Aquela manhã de sábado, acordei introspectivo, pensando bastante como o dia começa e não sabendo como acaba, o que vai acontecer da hora que acordamos até a hora que dormimos novamente, claro que temos planos e compromissos durante o dia, mas e nos horários vagos, entre um compromisso e outro, o que acontecerá?
Não queria pensar em nada que pudesse acontecer, em que eu deveria fazer, nem em compromissos que eu tinha agendado pro dia, embora lembrasse que a noite teria o aniversário de um de meus sócios.
Quando me sinto assim, gosto de me recolher a um lugar calmo, em meio à natureza, onde eu possa pensar ainda mais, gosto de me conectar com as coisas simples e puras que não costumamos dar valor na correria do dia a dia, como o farfalhar das árvores, o canto dos pássaros, o sol, a água que sempre limpa e nos purifica.
“Um clube cairia bem”, pensei quando olhei o sol que fazia lá fora.
Pesquisei na internet e escolhi um clube a dedo, um que tivesse o que eu precisava, piscina com água corrente, muitas árvores, algo em meio à natureza, e ficava só à 67km de distância. Nunca me associei a clubes para não ficar dependente, sempre que me desse vontade de ir, a um único clube, sempre gostei de inovar, conhecer lugares novos, então não teria porque ficar pagando por um titulo que eu não iria usufruir tanto.
Com uma sunga branca por baixo da bermuda, uma camiseta e tênis, fui ao clube, queria sossego, mas não tinha idéia do que me esperava por lá...
Ela passou por mim trajando seu biquíni minúsculo, estilo cortina, amarrado nas laterais, tinha seios fartos e um bumbum arrebitado, que chamaria atenção mesmo com roupa, sua barriga era lisinha e bem definida.
Ela acomodou-se do outro lado da piscina, deitando numa cadeira de tomar sol, eu que estava sentado à beira da piscina, não conseguia tirar meus olhos daquela ruiva que parecia ter sido feita a mão, com aproximadamente 1,65cm, de pele clara, cabelos curtos e repicados, uma cintura fina, mas um quadril largo, suas coxas eram grossas e definidas, com os músculos vastos mediais e laterais em evidência, uma tatuagem colorida de uma gueixa segurando um guarda-chuva em suas costas que destacava bastante devido a sua pele clara, e outra abaixo da barriga, uma flor de lótus, que ficava meio escondida pelo biquíni.
Ela percebeu que eu a olhava, e segurou seu rosto em minha direção por alguns segundos, apesar de ela estar de óculos escuros, não havia mais nada além da minha cadeira naquela direção, virou-se para arrumar sua cadeira, seus gestos, seus movimentos tinham um ar de sedução, “será que era como uma gueixa, estudiosa da arte da sedução?” pensei. Virou-se novamente pra mim, agora com o óculos na cabeça, seu olhar era penetrante, cheio de fulgor e ternura, hipnotizante. Eu estava tomando uma cerveja e fiz um gesto, oferecendo a ela.
Sem eu esperar, ela aceitou. Dirigi-me a ela, e perguntei qual seria sua preferência, ela pediu a mesma que eu estava tomando, pedi pro garçom do clube nos trazer mais duas, pois a minha latinha já estava no fim.
Nos apresentamos, ela disse que se chamava Christina, mas todos a chamavam de Tina, falei que meu nome era Edgar.
Ela pediu que eu passasse bronzeador em seu corpo e virou de bruços, sua voz parecia o canto de uma sereia, entorpecendo minha mente, que já havia amanhecido aérea, comecei pelo seu pezinho, tocando-o com suavidade, claro com uma má intenção, ela usava uma tornozeleira de prata com dois pingentes, um coração e uma pimenta, fui subindo pela perna, na coxa eu derramei bastante bronzeador, e comecei a alisá-la por entre as coxas, subindo do joelho até próximo à virilha, e passava nas bochechas de seu bumbum, às vezes com suavidade, outras fazendo uma pequena pressão com as pontas dos dedos.
-Que gostoso! –disse ela
Meu membro, já se mostrava pronto, a sunga branca deixava mais evidente ainda, não conseguindo se conter de tanto desejo.
Arrisquei a passar de leve o dedo em sua xana, por cima do biquíni, enquanto passava o bronzeador entre suas pernas, quando ia subir pela bunda às costas, ela me olhou de canto de olho, e deu um sorrisinho “sem-vergonha”. Ao passar em suas costas, pude perceber com detalhe a tatuagem em suas costas, uma gueixa colorida e bem desenhada, sentada sobre seus joelhos, um quimono com seu Obi, em uma mão um guarda-chuva, na outra um leque. Terminei de passar o bronzeador nela, e sentei ao seu lado, meu membro já não estava tão em evidência.
A cerveja já havia chegado, e começamos a conversar, nos conhecendo melhor, jamais tinha sentido uma sedução tão forte vindo de uma pessoa. Ela perguntou se eu havia passado bronzeador, mas respondi que não costumava levar bronzeador comigo, e ela de imediato se prontificou a passar bronzeador em mim, com desculpa que eu iria ficar descascando e ardido.
Ela começou a passar bronzeador pelas minhas pernas. Eu delirava com o toque daquelas mãos a me alisar. Além de saber seduzir com os olhos, a voz, as palavras, também sabia usar o tato. Olhava-a da cadeira onde eu estava sentado, ela de joelhos no chão, eu a imaginava segurando o meu pau e colocando na boca, chupando-o com vontade. Ela já havia usado alguns sentidos com maestria, tato, visão, audição, com certeza o olfato sentindo o perfume que eu usava, ou talvez apenas o bronzeador que ela passava, estava curioso em saber como seria ela utilizando o quinto sentido, o paladar.
Ela passava o bronzeador em minhas coxas e olhava pra meu rosto, me provocava a cada segundo, senti sua mão subindo por entre minhas coxas e tocando meu saco, e ali permaneceu com a mão. Olhava-me nos olhos e olhava pra minha sunga, que mostrava o relevo do meu pau que crescia, ela passou a mão nele.
Não me contendo, levantei,peguei em sua mão e a conduzi até a sauna, que àquela hora era sempre vazia.
Em meio àquele vapor, fiquei de frente pra ela, e segurando-a com força, encostei-a na parede, beijávamos-nos com voracidade, segurava seus cabelos pela nuca com uma das mãos, com a outra desamarrei a parte de cima do seu biquíni, e o arranquei com força, ela segurava meu pau com força, escorreguei minha boca até sua orelha, depois pelo pescoço e comecei a lamber seus seios, e passava meus dedos em sua buceta por cima do biquini, que estava quente e molhadíssima, sentia a fenda dos grandes lábios, ela segurava a minha cabeça e eu ouvia seus gemidos e sua respiração ofegante.
Desamarrei a parte de baixo, deixando cair no chão, segurei em suas pernas e encostando-a na parede, puxei para minha cintura, fazendo-a ficar escanchada em mim, e a penetrei, ela urrava de prazer, enquanto apertava meu cabelo pela nuca.
Enfiava meu pau naquela buceta apertada e carnuda, que parecia estar pegando fogo de tão quente que estava, com força, e a cada gemido que ela dava, eu sentia mais tesão, e enfiava com mais força, enquanto segurava-a pela bunda.
-Aiii, que delicia, vou gozar, huumm - ela me disse entre gemidos.
Senti sua buceta apertar forte meu pau, e ficou por um tempo latejando, Tina me beijou, seus lábios estavam trêmulos e frios, sua respiração era descompassada, com as mãos senti que seu corpo estava todo arrepiado.
Não podia deixar de sentir seu gosto, andei com ela ainda encaixada e fui deitando-a na mureta onde usamos pra sentar dentro da sauna, comecei a chupar sua buceta e seu cuzinho, empurrando suas pernas contra seus seios, ela logo segurou-as me deixando com as mão livres pra mexer e enfiar os dedos em sua bucetinha e no seu cuzinho, ela começou a gemer alto, vi que iria gozar outra vez, com o tesão que aquele ato me dava, eu comecei a enfiar com mais veemência meus dedos em seus buraquinhos, abocanhei o clitóris sugando como um bebê faz no seio da mãe, senti o jorrar daquele gozo, que saiu em muita quantidade, comecei a enfiar a língua e a chupar na entrada de sua vagina engolindo todo aquele liquido, sentindo a quentura, sentindo o aroma de sua vagina e de seu gozo misturado ao cheiro do brozeador. Ela grunia, cerrando os dentes.
-Enfia no meu cuzinho, quero te sentir dentro de mim. – disse ela, virando-se e ficando de quatro, com a cabeça baixa, deixando sua bunda bem empinada.
Comecei a colocar devagar em seu cuzinho, ela urrava. Segurei em seus cabelos, e puxei pra trás, ela arrebitou a bunda ainda mais, eu comecei a enfiar com força, ela gritava, puxei sua cabeça pra trás, e deu uma tapa em seu rosto.
-Bate cachorro. – dizia ela.
-Você gosta disso, sua safada? – perguntei.
-Eu adoro. – respondeu
Dei outro tapa em seu rosto.
-Puta que pariu, desse jeito vou gozar. – ela disse.
-Então goza, sua cachorra. – Falei
E comecei a enfiar com mais força, ela gritava, gemia e urrava ao mesmo tempo.
Com uma mão ela enfiava os dedos em sua vagina, era evidente seu tesão, um ritmo cada vez mais rápido
-Aaaaaaahhhhhhhhhhhhhh, caralho, que gostoso. Puta que pariu. – disse ela explodindo novamente.
Era delicioso ver aquela mulher gozando daquele jeito, e isso só aumentava minha excitação, já sentia meu pau latejando, anunciando que jorraria a qualquer instante, e não mais me contendo explodi intensamente.
-Caralho, que cu gostoso, aaaaaaahhhhhhhhhhh!!!! – disse
-Que pau gostoso, que delicia essa porra, que vibração boa desse cacete dentro de mim. – disse ela
Tirei meu cacete e sentei, minhas pernas fracas, ela deitou-se de bruços. Ficamos por um tempo ali, recuperando o fôlego, não por muito tempo, liguei o chuveiro dentro da sauna, e enquanto eu me jogava uma água, ela veio me abraçando por trás, beijava minhas costas e começou a pegar em meu pau, que respondeu de imediato, ela me virou, ajoelhando-se e começou a chupar, nossa que boca carnuda, que sabia envolver meu pau, passava a língua de cima a baixo, colocou as minhas bolas na boca e conseguia ficar deslizando a língua nelas, que sensação deliciosa, alternava entre sugações e lambidas, tanto nas minhas bolas, quanto no meu pau. Com uma das mãos ela enfiava os dedos em sua buceta, masturbando-se.
Percebi que ela, com sua siririca, estava gozando.
-Uhuuuunnn! Uhhuuuuunnnn!
Sem tirar meu cacete da boca.
Peguei meu pau e segurando-a pelos cabelos, comecei a bater na sua cara com minha vara.
-Goza em minha boca. – pediu ela
Começou a chupar com voracidade e não me contendo, senti minha porra saindo, ela engoliu tudo e continuou chupando, sem deixar que meu pau ficasse mole, parecia saber que se parasse eu precisaria de alguns minutos pra me recuperar. A cada sugar, parecia que ela puxava toda minha energia pelo meato uretral, mas um tesão inexplicável consumia-me.
Segurei-a com força, e a virei de costas, ainda embaixo do chuveiro, enfiei meu pau naquela buceta com força, com uma das mãos eu segurava seus cabelos e com a outra segurava em seu peito, ela apoio uma das mãos na parede e com a outra ela mexia no seu grelinho.
-Ai, vou gozar de novo! Aaahhhhhhhhhhhh!!!! – disse ela.
Talvez por ela estar se masturbando quando estava me chupando, o gozo dela veio tão rápido.
Ela rebolava em meu cacete enquanto gozava.
Não parei, continuei a enfiar naquela buceta com mais e mais força, ela gemia alto entre grunhidos, parecia que eu iria gozar novamente quando ela me empurrou, tirando meu pau de dentro dela, olhou nos meus olhos e foi me empurrando até eu sentar na mureta, então virou-se de costas pra mim e foi sentando devagar, segurando meu pau, fazendo-o escorregar pra dentro do seu cuzinho, eu segurava em seus seios, depois de enfiar por completo, ela começou a descer e subir, fazendo meu pau quase sair e descer com força, entrando todo, com os dentes cerrados, ela grunhia alto, segurava o grito que teimava em sair, então inclinou o corpo pra frente, ficando com as mãos no chão também, subindo e descendo, eu enxergava com perfeição meu pau entrando naquele cuzinho apertado, então a puxei contra meu corpo, deixando-a deitada sobre mim e enfiei dois dedos em sua buceta, ela rebolava, segurava a minha cabeça por cima do ombro, sua respiração foi ficando mais forte, seu ritmo apesar de querer acelerar mais não respondia perfeitamente, agora um orgasmo se aproximava, e com o dela, o meu vinha também, até que não agüentando mais, gozamos, nossos corpos trêmulos arrepiando-se, nossos sexos vibrando e pulsando, aquele cuzinho mordiscava meu cacete enquanto ele vibrava, nossos batimentos taquicárdicos, nossos sentidos embaralhados, sensações à flor da pele.
Minhas forças pareciam que tinha acabado, minhas pernas tremiam, segurando em seu corpo, senti que ela também tremia.
Depois que conseguirmos nos recuperar, tomamos mais uma ducha e voltamos pra cadeira ao sol.
Curtimos o dia no clube, à noite ela me acompanhou no aniversário de Vitor, depois acabamos na casa dela, e tivemos muitas outras histórias por muitos anos....
Mas essas são outras histórias.....
Por favor, comente, deixe sua crítica, para que eu possa estar melhorando a qualidade das histórias. Obrigado.
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