Bom, retornei, depois de tanto tempo, para voltar a relatar algumas de minhas aventuras.
Em contos anteriores já fiz um breve relato meu e de meu marido e da vida sexual que levamos.
Meu corninho é o marido perfeito. Daqueles que toda mulher safada gosta de ter.
Eu sou totalmente liberada para o sexo. E curto muito esta minha liberdade. Curto e aproveito.
Não costumo rejeitar uma cantada, por pior que seja.
Já trepei com amigos dele, colegas de trabalho, clientes, vizinhos e diversos desconhecidos, sempre com o conhecimento e principalmente com o consentimento dele.
O que vou começar a relatar aqui irá se desdobrar em vários outros contos para não se tornar muito longo e cansativo.
Em meados de 2004 ficamos um período com apenas um carro em casa e como eu precisava estar motorizada por conta de minha atividade profissional e tbm sexual, o deixava no trabalho cedo e iria buscar por volta das 18:00 hrs.
Mau corninho tinha um escritório de contabilidade juntamente com um sócio que irei aqui chamar de Mario.
Até esta época minhas aventuras sexuais eram realizadas com pessoas que eu conhecia nas ruas, shoppings de Salvador e nos meus contatos de trabalho.
Nunca passei uma semana sem trepar com 2 ou 3 homens. Sábado à tarde então era certo. Ele ia ver futebol na TV e eu saia para trepar.
Sempre que eu chegava no escritório do meu corninho para pegá-lo ficava de olho em um estagiário que trabalhava lá e percebia que ele sempre desviava o olhar demonstrando vergonha ou respeito pelo chefe. Já com o sócio dele era exatamente o contrário. Sempre me dirigia olhares bem gulosos e eu é que desviava o olhar e até mesmo mudava de assunto, respeitando o corninho, para não expô-lo perante o sócio.
Mas ocorreu que eu estava uma tarde com um amigo num drive-in. Parei meu carro ao lado do dele e já pulei do meu carro para o dele totalmente nua. Lá dentro fizemos uma festança, que outro dia conto aqui.
Quando estava me preparando para ir embora o meu amante brincando comigo me desafiou se eu teria coragem de sair do jeito que estava e me exibir para ele na frente do carro.
Topei, sai do carro e para quem quisesse ver fiquei me exibindo, fazendo poses, empinando o bumbum e brincando de me masturbar.
Eu sabia, com certeza, que alguém estaria vendo, só não imaginei que naquele momento o Mário, sócio do meu corninho estaria ali com uma cliente que tempo depois compartilhamos a mesma cama.
Ele levou o carro até o meu lado abriu a janela e me chamou pelo nome dizendo que tinha certeza que eu era safada e que tinha gostado muito do que tinha visto, que eu era um sonho de consumo dele e que agora tinha certeza que iria me comer.
O susto foi grande, mas me recompus logo e não me fiz de rogada. Me debrucei sobre a janela do carro e perguntei a ele que agora que ele sabia o que faria? Ele então disse que pensaria no assunto e que me aguardaria mais tarde no escritório, já que eu teria que ir buscar o Corno (palavras dele).
Me deu um beliscão no bico do peito e foi embora.
Por volta das 18 hrs chego no escritório para pegar meu corninho e percebo que o Jef, o estagiário estava me olhando já de uma forma maliciosa(depois vim saber que o Mário assim que chegou no escritório contou a ele). Ao entrar na sala que meu corninho divida com seu sócio, já fui agarrada jogada de leve contra a parede e tive meu vestido levantado e a calcinha rasgada pelo Mário que me chamou de vagabunda, cachorra, safada e mais tantos outros nomes que não lembro.
Eu já totalmente nua, ele botou o pau para fora e me ordenou que o chupasse. Como se precisasse. Caí de boca, com toda voracidade e gula que me é peculiar. Enquanto eu o chupava senti as mãos do Jef me alisando a bunda e me tocando a buceta por trás. Empinei bem a bunda dando a ele visão total de mim.
Só então me lembrei de perguntar pelo meu marido. Mário então me respondeu que não me preocupasse com o Corno, que ele tinha arrumado uma visita para ele com um cliente e que este cliente estava sabendo o que iria rolar e que só iria liberar o corninho quando recebesse uma ligação.
Ele armou tudinho para eu ficar sozinha e treparmos à vontade. Os dois me comeram de todo jeito. Fuderam minha buceta várias vezes, de quatro, em pé, deitada na mesa. Cada um meteu uma vez em meu cuzinho, fiz os dois gozarem em minha boca, tomei leitinho, enfim, foi tudo perfeito.
Em determinado momento eu sentada no pau de um e chupando o do outro, o Mário me mandou ligar pro corno.
Liguei, já reclamando da demora dele. Disse que já estava cansada de esperar por ele. Nisso o Jef deu uma metida mais forte e eu gemi. Hummmmm, meu corninho percebeu (me falou isso depois qdo já estávamos nos dirigindo para casa), mas disfarçou bem para o cliente não perceber, sem saber ele, até aquele momento, que o cliente sabia do que estava ocorrendo e que estava segurando ele lá até o Mário ligar.
Por volta de 19:30 horas, depois do Mário ter ligado para o cliente, Sandro, que já me comeu muito depois, meu corninho chegou. Sabia do que tinha se passado mas se fez de desentendido, agradeceu os dois por estarem me fazendo companhia até a chegada dele e fomos embora..
No caminho para casa tirei toda a roupa e fui contando todo o ocorrido enquanto batia uma punheta nele. Contei tudo com detalhes, como é nosso acordo. Ele me deixa trepar à vontade com quem quero, mas em troca tenho que contar tudo com detalhes para ele.
Ele ficou doido de tezão. Ganhar chifre é o que mais dá tezão a ele. Contei-lhe todos os detalhes, de quantos homens me comeram no mesmo dia, de como gozei e dos chifres gostosos que dei e que repetiria, uma vez que os seus colegas de trabalho continuariam me vendo todo dia.
Ele me falou que enquanto estava na visita ao Sandro foi convidado por ele e seu irmão para um passeio de lancha no sábado e que o pessoal do escritório seria convidado tbm e que ele deveria levar a esposa.
Advinha o que rolou nesse passeio? Isso vai ser outro conto.
Terminando este, trepei por vários anos com os dois colegas de trabalho dele. O sócio e o estagiário, mesmo depois que o estágio acabou e ele mudou de emprego.
Inúmeras vezes cheguei ao escritório para pegar meu corninho e ele estava em visita. Proposital claro.
O Mário foi meu amante assíduo durante anos. Me comeu de todo jeito em todos os lugares imagináveis: na minha cama, em casa, na casa dele com a esposa dormindo, no banheiro do escritório com o corninho na sala, no estacionamento do escritório, na praia, em um jetsky enquanto o corninho e a esposa dele aguardavam na praia, na lancha do Sandro e tantos outros lugares.
No final de 2009 resolvemos contar para o Mário, o Jef, o Sandro e o Carlos (irmão do Sandro) que o corninho sabia de tudo e me liberava. Infelizmente Mário não me come mais. Disse que perdeu a graça saber que o corno sabia e liberava. Para ele o bom era a sensação da traição. Os outros continuam batendo ponto. rsrsrsrsrs
Mas a fila anda.