Meu nome é Marcos. Tenho 39 anos, trabalho como gerente de uma multinacional a 20 anos, o que me rendeu uma posição de destaque, e um salário considerável que me deixa um padrão de vida confortável.
Moro numa casa grande, com minha esposa, dois filhos adolescentes e um cachorro.
Todo ano, por volta do dia 20 de dezembro, vamos passar as férias de natal na praia, onde temos uma casa. Porém, no dia 10 de janeiro, eu já volto pro meu serviço, ficando na cidade sozinho, e só volto na praia nos fins de semana, até o final de janeiro quando volta todo mundo.
Sempre nesse período nossa empregada tira férias, uma vez que não há muito o que fazer, porem, por motivo de saúde dos pais dela, nesse anoela já havia tirado as férias. E optamos por ela ficar e cuidar da casa em nossa ausência.
Vou chamar nossa empregada de Elisa. Esta conosco a 8 anos, casada, negra, uns 30 anos, alta, mais de 1,70 de altura, corpo muito bonito mesmo depois de 2 filhos. Sempre reservada, e em todo o convívio conosco nunca sequer me estendeu a mão. Conversa comigo através de minha esposa, e sempre se refere a mim como Sr. Marcos. Devido a sua religião, sempre usa vestido abaixo dos joelhos, e é extremamente perfeccionista e responsável em tudo.
Nunca nesse tempo todo ouvi uma só repreensão de minha esposa pela sua conduta. Minha esposa é muito justa, mas rígida com a postura de funcionários.
No dia 09 de janeiro de 2010, por ser um sábado, resolvi retornar uma vez que na segunda, dia 11 deveria estar no trabalho, e para evitar o transito do inicio da semana, arrumei minhas coisas e por volta das 13 horas peguei meu carro e retornei pra cidade.
Cheguei em casa eram umas 4 horas da tarde. Estacionei na garagem e não vi movimento na casa. Me dirigi ao meu quarto onde coloquei minhas malas, ocasião em que ouvi barulho na piscina. Achei estranho, e sem fazer barulho fui até a porta da sala de onde a visão era de todo o terreno. Qual minha surpresa ao ver Elisa, vestindo um maio estampado da minha esposa, nadando contente na piscina, junto com seus 2 filhos. Confesso que nem me importei, e resolvi sair La fora.
A surpresa de Elisa foi espantosa. Não esperava eu ali. Gritou com seus filhos para que saíssem imediatamente, e veio em minha direção se desculpando. Enquanto ela caminhava pude ver seu corpo, que estava perfeito no maio de minha esposa. Alias, bem melhor pois minha esposa já não usava ele por ter engordado um pouco. Em Elisa ficou perfeito.
Foi então que, seguindo meu olhar, ela percebeu que alem de tudo, eu tinha percebido a roupa de minha esposa nela vestida.
Quase chorando pedindo desculpas, eu fiquei sem saber o que dizer. Não tinha achado tão ruim isso, afinal, uma pessoa de confiança, a tanto tempo conosco, qual o problema?. Mas a vergonha e a surpresa dela eram tão grandes, que parecia bem mais grave do que era.
Simplesmente sorri, aceitei as desculpas e falei para ela vestir os filhos antes que acabassem resfriados.
Logo mais tarde, Elisa se despediu dizendo até segunda seu Marcos.
Passei o domingo imaginando a cena. Aquela negra maravilhosa, corpo perfeito, andando na minha direção. Seios médios, cintura fina, umas coxas longas e grossas e uma bunda, que quando ela se virou, fez meu pau dar um pulo.
Segunda de manha acordei cedo, tomei banho e fui a cozinha. Elisa estava lavando a louça.
Logo que cheguei ela quis se explicar, eu com um gesto com a mão pedi que não falasse nada.
Ela ficou em silencio. Tomei o café, enquanto admirava aquela bundinha linda, encoberta pelo vestido longo e largo, que não deixava transparecer a mulher gostosa que ali estava.
Terminei meu café, e como sempre faço levantei-me levando minha xícara até a pia. Sem dizer uma palavra, e desconhecendo minhas próprias atitudes, encostei meu corpo no de Elisa, deixando meu pau totalmente duro amassar de encontro aquela bunda maravilhosa.
Esperava uma reação qualquer, um movimento, um resmungo, um protesto, um tapa, um grito e nada aconteceu. Elisa ficou imóvel. Fiquei surpreso mas estava gostoso que minhas mãos firmaram na cintura dela, subindo até os seios.
Elisa respirou fundo. Com as mãos apoiadas na pia, simplesmente baixou a cabeça, deixando amostra um pescoço lindo com cheiro de mulher.
Minhas mãos sentiram seus seios e seus mamilos endureceram demonstrando que aquilo não era de todo ruim para ela.
Beijei seu pescoço enquanto ela endireitava seu corpo, colando todinha no meu.
Girei meu corpo grudado no dela e forcei para que ela andasse em direção a mesa do café.
Ainda com a bunda colada em mim, ela chegou na beirada da mesa, enquanto eu enclinava meu corpo pra frente obrigando Elisa a se apoiar com as mãos sobre a mesa.
A posição era perfeita. Elisa não falava uma palavra. Um gemido. Nada.
Me afastei um pouco, e levantei sua saia, deixando toda a sua bunda somente escondida por uma calcinha bege, pouco sexy, que não merecia estar numa bunda daquelas.
Rapidamente soltei meu cinto, e baixei as calças com a cueca junto. Meu pau estava feito um ferro, apontando exatamente onde queria entrar. Os 19 centímetros normalmente normais, pareciam bem maiores considerando toda a excitação do momento.
Abaixei suas calcinhas voltando com meu rosto rente a sua bucetinha. Seu cheiro era enlouquecedor. Cheiro de uma fêmea submissa e ao mesmo tempo ansiando seu macho dentro dela. Sua buceta tinha poucos pelos, e a julgar pelo brilho estava bem úmida. A situação era excitante. Ela estava gostando.
Levantei e coloquei meu penis na entrada.
Lenta e continuamente fui entrando sem pausa. Meu penis escorregou buceta adentro sentindo aquelas carnes úmidas se abrirem para sua entrada. Elisa pela primeira vez gemeu. Um gemido tímido, mas La no fundo, satisfeito. Senti que ela movimentou as pernas abrindo um pouco mais para melhor contato.
Segurando ela pela cintura, comecei os movimentos entrando e saindo. Tirava meu penis inteirinho e colocava de novo. A cada entrada um novo gemido, cada vez mais ofegante.
Fiquei metendo desse jeito por uns 10 minutos. Ela gemia gostoso, então coloquei minha mão pela frente na entrada da sua bucetinha nesse momento enxarcada. Comecei uma massagem em seu clitóris enquanto meu penis se enterrava todinho na buceta.
Em poucos segundos ela gozou. Nunca tinha visto isso. Jatos de um liquido (no inicio pensei que fosse xixi) que primeiro encharcaram minha mão. E o chão. E não parava. Seu corpo todo tremia. Espasmos incontrolados combinavam com os jatos do liquido que continuava a sair.
Eu estava sem saber o que fazer. Meu penis deu sinais de amolecer enquanto ela soltava seu corpo sobre a mesa exausta.
Aos poucos fui retomando os movimentos, embora agora ela não gemia mais como antes. Tirei meu penis agora duro novamente e sem dizer uma palavra posicionei no seu cuzinho. Senti que ela ficou tensa, mas não falou uma palavra. Abri suas nádegas e forcei. Não entrava. Com o dedo fiz uma massagem e espalhei um pouco de liquido que ainda estava na minha mão. Nova tentativa e entrou um pouquinho.
Elisa estava tensa mas nada disse. Forcei mais um pouco, e segurando ela pela cintura, forcei de uma só vez.
Pela primeira vez ela gritou. Era quase um choro. Deixei meu pau La dentro, sem fazer movimentos, e debrucei meu corpo sobre o dela. Beijei seu pescoço e fui no ouvido dela dizendo coisas obscenas. Chamando ela de gostosa, que nunca tinha comido uma mulher assim. Aos poucos fui sentindo seu corpo relaxar. Comecei os movimentos de vai e vem. Seu cuzinho me apertava. Nunca senti meu pau tão sugado.
Em poucas estocadas senti que iria gozar. E explodi. Enquanto de pé dava as estocadas finais, soltando o leite todo no reto de Elisa, pude ver um tímido sorriso de satisfação.
Fiquei assim um tempinho, e fui tirando o penis daquele cuzinho apertado.
Elisa continuava deitada sobre a mesa. Me abaixei, dei um beijo em seu rosto, e sussurrei no seu ouvido:
-Amanha de manha quero acordar com meu pau na sua boca.
Ela sorriu, e eu percebi que nunca tinha reparado nos dentes perfeitos daquela mulher.
Mas no dia seguinte com certeza, eu poderia observar melhor.
