Caro leitor,
deixou bem claro que não tenho inclinação para zoofilia, mas o que aconteceu me ajudou muito para atingir o objetivo principal que foi de comer a gostosinha da vizinha.
Moro num conjunto habitacional que mais parece uma cidade de tão grande. Há uma diversidade de tipos e observo a todos como um BIG BROTHER.
Como moro sozinho, minha vizinha me convidou para almoçar na casa dela junto com a família. Ela estava comemorando 25 anos de casada. Chegando lá fui apresentado a toda família. Veio gente de todos os lados. A casa estava lotada. Muita comida e muita bebida. A maioria primos e primas, tios e tias. Irmãos cunhados, todos sentados no chão comendo com a maior alegria. Onde faltava conforto sobrava alegria.
No final do dia, alguns parentes não tiveram como voltar para casa e o apartamento dela, assim como o meu só tem dois quartos. Como ela foi comemorar a "Noite de Núpcias" num hotel (Foi o meu presente) parte da família dormiu num quarto e outra parte no quarto do casal. Ofereci o outro quarto da minha casa pra alguém que estivesse sem acomodação, agradeceram, mas não aceitaram. E foi assim, mulheres num quarto homens no outro.
Antes de dormir, voltei a ligar e perguntei se precisavam de alguma coisa. A filha mais nova do casal - Cristina - de 18 ou 19 anos atendeu e perguntou se eu poderia emprestar um travesseiro e uma coberta, pois ela estava sem. Claro quer pode, passa aqui e pode levar até mais se quiser. Caro leitor, eu nunca tinha observado aquela menina. Não havia sonhado com ela, nunca tive qualquer tipo de atração por ela. Nem ela comigo. O que relato aqui foi tudo no momento, nada planejado.
Cristina chega pra pegar o travesseiro e a coberta e diz que não aguenta mais de tanta dor nas costas de tanto fazer faxina e arrumar a casa para a festa e não queria dormir no chão.
Ela vai e dispara a frase que desencadeia todo rebuliço mental que descrevo a seguir:
- Eu preciso mesmo é de uma boa massagem.
- Você pode fazer uma massagem em mim?
Posso, mas vão sentir sua falta. Afinal você veio pegar um travesseiro. E massagem demora um pouco. Não se preocupe. Ninguém viu que saí. Ainda mais que estão bebendo e rindo e bebendo mais ainda.
Daí comecei a olhar para ela. Mulata clara, vestido branco, marca de biquíni, devia ter passado creme no corpo todo, pois estava cheirossíssima.
- Cristina, com essa roupa não dá pra fazer massagem.
- Entra no quarto, tire o vestido e deite de bruços. Assim poderei fazer a massagem e você não precisa ficar com vergonha que não tenho como ver você com a luz apagada. Deixarei a janela aberta para que a luz da rua ilumine o suficiente.
Caro leitor, mulher de calcinha, de barriga pra baixo e na sua cama. Quer ver o quê? Precisa ver alguma coisa?
Ela entrou no quarto e ZEUS, meu Yorkshire de estimação entrou junto. Ela tirou a roupa e ZEUS começou a cheirá-la.
O creme que ela passou pelo corpo, o cachorro lambia pensando ser comida ou algum petisco.
Quando eu entrei ela falou, nossa que cachorro tarado, estou toda arrepiada e morrendo de tesão.
Depois disso eu fiquei louco de vontade aquela mulher. Já tinha esquecido a amizade pela família. Estava arrebatado das minhas faculdades mentais.
Ah então você está com tesão? Peraí. Peguei uma lata de leite condensado aberta na geladeira, coloquei ela de barriga pra cima e espalhei nos peitos dela. O bicho lambia e ela se contorcia ainda mais. Afastei a calcinha e sujei a bucetinha lisinha com leite condensado. Aí que o bicho lambia mais ainda.
Eu não aguentava mais de tanta excitação, era muito tesão. Coloquei o pau pra fora e ela começou a chupar tanto que até doía de tanta força que ela fazia. Gozei na boca dela que continuava se deliciando com as lambidas do meu cachorro.
Prendi o cachorro na área de serviço. Arrastei ela pro chuveiro. Debaixo dágua, consegui tirar todo aquele leite condensado e a saliva do cachorro. (Menage á trois com cachorro não faz parte do meu repertório sexual)
Depois disso que passava a lambê-la era eu. Talvez não com a avidez de ZEUS, mas ainda com muito mais tesão.
Depois disso conseguimos transar bem gostoso. Eu exausto e ela sem as dores nas costas.
Ela voltou pra dormir em casa e até hoje me pergunta pelo cachorro. Logo meu bicho de estimação meu principal rival nessa aventura tão atípica.
Desde então, mantenho ZEUS longe de todas as mulheres que entraram no meu apartamento.
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