um pau gostoso mesmo. Nossa, eu iria amar chupar a cabecinha dele e passar a língua bem lentamente, enquanto você esta deitado na cama e não pode fazer nada. A não ser é claro gemer. Eu amo ouvir um homem gemendo de tesão. Especialmente enquanto me fode. Sabe? Imagina esse seu pauzão duro aqui dentro da minha buceta. Uma delícia não é? Vou te contar um segredinho: eu to completamente molhadinha! Muito mesmo! Acho que a poltrona vai chegar a ficar úmida depois que eu me levantar. E advinha o motivo? Você. Você e esse seu pauzão gostoso que eu ainda vou acabar comendo ! Eu aliás, ainda vou acabar te comendo todinho, de todas as formas possíveis.
Ela riu e se afastou um pouco. Eu ia dizer alguma coisa, mas algumas pessoas já notavam que nós estavamos de papo e nos encaravam com olhares reprensivos. Eu me calei, sob o olhar do diretor geral. Isto, entretanto, não funcionou com a Júlia, que continuou dizendo:
- Sabe, eu estava precisando de uma massagem nos pés. Esses sapatos são tão lindos, mas cansam um pouco. Sempre tive vontade de ter um homem pelado de pau duro na minha frente que massageasse um dos meus pés, enquanto eu esfregava o pau dele com o outro pé livre. E em seguida ele chupasse, beijasse e lambesse meus pés, subindo com a boca, lentamente, pelo meu corpo, passando pela minha coxa, vagarosamente, até chegar na minha buceta. Onde então ele me chuparia bem gostoso. Até é claro, eu me arreganhar, abrir as pernas, puxar ele a força pelos cabelos até o meu rosto, dar um tapa na bunda dele, e sentir ele começando a me comer e me penetrar com bastante tesão e força. Ah! Que delícia...
Eu já estava completamente louco, a esta altura. Meu pau latejava e eu sentia que uma pontinha pequenina da minha calça já se encontrava com uma gotinha, um círculo molhado, de líquido que o pau solta para lubrificar antes da penetração. Ela, que até então apertava meu pau, tirou a mão, se afastou um pouco e disse:
- Sabe porque eu sei que você ama sexo também? Como eu sei que você adoraria estar nu, aos meus pés no chão, pronto para eu usá-lo e transarmos loucamente durante horas até que eu gozasse deliciosamente mais e mais e te fizesse gozar junto? Sabe como, querido? Porque eu te reconheci desde que você se apresentou: eu sabia que te conhecia, só não sabia de onde. Mas agora eu me lembrei. Eu já li seus contos eróticos. Li e sei todos os seus desejos e fantasias mais secretos. Eles me excitaram bastante sabia? E agora é melhor que você se prepare, porque isso vai ter uma volta para você. Não, hoje, é claro. Hoje eu só quis te dar as boas vindas e se você estava esperando que fossemos transar, se enganou, queridinho. Mas não seja tão ancioso e nem fique triste. Aposto que você irá adorar a semana que vem, no trabalho...
Ela levantou-se e saiu. Meu coração batia a mil. Eu não tinha conseguido dizer nada, só estava com o pau duro, latejando e cheio de vontade de transar. Eu senti vontade de sair e ir atrás dela, mas não podia. Ninguém, aliás podia sair dali, da palestra, e era minha primeira semana e eu não podia perder o meu emprego, pois precisava ganhar para sobreviver. Não me contive e me virei para um homem da fileira da frente e discretamente perguntei:
- Com licença. Você sabe em que setor a Júlia, aquela mulher que estava aqui do meu lado, trabalha? Eu esqueci de perguntar a ela.
- Ora, você não sabe? - ele me perguntou com espanto, como se fosse lógica a resposta.
- Não. Por quê?
- Ela é do mesmo setor que você. É a sua chefe. Ela não apareceu essa semana no escritório porque estava de viagem, mas voltou hoje. Por isso que ela pode se dar ao luxo de sair dessa palestra que é um saco. Se eu fosse um chefe também sairia. Mas achei que vocês estivessem falando disso, como é que você não sabia que ela era sua chefe?
- Ah, por nada. É que conversamos sobre outras coisas.
Eu me encostei de volta na poltrona do auditório e mordi os lábios. Cruzei a perna para tentar diminuir e esconder o tesão que ainda sentia. E rezei, sinceramente, para que o final de semana passasse correndo e a semana começasse logo, para ver que coisas a minha nova chefe havia preparado para mim... E pelo visto, terei muitas outras coisas mais para contar...
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