A PRIMEIRA VEZ NA CAMA COM OUTRO HOMEM

Um conto erótico de sheyla
Categoria: Homossexual
Contém 2297 palavras
Data: 17/03/2011 05:26:51

Depois do meu primeiro relato verídico (ENFIM SATISFEITA) me entusiasmei e me enturmei com mulheres e gays das redondezas, mas agora alguns homens também se aproximaram. Passei a ser uma espécie de confidente deles que confiavam suas particularidades a mim. O que posso prometer nos meus relatos? Não espere palavras grosseiras, de mau gosto ou coisas absurdas, mas muita sensualidade e sinceridade, quanto aos nomes preservarei todas as identidades, mas usarei nomes bem parecidos com os reais para que somente os próprios possam identificá-los. Até agora todos os relatos que mandei foram héteros, mas esse de hoje me foi narrado por Carlinhos, maquiador, homem de 28 anos que nos trás sua aventura erótica-homossexual, inesquecível que aconteceu há nove anos atrás. A narrativa é dele, apenas coloquei palavras mais sensíveis. Vamos lá.

Sou maquiador de uma grande empresa fotográfica. Lido diariamente com diversos modelos tanto masculino como feminino. Há nove anos atrás, estava em pleno curso de maquiagem, quando algo inusitado me aconteceu. O meu relato é homo, o que não tem nada a ver comigo hoje.

Sempre desde os meus, sei lá, onze ou doze anos, sentia vontade de me parecer com mulher, mas isso não quer dizer que sentia atração por homens. Sempre fui um garoto normal e muito estudioso, sempre quis vencer na vida. Mas tinha esse fetiche de me parecer com mulher. Não pra me exibir, mas pra me travestir somente na intimidade do meu quarto. Comecei aos 13 anos me vestindo com roupas surrupiadas do guarda roupa da minha mãe.

Depois peguei no varal uma calcinha e um sutiã da minha irmã mais velha, o que a fez reclamar de ladrões nas redondezas. Depois dos 14 anos começaram a aparecer os pelos pelo corpo e aprendi a me depilar. Com dezessete anos comecei a trabalhar numa biblioteca o que me rendia um salário mínimo que dava pra comprar aos poucos meu “guarda-roupa” feminino. Desde os dezesseis já namorava com garotas normalmente (na verdade foram duas, mas que se afastaram depois de transarmos e elas perceberem que eu me depilava). Eu sentia carência afetiva, mas não havia como consiliar, pois o trabalho e os estudos me consumiam todo o tempo.

Com dezoito anos nas minhas fantasias com minhas indumentárias femininas senti a vontade de ver como ficaria com seios. Comprei hormônio feminino, pois sabia que isso faria aumentar um pouco a proporção deles, só de brincadeira e por pouco tempo. Era uma brincadeira um tanto perigosa, mas continuei. Por um certo tempo tomei os tais hormônios somente para aumentar os seios. Mas havia outras interferências deles no meu corpo. Os pelos caíram em todo o corpo, rarearam também, tanto nas axilas (o que sobrava eu depilava), como no púbis. Minha voz afeminou um pouco e não sentia mais atração por mulheres, até mesmo a barba que eu tenho pouca mesmo, sumiu toda. Eu gostava disso mas somente curtia na intimidade do meu quarto. Porém na verdade meu corpo vinha tomando um pouco com aparência feminina, até mesmo o bumbum cresceu um pouquinho. Aos dezenove anos comecei a fazer o curso de maquiagem. Eu fazia-o aos sábados único dia livre pra mim. O professor do curso chamava-se Jonas, homem com cerca de 32 anos, que se demonstrava muito atencioso com todos, mas especialmente comigo. Sempre estava me ensinando coisas novas, um verdadeiro cavalheiro. Certo dia avisou a todos que iria para a capital do estado durante 3 dias, para fazer uma reciclagem e iria levar alguns alunos, mas por não poder levar a todos, faria um sorteio e iriam somente três. Eu fui um dos sorteados e pedi uma licença na biblioteca. Foram sorteadas também outras duas mocinhas a Marília e a Ana Luiza todas duas eram menores de idade e seus pais não as deixaram ir. Mas eu encarei e fomos só nós dois. Ficamos hospedados num hotel no mesmo quarto. Havia somente uma cama de casal e um sofá. Eu afirmo que não tinha nenhuma tendência homo, mas sabe como é, estávamos no mesmo quarto, eu carente afetivamente, o Jonas era um homem até bonito, calmo, de palavras sutis, meigas posso dizer. E isso cativa a qualquer pessoa.

Mas eu não estava atraído por ele. Bem, pelo menos achava que não.

No primeiro dia fomos pra reciclagem do curso de maquiagem. Era muito avançado, mas Jonas se apressava para me explicar tudo.

Jantamos à noite fomos a uma balada depois, dançamos muito e voltamos cansados pro hotel entrei primeiro no banho. Jonas encontrando a porta aberta (não tinha tranca) também entrou e foi escovar os dentes me vendo nu no chuveiro exclamou: “Puxa Carlinhos, você tem um corpo muito bonito, você se depila?” respondi, encabulado, que sim, logo me enrolando na toalha e saindo. Fomos dormir, mas o sofá era muito desconfortável e combinamos de dormir cada um pro seu lado na cama de casal. Cansados pegamos logo no sono. Pela madrugada senti que Jonas se virou pro meu lado me abraçando e se encostando em mim. Até gostei do aconchego, pois fazia frio e havia um só edredon. Horas mais tarde acordei com vontade de ir ao banheiro e a mão de Jonas estava por dentro da minha camisa tocando no meu peito que por causa do hormônio que tinha tomado era um pouco volumoso e bicudo. Sai de fininho, meio chateado com aquela intimidade. Mas fui ao banheiro pensando e voltei pensando que aquilo tudo não era nada demais. Afinal era até bom. Eu estava sendo um tanto safado mas deixei a coisa continuar pra ver até onde iria.

Voltei pra cama, Jonas estava na mesma posição dormindo quase que no meu lado. Entrei debaixo do edredon, me deitei de costas pra ele, como Jonas não se mexeu e passados alguns minutos, eu não dormia sentindo falta do seu braço me abraçando e de sua mão por dentro da minha camisa se espalmando sobre meu peito. Peguei suavemente sua mão e a conduzi para o lugar onde estava, sobre o bico do meu peito. De repente Jonas me puxou um pouco contra ele, não resisti mas me assustei quando senti que lá em baixo ele estava ereto e me encoxava. Não fiz nada, e deixei aquela situação seguir em frente. Dormimos. Acordei virado de frente para ele que estava de barriga pra cima fingindo que dormia. Minha mão rodeava seu membro por sobre a calça. Eu não fiz aquilo, com certeza ele tinha feito aquilo. Quando percebi, atônito, tirei rapidamente a mão, mas passei o dia todo pensando naquilo.

À noite fomos a uma discoteca dançamos muito novamente fomos jantar depois regado a muito vinho.

Voltei meio alegre e tonto pro hotel. Nosso quarto era no 8º andar e tinha uma sacada que dava para uma praça arborizada. Precisando de ar fresco, pois o vinho me subia a cabeça fui e me debrucei na sacada, o calor que o vinho provocava não me permitia sentir o frio da noite. Jonas veio por trás e me abraçou falando sobre a cidade mostrando alguns pontos, eu ouvia quietinho. Sua boca se aproximava da minha nuca sem parar de falar, e eu fui deixando. Senti um beijo na nuca, me encolhi, mas não reagi. Recebi outro, mais outro e estranhamente não estava constrangido. Senti quando se juntou ao meu corpo por trás e me apertou contra ele. Com sua outra mão afastava meu cabelo e me beijava a nuca. Aquilo já estava demais, e eu gostava, mas decidi dar um basta naquela esfregação. Dando a desculpa que iria tomar um banho fui ao banheiro. Logo depois Jonas entrou tirou sua roupa e disse que iria tomar um banho também. Eu achei que ele iria esperar, mas que nada ele entrou. Com vergonha me virei de costas. “deixa que eu te esfrego as costas” ele disse. Eu não esbocei reação, mas tinha medo das intenções. Sua mão com o sabonete começou a esfregar minhas costas e olha, até que estava bom. Mas suas mãos indóceis não se satisfizeram somente com minhas costas. Me envolveram num abraço e tocaram meus peitos pararam nos bicos e me manuseavam aquilo era terrivelmente bom, perigosamente bom senti que ele me tocou as nádegas com seu membro muito duro, eu não me mexia e uma de suas mãos foi até lá e afastou uma nádega por onde seu membro passou e se alojou entre elas num encoxamento tremendo. Mas aquilo já estava demais e me virei pra dize que “CHEGA”, porém sua boca tapou a minha uma mão segurava meu queixo e tive a boca penetrada por sua língua quente. Estava espantado com tudo aquilo e já não fazia nem projeto de reação. O vinho, o calor dos corpos, a tensão nervosa e afinal um tesão que me assolou abracei-o e correspondi era beijado e beijava também. Seu membro duro tocava minha barriga. E eu não conseguia ter uma ereção. Não sei se pelo hormônio ou se pelo nervosismo. “Vamos pra cama” ele ordenou. Eu não dizia nada, mas consentia tudo. Pela mão fui conduzido até a cama, ele se deitou primeiro e me mandou deitar também. Deitei entre seus braços continuamos tudo aquilo por um bom tempo. Estava incrivelmente bom.

Ele me pediu pra virar de bruços, “com a bundinha pra cima Carlinhos” falou e não neguei. Jonas deitou-se sobre mim e pude sentir todo o seu peso em minhas costas e todo seu volume entre minhas ancas num sarro sem igual. Hora colocava entre minhas coxas, Hora entre minhas nádegas. De repente abriu-me as pernas, se afastou e com o pênis tocou-me o anus e pressionou. eu me virei e não deixei. “Jonas, isso dói muito, eu deixei você fazer de tudo, mas isso não. Vi sua expressão de desapontamento e tive até um certo arrependimento, mas não voltei atrás. Nasci virgem ali e vou morrer virgem.

“Mas você já experimentou pra saber se é bom ou não, Carlinhos?” que safado agora tava me cantando para me comer. “Tá certo Carlinhos, vamos negociar: eu troco teu rabinho por uma mamadinha, certo?”

Não respondi. “Então uma pegadinha, bate uma pra mim”. Isso eu fiz para o acalmar. E fiz com carinho já que ele tinha um membro bonito, não era muito grande nem muito grosso tipo tamanho normal. E o acariciei com minhas mãos “dá um beijinho só Carlinhos” foi um pedido tão meloso que acabei beijando. Uma, duas, vários beijinhos e acabei com ele na boca, mas não deixei gozar dentro, foi nas minhas mãos, vários esguinchos qu caíram por sobre mim. Jonas, cansado, se deitou e dormiu. Fui ao banheiro e tomei outro banho. E voltei pra cama. Acordamos no dia seguinte, eu sem o poder do vinho, me senti envergonhado e não encarava o Jonas. Seguimos a rotina do último dia. Sairíamos no dia seguinte bem cedo.

Fomos pra cama, eu sentia uma ponta de arrependimento por não ter deixado o Jonas ir até o fim nas suas intenções, mas ao mesmo tempo sentia-me gratificado por ter resistido.

Pegamos no sono e lá pelas 3 horas da manhã me senti sendo virado de bruços por ele. Percebi que ele estava de joelhos por sobre mim. Eu estava descoberto, o edredon estava de lado e pude sentir o frio da madrugada nas minhas nádegas, conseqüência do meu pijama sendo tirado. Fingi que dormia e não reagi, fui deixando... Novamente o seu pênis duro entrava na minha bundinha e sarrava em mim. Eu estava com a cara enfiada no travesseiro e não via nada, mas sentia tudo. Uma de suas mãos afastou minhas nádegas e a outra espalhou alguma coisa gelada e cremosa. Ia ser agora. Tá certo se tem que ser, será. O seu membro encostou lá na minha entradinha e forçou foi difícil, penoso, dolorido, mas agüentei o tranco passou acho que a cabeça eu fingia que dormia, mas a contração das minhas pernas e bunda mostrou a ele que eu estava muito bem acordado. Foi mais um pouco pra dentro era uma invasão não consentida, mas permitida pela minha omissão. Pensava e sentia que Jonas escorregava mais um pouco pra dentro de mim. Não estava tudo dentro e sentia uma dor imensa, mas sempre ouvi falar que aos poucos vai passando, mas não passava, cada vez doía mais. Eu fiz menção de me levantar mas as duas mãos de Jonas me apertaram o pulso e me fez esparramar na cama, aos poucos seu membro ia se instalando todo no meu intestino, parecia imenso, parecia grossíssimo, e entrava e saia, varias vezes. Cada uma me machucava um pouco mais. Eu gritei “PARE!” E parecia que ele entendia CONTINUE! Ele estocava cada vez mais, eu chorava e implorava pra que ele gozasse logo. Mas ele me virou ainda me segurando pelos quadris me põs por cima e me fazia subir e descer. Acho que doía menos agora, mas eu sonhava com que aquilo terminasse logo. Só que a dor diminuía realmente e a minha vontade de terminar também diminuía. Estávamos agora de pé e eu de quatro. Eu me peguei rebolando e sentindo sair quase tudo e entrar tudo de novo e quando estava ficando bom, Jonas me segurou forte pelos quadris se dobrou sobre mim e mordeu fortemente minhas costas quase arrancando pedaço e senti ser lavado por dentro era uma quantidade muito grande de esperma que me invadia com jatos quentes. Aqueles dias me realizaram como mulher que afinal de contas não sou. Nunca mais tive outra experiência homo, de vez em quando até visto uma roupa feminina mas hormônios nunca mais. Me considero hétero, não pretendo ter outras relações desse tipo. Mas especificamente aquela me deixou saudades. A dentada nas costas, tenho a marca até hoje. A dor no ânus ainda está na minha consciência, guardada bem juntinho com todo o prazer que tive.


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