Visitinha Cont.

Um conto erótico de Kslafim2
Categoria: Grupal
Contém 2075 palavras
Data: 03/02/2011 00:15:19

Devia estar quase amanhecendo quando acordei e olhando para o lado o amigo já não estava mais deitado ali, por sorte a esposa ainda sim, risos. Agarrei ela por trás e já com aquele tesão matinal fui forçando a entradinha de sua bucetinha e tentando uma casquinha, quando ela desperta e pergunta aonde estava o amigo, respondo que não sei e pergunto o porque do interesse e ela se explica dizendo que não era nada, apenas que deu vontade de sentir ele, que nossos pintos são diferentes e além de novo, por exemplo o meu tem um tamanho por inteiro e o do amigo tem um cabeça mais grossa que o resto e que isso era bem gostoso. Ri do comentário, falamos sobre a noite anterior e que não havia grilos e neuras e mandei ela ir procurá-lo que devia estar no quarto que disponibilizamos para ele.

Para que fique mais fácil de escrever daremos nomes as pessoas, o casal P e R, o amigo M.

P levantou foi ao banheiro fez sua higiene matinal, se lavou e já foi em direção ao quarto de M, antes de sumir me perguntou se podia demorar um pouco antes de tomarmos café o que concordei, afinal para que a pressa. Ela entrou no quarto e fechou a porta, aquilo me deixou doido, mistura de ciumes e tesão, que safada. Fiquei um tempo deitado na cama e não me aguentei indo ouvir algo pela porta, nada, apenas alguns pequenos rangidos e estralos da cama, ainda silencio. Volto para a nossa cama e ainda nada, mais alguns minutos e começo a ouvir a cabeceira batendo na parede, corro para a porta e escuto os gemidos da P e algumas palavras abafadas e encostando a cabeça na porta escuto a voz de M confirmando que era assim, desse jeito que gostava. Bom para quem está lendo pode ser incompreensivel permitir que a pessoa que se ama tenha prazer assim mas sinto que a P fica mais feminina e gostosa quando fazemos algo do genero, se sente mais desejada e sensual e eu acabo usufruindo de todos esses bons sentimentos. Alguns simplificam com nomes de traição ou chifres, mas aqui ninguem é traído e todos saímos felizes.

Voltando ao relato, aquele tesão todo de ouvir e não poder entrar no quarto, acabei indo para o chuveiro aonde fiquei um tempo até a P aparecer com aquela cara maravilhosa de sexo seguida pelo amigo. Perguntaram o que eu fiquei fazendo, respondi que aguardava eles e os dois entraram no banho junto comigo.

P já veio me abraçando e encostando os seios em mim e o amigo já pegando o sabonete e esfregando nas costas dela e se aproximando fazendo um recheio da minha esposa. Comecei a ficar duro de novo e a P resolveu segurar os dois para comparações, ajoelhou-se no chuveiro e segurando nossos pintos dizia que um era assim e outro assado, que um tinha pele (prepucio) e outro não, lambia e dizia o gosto dos dois é parecido, M rindo já explicava que a pele o médico tinha tirado e que o tamanho era igual mas a largura não, rimos e citei que tamanho de cabeça não valia...uma palhaçada total.

M terminou seu banho e saiu, fiquei com P e já perguntando como foi sua transa, que entrou nos detalhes dizendo que acordou o amigo deitando ao lado dele que dormia nu e já segurando seu pinto perguntou se ele podia ajudar ela a relaxar logo cedo, e que ele concordando se levantou deixando-a deitadinha de bruços e foi direto lambendo seu cuzinho, algo que ontem não tinha nem feito, forçando enfiar a lingua e depois chegando na bucetinha mordendo seu grelinho e puxando os lábios com a boca até que se levantou e encostando a cabeça do seu cacete em sua bucetinha penetrando ela devagar, segurando-a pela cintura e ombro empurrando seu corpo para a cabeceira da cama e ritmando movimentos. Ela disse que perguntou sobre a namorada dele, se satisfazia ele, se eles transavam muito e logo de manhã e nesse meio tempo ele ia tentando responder e que em algum momento até chamou a P com o nome da namorada, perguntei se ela se importou e me respondeu que não, que tinha se excitado e era como se naquele momento ela fosse realmente outra pessoa com uma liberdade diferente, com um homem diferente. Que continuaram a trepada até ele gozar na bucetinha dela. Perguntei sobre essa loucura e ponderamos, não temos o problema de gravidez, o amigo é antigo conhecemos seu modo de pensar e a relação que ele leva com a companheira e o melhor de tudo, ela falou que sentir a explosão na pinto do amigo quando ele goza era indescritivelmente bom, melhor que isso só o fato de poder me contar. Pedi para ver sua bucetinha e já estava vermelha e um pouco inchada, me abaixei e no chuveiro mesmo dei umas chupadas na esposa, a deixei no chuveiro e nos encontramos no quarto e fomos tomar o café da manhã.

Durante o café conversamos sobre os acontecimentos e todos concordaram que durante o dia seria como se nada houvesse e que a noite se todos topassemos continuariamos as liberdades. A manhã se passou normalmente e a esposa saiu para resolver algumas coisas deixando-nos ali bebendo umas cervejas e papeando e inevitavelmente instiguei o amigo sobre o que achou de tudo.

Começou elogiando a esposa pela beleza e após nova pergunta minha de, e então gostou ou não ele se abriu dizendo que nunca tinha experimentado uma mulher oriental, que como ela era quente e molhada, que a pele tinha uma textura mais lisa e firme que as ocidentais e obviamente me questionou o quanto aquilo era normal para nós. Não era, mas se tratando da amizade que tinhamos e da vontade por que não faríamos com ele, e comentei como ele tinha sorte de provar uma oriental, casada e mulher de um amigo...rimos.

Agradecido pela confiança comentou que dificil seria olhar para ela normalmente quando estivessemos em companhia de sua namorada, mandei ele relaxar e que ela nunca saberia e quem sabe até poderíamos repetir em outras ocasiões afinal havia dado tudo certo. Subitamente perdeu a vergonha e me perguntou se nós fazíamos sexo anal, respondi que algumas vezes e que a esposa preferia mais os carinhos do que a penetração e que ele deveria se encorajar e tentar, M riu e confessou que pela manhã havia feito uns carinhos e a P tinha quase se desmanchado na lingua dele quando ele tocou o seu cuzinho e o quanto isso a tinha feito perder a cabeça, perguntei se tinha tentado algo mais e que se não havia perdido a oportunidade e ele comentou que brincou com o dedo na portinha e que ela havia pedido mais, fiquei maluco de tesão ouvindo isso, uma nova versão da brincadeira matinal, ele continuou após meu pedido contando que introduziu mais um pouco e depois todo o dedo indicador. Perguntei da reação dela e me contou que ela ficou curiosa se ele gostava do que fazia no que ele concordou, ela perguntou se ele não queria tentar experimentar outra coisa somente um pouquinho. A safadeza se revelava, peguei mais cervejas e ele tinha que continuar, e o fez dizendo que brincou na bucetinha dela por um tempinho e ela pegou o pinto dele melado e com sua mão encostou no cuzinho colocando o corpo para trás até que a cabeça melada pelos liquidos da esposa entrou e ela relaxou forçando mais um pouco até que entrou inteiro, ela pediu que ele não se mexesse e virando a cabeça perguntou se a namoradinha dele fazia assim....claro que não foi a resposta, e começou a rebolar com aquele cogumelo(apelido do amigo desde então) dentro da bundinha até que o amigo gozasse. Mas e então perguntei, ele respondeu nos beijamos demos um tempo e fomos para o chuveiro contigo.

Safada, me contou outra versão e adorei as duas, mas creio mais no amigo afinal falando de sexo conheço ou melhor, acho que conheço minha esposa.

P retornou passamos a tarde normalmente e nos preparamos para uma baladinha a noite, aonde ela compareceu com uma pequena saia e camisetinha com aquele ar de menininha, bebemos e voltamos cedo. Chegando em casa já dei boa noite e deixei os dois conversando na sala de jantar. Ouvi quando o amigo comentou em me chamar e a esposa negou afirmando que já devia estar dormindo com meu ar condicionado, ela não me queria ali e seria a chance de exercitar meu lado voyeur.

Conversaram por algum tempo sobre assuntos normais e veio então o silencio, seguido do barulho de cadeira arrastando, consegui espiar pelo corredor sem ser visto e a esposa em pé erguia a saia e o amigo começava a abaixar sua calcinha, uma lilás, pouco transparente com babados, presente de minha sogra para apimentar....valeu sogra funciona.

P senta na nossa mesa de jantar e abre as pernas para que M se servisse, ele puxa a cadeira e sentado ainda se põe a chupar e morder a parte interna das pernas da esposa, descia pela panturrilha e voltava pela outra perna terminando naquela suculenta chaninha, minha esposa soltava gemidinhos e leves gargalhadas. Ficaram assim por um tempo ele chupando ela, P levantou e abaixando a saia e buscando se recompor demonstrou que faria algo, corri para a suite e deitei na cama rapidamente e percebo ela entrando no quarto sozinha, verificou se eu dormia, me beijou, acendeu o abajur tirou a roupa pegando algo em seu armario, apagou tudo, saiu do quarto. Esperei alguns segundos e voltei ao corredor para espiar, percebo P saindo do lavabo usando uma camisolinha com renda que normalmente usa quando nossas noites intímas prometiam.

Ouço umas risadas e volto ao corredor para continuar a espiar, me posiciono e assisto a esposa sentada ao lado do amigo, ele abraçando-a e com a outra mão brincando imagino eu no grelo enquanto morde e beija o pescoço de P. Ela sempre dominante levanta e vem a frente de M para mais uma chupada quando em um relance me viu, manteve a postura e sinalizei para que fizesse silencio. Rindo ela se posicionou de joelhos deixendo-me ver sua bucetinha e bundinha a mostra. M gemia deitando a cabeça para tras e quase caindo da cadeira, P continuava e parando novamente convidando meu amigo para mais loucuras.

Escuto meu nome e percebo que ela planeja algo que me envolve, volto para o quarto rapidamente me deitando e alguns segundos após ouço ela novamente entrando, estava escuro mas consigo ve-la se posicionando de quatro sobre um sofá individual que temos na suíte e que ja tem longas historias, vindo desde a casa dos pais dela, aonde ela sempre se colocava de quatro abrindo as pernas por sobre os descansos de braços e o rosto sobre o encosto arrebitando e deixando a disposição como fazia comigo e seus amigos da época de solteira a penetração. O amigo chega e imaginado que eu dormia começam a foder ali em nossa suíte, escuto os gemidos, a respiração ofegante, o barulho caracteristico das bombadas e pela escuridão eu podia até olhar e masturbar-me sem ser visto.

M gozou novamente dentro de minha mulher, ela imediatamente pede que ele saia para evitar me acordar e após dar boa noite ao amigo e fechar a porta ela vem para cima de mim. Falava coisas como se eu gostei do que vi, relatei que sim e beijando sua boca coloquei a mão em sua buceta toda melada, ela gemia, melei o dedo naquela mistura e brincava no grelinho dela, que se contorcia pedindo para que eu gozasse também. Fiquei deitado e P sentou sobre mim, sua bucetinha estava muito quente, ela se mexia rebolando e dizendo que estava adorando ter dois homens quando ela quisesse, no mesmo teto. Ri e brinquei que ela merecia, gozando logo em seguida. Rimos de tanta safadeza e perguntei o que ela faria agora, me respondeu vou para o quarto da visita dar para ele de novo. Brinquei que duvidava que ele aguentaria.

Se levantou limpando-se rapidamente com os lençois, abriu a porta e a deixando aberta sumiu entrando no quarto de M novamente. Com as portas abertas eu ouvia sem dificuldades eles começando tudo de novo e os gemidos e gritinhos de P ecoavam por toda a casa.(continua)


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