Mineirinha na bahia 1

Um conto erótico de Lbaiano
Categoria: Heterossexual
Contém 3053 palavras
Data: 12/02/2011 21:48:27
Assuntos: Anal, Heterossexual

Meu nome é Luiz, tenho 23 anos, sou moreno, cabelo curto, liso, 88 kg e 1,77 m, não sou malhado, mas gosto de manter um corpo saudável. Tenho um pau médio, 17 cm, normal. Sou baiano, moro em Salvador e esse conto aconteceu em uma visita de meu primo mineiro , Gustavo, a terrinha. Meu primo disse que ia vim de BH passar um fds com mais cinco minerinhas. Fiquei louco, pois quem conhece BH sabe do que estou falando. Na quinta-feira, Gustavo chegou as 23h e Davi, um primo aqui de Salvador, foi buscá-lo no aeroporto, com Suelen, uma das amigas de Gustavo que já estava na terra de todos os santos. Suelen é uma minerinha de 29 anos com +/- 1,65 m, loira, linda de rosto, com um sorriso que me deixou estonteado desde a primeira vez que vi. Não sei seu peso, mas sei dizer que tem um corpo lindo, pernas gostosas, bem grossas, uma bundinha de dar inveja em muita baiana, seios médios, lindos e aquela barriguinha que todo homem pediu a Deus, resumindo, uma deusa. Ao pegar Gustavo no aeroporto, foram me buscar, pois estava terminando uma tocada e iríamos para um lugar que desse para curtir até mais tarde. Quando chegaram para me pegar, perguntei logo para meu primo quem era aquela maravilha. Ele deu risada e deu a ficha dela, fiquei na espectativa para ver o que ia acontecer. Uma mulher mais velha, linda, e pelas informações, rica, decidi ficar mais na minha, conversando com todos, sem muita ousadia.

A boate que nos fomos estava parecendo festa da páscoa e quando comentamos sobre o mesmo, Su fez um comentário espontâneo:

- Oba! Isso não se vê toda hora! Que bom!!! - com os braços para cima expressando grande felicidade.

Vendo que estava no meio de pessoas que não conhecia, ficou rubra tentando se explicar. Disse que lá em BH isso era quase que impossível, por isso que estava tão surpresa. Ficamos rindo da situação e brincando com Sú sobre o assunto, mas particularmente, eu não gostei muito não, pois temia a concorrência.

Começou a tocar arrocha, para quem não conhece, é um ritmo baiano, que pode-se dançar sozinho ou a dois. Tem uma forma diferente de movimentar o quadril e eu me amarro em dançar por ser erógena e engraçado (para quem não conhece, procure no youtube). Eu e Davi ficamos brincando com Suelen e Gustavo que não conseguiam dançar de jeito nenhum, Gustavo mesmo parecia um boneco de posto dançando. Peguei Sú para ensiná-la... Fiquei brincando ao mesmo tempo que à ensinava, tentando descontraí-la, pois a mesma estava pirando porque não conseguia dançar certo o arrocha. Ficamos nessa, dançando, separados, com outras pessoas até que comentei com Gustavo que queria muito ela e ele confessou que pelo que a conhecia, poderia rolar.

Peguei ela para dançar novamente e fiquei dançando com ela, agora forró, porém, agora de uma forma mais envolvente. Fui chegando mais perto, dançando mais juntinho, de forma mais gostosa, respirando no seu ouvido, curtindo o clima ate aproximar mais meus lábios do seu e deixar tocá-los, começando um delicioso beijo. Ficamos o resto da festa de casalzinho, se divertindo com os primos, mas a cada beijo, a cada carícia, ficava tentando descobrir pontos sensíveis em seu corpo, com o intuito de excitá-la, objetivo esse que estava alcançando.

- Baiano, vai devagar lindo, o que é isso? – dizia fazendo uma carinha linda de conflito entre impor limites e aproveitar o que estava gostoso.

- Mineirinha... não to fazendo nada... só to querendo ver mais sua carinha assim ó, desse jeitinho mesmo... – falava olhando para ela com uma cara safada de desejo e ironia.

Ela me olhava com surpresa e excitação simultaneamente. Era muito gostoso vê-la daquele jeito, cheia de desejo, porém, eu queria mais e a cada beijo, fazia com mais desejo, pois estava muito excitado com ela que sabia certinho me seduzir com aquele jeitinho meigo e eu queria acabar com todo o controle que ela ainda tinha.

- Baiano, que fome é essa? Nú! Vai com calma lindo! – E falava isso diversas vezes, com respiração ofegante e com expressões que sabiam me deixar louco.

Acabada a festa, saímos para ir ao Mercado do Peixe, (para quem não conhece Salvador, depois de 3h da manhã, são poucas opções para o que fazer e esse local, é meio fim de noite, mas da para comer e beber as ultimas brejas da noite) eu com Sú em um carro e meus primos no outro. Fomos conversando e nos beijando até chegar no local, mas ainda não tinha insinuado nada para irmos para algum lugar sozinho pois não achei oportuno.

Paramos no estacionamento de frente para o mar e começamos a nos beijar, já com o tesão a flor da pele, ela toda hora me afastando e dizendo “para baiano, uai, assim não”. Eu falava que eu não estava mais agüentando de tanta vontade, ficar beijando-a, tocando seu corpo com o limite da roupa e do local, vendo ela ficar com aquela cara de desejo morrendo de tesão (tenho que admitir que me excito muito com os detalhes, um olhar mais penetrante, fixo, que diz muito mais do que palavras, uma mordida de beiço, passar a língua de leve pelos lábios com olhar provocante, fazer carícias pelo corpo e da aquele apertão forte, gostoso, com ou sem unha, só para liberar o desejo... ) tendo controlar nossos instintos, estava me matando.

- Ôôô casal 20! E ai, vão ficar ai no carro ou vamos beber as últimas aqui? – Meus primos, já putos com nossa demora, perguntaram querendo saber o que iríamos fazer, pois estavam cansados de esperar e ainda não tínhamos saído do carro.

- Por mim nós vamos pra outro lugar e vocês vão para casa! – Respondi fazendo cara de inocente para Sú.

- Uai... não, não!!! Vamos descer pra beber sim a última. Baiano, já te falei que já fomos longe de mais hoje, né? – respondeu Sú, mesmo que seu corpo demonstrasse totalmente o oposto.

Mesmo com meus primos presentes do lado de fora do carro, eu fingindo que não tinha entendido, fui pra cima dela e comecei a beijá-la, deixando meu primo puto e resmungando. Estavamos parecendo dois adolescentes prestes a descobrir o sexo, um casal apaixonado, ou pelo menos duas pessoas quimicamente compatíveis que estavam loucos para extravasar todo o tesão que estavam sentindo. Mas Suelen não admitia, e por mais que a provocasse com beijos, sussurros ao pé do ouvido, mordidas e chupões pelo corpo, ela não dava o braço a torcer, dizia que já tínhamos ido longe de mais e eu estava perdendo as esperanças, não queria dá uma de chato, estava quase desistindo.

Depois de mais uma conversa com meus primos, já tinha jogado a toalha, e visto que ia pra casa dormir com tesão reprimido, falei ao pé do ouvido sem mais pretensão nenhuma:

- Ô minerinha, vai mesmo fazer essa maldade conosco? – Ela deu um arrepio se contorcendo toda.

Para minha surpresa, ela finalmente decidiu deixar o controle de lado e falou que iríamos para o hotel. Admito que quase gozei na hora, pois depois de tanto negar, não acreditava mais que iria mudar de opinião, por mais que fosse minha vontade.

Nos despedimos dos primos e fomos para o hotel, chegando lá, Sú pegou uma dose de vodka e suco de pêssego, mistura nada muito convencional, (pelo menos na Bahia) acredito que era para tomar coragem, não sei.

Chegando ao quarto, dei uma atenção maior à cama, que por sinal, era espetacular, facilitava os movimentos, muito boa. Fui logo beijando Sú, sem cerimônias, com o tesão que estava, não cabia mais timidez. Fui despindo-a devagarzinho, curtindo cada momento, assemelhando-se a abrir um presente desejado que não se quer nem perder a embalagem, apreciando cada centímetro daquele corpo maravilhoso que tanto me seduzia. Ao tirar sua roupa, ia beijando e chupando cada pedacinho que me era revelado, com todo tesão que sentia e enlouquecia com sua respiração descompassada, suas palavras sem nexo e com o clima de excitação no ar.

Decidimos tomar um banho e no banheiro, terminamos de tirar o pouco de roupa que nos restava e pude finalmente me deparar com aqueles seios lindo que tanto desejava. Eles conseguiam ser mais gostosos do que imaginava, biquinhos pequenos, auréola pequenininha, rosinha, lindos e comecei a sorvê-los com toda intensidade possível, enquanto chupava um, acariciava o outro e ficava alternando sem preocupação com o tempo que pra mim era eterno. Sú, com suas mãozinhas foi procurando o seu objeto de desejo, ficou pegando por cima da cueca meu pau e depois de muito tempo curtindo as caricias e me tocando ela tirou minha cueca e começou a me masturbar gostoso, passando a mão na cabeça toda lubrificada com o líquido que já tinha expelido de desejo. Também fui procurando sua bucetinha e fiquei passando a mão por cima da calcinha enquanto a chupava os seios, lambia seu pescoço, dava mordidinhas dos seus braços ate a barriguinha, tocava todo seu corpo com muito carinho. Ainda com calcinha, coloquei a mesma para o lado e a encontrei toda molhadinha, quente, doida por prazer. Fui tocando toda sua extensão, conhecendo-a por inteiro, tocando seu clitóris, grandes lábios, pequenos, chegando bem na entradinha da sua bucetinha e fazendo movimentos circulares, metendo só a pontinha e voltava a fazer tudo de novo, estava muito gostoso sentir ela toda molhadinha, me desejando, delirando aos meus toques e retribuído com gemidos, cupões e uma masturbação que não parava, não era rápida, e sim devagar, só curtindo meu pau. Tirei sua Lange ri, e já estava ficando pirado, pois lembrei que estava sem camisinha e estava morrendo de medo que ela não quisesse transar por causa que não tinha preservativo. Acho que ela ouviu o meu pensamento, pois ao mesmo tempo ela perguntou:

- Baiano, você tem camisinha?

Ai pensei: Fudeu! Vou ficar com ovo doendo, porque eu não gosto de ir sem, mas não estava em condições de voltar atrás, mas graças a Deus, quando disse “não”, ela que estava me segurando pela rola, me puxou e passou a esfregar meu pau na sua xana, sem se importar, me dando aqueles choquinhos na cabeça da rola. Não agüentando mais, fui metendo o pau nela devagarzinho sentindo centímetro por centímetro da bucetinha quente da minha mineira gostosa. Fui metendo gostoso nela, no começo devagar, olhando para seus olhos, sem dizer nada, o tesao e o prazer que estávamos sentindo já dizia tudo. Comecei a aumentar a velocidade e as vezes dava estocadas fortes e diminuía o ritmo, dava seqüência de estocadas fortes, querendo alcançar o seu ultero:

- Noooossssaaa baiano, o que é isso, vem baiano, faz de noovo!

- É assim que você gosta é minerinha? – e de sacanagem, diminuía o ritmo, vendo ela ficar desesperada - ou prefere assim? – E aumentava o ritmo, cravando as estocadas com força.

- Ahhh baiano... nú, que isso... asssiimmm... não, diminui não, faz forte, vai lindo.... asssimmmm... Nooooosssaaaaa Senhoooooorraaaa... vem ca! – e me puxou para cama (adoro mulheres de atitude). Deitou de frente para mim e falou – Vem!

Puta que pariu, partir para cima que nem um animal e fui metendo de uma vez só, estava em êxtase e estocava cada vez mais forte. Dizem que saber dançar é indício para saber fuder, não sei se é verdade, mas nunca reclamaram, só sei que tenho facilidade em meter com força, como se tivesse dançando pagode, como se tivesse dançando dentro da buceta. Estávamos com muito tesão, eu suava muito mesmo com ar condicionado e ela adorava sentir eu roçando o corpo todo suado nela, puxava meu corpo para cima dela com força, ajudando meu movimento, cravava as unhas ora nas minhas costas, ora no meu peito e virava a cabeça gemendo e falando “Nooossaaa senhora”, “nú” e outras coisas sem nexo a toda hora.

Fui metendo até eu virar e puxar ela pra cima de mim para ela começar a me cavalgar. Pqp, ela cavalgava como nunca vi, mexia muito rápido, fazendo círculos com minha pica dentro dela, indo pra frente e pra trás com muita velocidade, era um desafio muito grande conseguir segurar o gozo nessa posição (da vontade de gozar só de lembrar) e desafio ainda maior pois ela ficava me olhando com aquela carinha safada dizendo:

- Ta gostoso lindo? Que delicia rebolar em você baiano, que gostoso sentir essa pica dentro de mim... noooossssa senhorrraaaa!!! - e me provocava cada vez mais ate eu tirar ela de cima de mim, pois não queria gozar, não podia gozar dentro dela pois estávamos sem camisinha.

Coloquei ela deitada de novo e voltei a meter que nem louco, mas tava muito difícil de segurar o gozo. Ela pedia para continuar mas eu falava que se continuasse forte ia gozar e ela falava que não tinha problema, que poderia gozar.

- Você ta maluca, como vou gozar, estamos sem camisinha, esqueceu?

- Baiano, goza pra mim vai! Pode gozar lindo, eu uso DIU! Goza para eu sentir vai, goza dentro de mim! Nú baiano, vem... goza... goza que vou gozar também... vem!!!

Homem que é homem sabe que é impossível segurar ouvindo isso... deixando a preocupação de lado, e o juízo também, deixei o gozo vim e gozei como a tempos não gozava, urando de prazer juntamente com ela e fiquei curtindo um pouco o gozo ainda dentro dela, mexendo devagarzinho por cima e curtindo o prazer.

- Baiano, gozou gostoso? Em baiano? – perguntava sussurrando no meu ouvido com um jeito bem safado...

- Gozei sim minha minerinha safada, e você, gozou gostoso?

- Uai, gozei de mais... nosssa senhhhhooorra, muito bom... já tinha um tempo sem, foi um excelente desjejum. – disse caindo na risada e me abraçando gostoso.

- Você é muito gostosa mineirinha. Pqp, você mexe muito gostoso, com esse rostinho lindo cheio de tesão, não consegue dançar o arrocha, mas deixa muita baiana pra trás quando precisa mexer... (risos)

Ficamos um pouco na cama e resolvemos tomar finalmente o banho. Fui ensaboando seu corpo deixando-o bem molhadinho, todo escorregadio, dando muita atenção aos seus seios, brincando com seu biquinhos, só curtindo a textura da sua pele. A virei de costas e comecei a ensaboar suas costas,descendo por sua bunda até as pernas e fui subindo com a mão pela parte de dentro da perna, fazendo movimentos circulares, chegando bem perto da sua buceta mas não tocando e voltando ao início da coxa, fazendo isso repetitivamente até finalmente tocá-la massageando seu clitóris de leve, enfiando um dedo e tirando, a estimulando ao máximo. Tive uma grande surpresa quando passei a massagear a parte interna da sua bunda e Sú começou a delirar. Massageava a entrada do seu cuzinho, e ela enlouquecia, pqp, adorei aquela descoberta e passei a explorá-la forçando um dedo na entrada do cuzinho, Suelen reclamava, dizendo para eu parar, mas era só da boca pra fora, pois ela estava em êxtase. Meti um dedo e fiquei brincando, depois coloquei outro e fiquei enfiando devagar, depois meti um dedo na buceta e dois no cuzinho e fiquei massageando por dentro dela, apertando os dedos.

- Parar porque mineirinha? Não ta bom não é? Ta tão bom pra mim, que delícia te ver assim... pena que você não ta gostando (risos). – e mexia mais ainda, fazendo ela subir pelas paredes.

Sú adorou e mexia muito a bunda delirando com os toques à empinando ainda mais, eu fui subindo beijando as costas dela com os dedos ainda dentro dela e chegando ao pescoço, fui chupando o mesmo, lambendo suas orelhas, e preparando meu pau, que não precisa nem falar que a essa hora, já estava parecendo um mastro para substituir meus dedos no seu cuzinho. Fui encaixando meu pau na portinha do seu cu, e forçando devagarzinho. Ia falando no seu ouvido para relaxar, pois seria muito bom. Ao conseguir colocar tudo, fiquei parado um pouco para ela se acostumar com ele dentro, depois fui movimentando devagarzinho e quando ela já estava acostumada, comecei a meter gostoso. Quanto mais forte eu metia, mas Suelen gemia, gritava, pedia mais, mais, apertava a parede querendo cravar suas unhas na mesma e eu passei a meter com uma mão nos seus seios e a outra eu a masturbava.

- Puta que pariu baiano, que delícia. Mete baiano, mete, nooosssaaa seeeeenhoooorraaa!!!

- Ta gostando mineirinha? Que cuzinho gostoso mineirinha! Como você fala: Nú! Nooosssaaa senhora – dando risadas safadas e nunca parando de meter.

- Ta muito gostoso baiano, continua, não para não que vou gozar!!!

Ouvindo isso, eu intensifiquei a metida e passei a massagear mais rápido seu clitóris, querendo vê-la gozar comigo comendo seu cú.

- Vai baiando, assssiiimmm.... não para, não para... vai lindo, vai que vou gozar... ahhhh... to gozando... nooosssaaa... ahhhhhhhh... – e eu continuava metendo, Sú pareceu que estava tendo uma descarga elétrica por todo o corpo, porém ela foi me parando, pois estava tão sensível que não conseguia mais agüentar. Quando eu ia tocar seu sexo, ela não deixava, dizia que não conseguia. Sú estava com o corpo todo tremendo, me segurava pois não conseguia ficar em pé, sua boca estava vermelha sangue, tamanha sua circulação alterada e seus lábios tremiam como se ela estivesse morrendo de frio.

Ela não conseguia formular nenhuma frase, quase não conseguia falar, e eu a beijava abraçando-a adorando a situação, pois estava muito satisfeito em vê-la daquela forma. Quando ela se recuperou, fomos para cama ficar deitados descansando um pouco e conversando. Ela falou que só tinha deixado acontecer o sexo anal com relacionamentos duradouros, mas que não conseguiu impedir de acontecer, pois estava dominada pela excitação.

Com a conversa, fomos esquentando de novo até começarmos mais uma rodada, a vontade não passava, realmente tinha algo forte que nos excitava, combinávamos, antes de penetrá-la, quis chupá-la e pedir para ela fazer o mesmo, porém ela me repreendeu e respondeu que era para deixarmos para próxima, para não experimentarmos tudo de uma só vez. Fiquei morto de vontade de sentir o gosto dela e de sentir aquela boca carnuda, linda engolindo meu pau, mas preferir entrar no jogo, sabendo já que teríamos próximas. Fudemos mais por alguns minutos, mas o cansaço prevalecia, e voltamos a ficar apenas deitados, mas eu não podia vacilar pois ela estava de férias na Bahia, só que eu tinha que ir para o trabalho, que por sinal já estava na hora. Ia ficar de virote, morto, mas satisfeito...

Continua...


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Comentários

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A noiva, desculpa a demora de postar a segunda parte, mas ta ai. espero que goste.

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