Eu sou Maria, tenho 25 anos, sou branca, possuo estatura mediana, cabelos lisos castanhos claros e longos, lábios carnudos e rosados, seios volumosos e durinhos, olhos cor de mel, bumbum mediano, o pessoal diz que sou muito atraente. Eu moro em uma fazenda no interior junto com a minha família.
A fazenda é composta por uma casa grande, estábulo, galinheiro e alojamento dos empregados. O meu pai criava animais e estava precisando de alguém para cuidar deles. Numa certa manhã apareceu um rapaz dizendo que ouviu falar na cidade que ali havia vaga para trabalho. O nome dele era Carlos, possuía 26 anos, estatura mediana, moreno, cabelos pretos e lisos, magro e um sorriso perfeito. Seu corpo transpirava masculinidade, eu estremeci quando eu olhei para ele, sempre gostei de homens másculos.
Meu pai estava precisando muito de um funcionário, então acabou aceitando o rapaz. Com o passar do tempo, Carlos foi mostrando que era um empregado muito competente, honesto e simpático e conseguiu conquistar a confiança da minha família. Como ele morava na fazenda a nossa convivência era inevitável e todos os dias nos víamos. Ele sempre estava no estábulo cuidando dos cavalos ou no galinheiro dando comida para as galinhas.
Estava louca de tesão por ele. Um dia acordei com um calor terrível, tinha sonhado que eu estava trepando feito uma vadia, no sonho dei a minha buceta de tudo quanto é jeito, ele puxava meus cabelos, chupava meus seios, me dava tapa na bunda e no rosto e o meu cuzinho foi deflorado sem piedade pelo Carlos.
Nesse dia resolvi procurá-lo, antes de sair de casa, eu vesti um vestido branco floral de tecido mole com botões na frente, sem nada por baixo, passei um batom vermelho nos meus lábios carnudos, que combinava com as minhas unhas pintadas de vermelho, tinha deixado dois botões do vestido abertos, que deixavam uma parte dos meus seios amostra e fui até o estábulo, ele estava sentado em um banco de madeira limpando a sua bota. Eu entrei e ele me olhou de cima a baixo, me comendo com os olhos. Eu fui me aproximando devagar dele e fiquei em pé na sua frente.
Ele me disse:
-Bom dia! Você está linda!
Eu sorri e me sentei ao seu lado em um banco de madeira e cruzei as pernas lentamente para que visse minhas coxas brancas e macias expostas. Começamos a conversar sobre as coisas da fazenda, até que meu brinco caiu no chão, levantei para pegá-lo deixando parte do vestido aberto, deixando meus seios branquinhos, duros, grandes e com bicos rosados amostra.
Eu peguei o brinco, me levantei e vi que ele estava excitado, pois o volume da calça estava grande e estava com um sorriso safado no rosto. Sentei novamente no banco, levantei o vestido até o meio das coxas e abrir um pouco as pernas, expondo minhas coxas e a minha buceta rosada, depilada e molhada e sedenta por sexo, olhei para o rosto dele e sorrir. Ele ficou sem reação, começou a puxar conversar e ao mesmo tempo olhava para entre as minhas pernas, contemplando o meu sexo molhado, cheio de tesão.
Ele resistiu à tentação e disse que tinha que sair, resolver algumas coisas da fazenda. Eu fiquei decepcionada, mas não desistir dele. Á noite observei o céu e vi que uma tempestade estava por vim, não me importei e sair em direção ao estábulo, pois eu tinha que dá um medicamento ao meu cavalo, eu não comentei antes, mas eu sou formada em medicina veterinária. A chuva começou a cair forte e veio acompanhada de trovões e ventos fortes.
O Carlos veio correndo do alojamento para o estábulo, para fechá-lo, mas quando chegou, viu que eu estava lá. A sua roupa estava encharcada por conta da chuva, ele vestia uma blusa de algodão xadrez vermelha com botões na frente, calça jeans e uma bota preta. Eu me aproximei dele, olhei dentro dos seus olhos e falei:
- Me deixa tirar a sua roupa? Eu não quero você doente!
Ele disse:
-Eu deixo sim.
Veio em minha direção me agarrou com os seus braços fortes e me beijou, foi um beijo maravilhoso, seus lábios eram quentes, tinha uma língua grande, que eu sentia entrar e sair da minha boca e ao mesmo tempo massageava a minha, senti meu corpo tremer todo e um grande calor na minha vagina, eu já estava toda molhadinha. Ele me carregou e me levou para dentro do quarto de ferramentas, me deitou no feno e deitou em cima de mim, eu sentia seu pau duro por dentro da calça jeans roçando em mim e me beijou de forma tão gostosa.
Ele se levantou e disse:
-Vem tirar a minha roupa gostosa!
Eu levantei e fui despi-lo, comecei a tirar a blusa dele, cada botão que desabotoava eu dava uma mordida e um beijo em seu peito e fui descendo até chegar a sua calça, que estava com um grande volume na frente. Tirei o cinto da calça, abri o botão e o seu zíper, desci a calça e puxei a cueca com a boca, deixando o seu pau para fora.
Enfiei o pau dele todo na minha boca, passava a língua e chupava a cabeça, depois enfiava ele todo na boca de novo, chupava os seus testículos, dava mordidas de leve na cabeça e enfiava ele todo na boca e fica o punhentando com a mão e o chupando, ele acabou gozando no meu rosto.
Ele me beijou e tirou a minha blusa preta de alça, deixando meus lindos seios com bicos rosa amostra, ele beijou os meios seios com a sua boca quente, brincou com os bicos com a sua língua, eu estava subindo pelas paredes de tesão, eu estava de saia jeans, ele enfiou a mão por baixo da saia e puxou a minha calcinha para o lado e começou a massagear meu clitóris rosado com a sua língua, depois enfiou dois dedos dentro da minha buceta, gozei gostoso naquele dia.
Sem cerimônia alguma ele me colocou de quatro e enfiou seu pau em mim, primeiramente não enfiou todo, só colocou a cabeça para me provocar e foi metendo devagar. Depois enviou tudo dentro de mim de uma vez só, eu fui para o paraíso do prazer. Ele me penetrava forte e rápido, que eu delirava e gritava de prazer, enquanto isso caia a chuva lá fora.
Ele puxava meu cabelo com força, quando eu estava sentada nele, rebolando naquele pau maravilhoso, cavalgava feito uma puta, naquele pau, ele me dava tapas na bunda e dizia:
-Rebola gostosa isso... rebola como uma putinha...
Eu fiquei louca de tesão, depois ele pediu para comer meu cuzinho, eu deixei. Ele me colocou de quatro e enfiou bem devagar, no inicio doeu, mas depois a dor se transformou em prazer, eu rebolava feito uma louca com ele todo enfiado no meu cú. Eu e ele gozamos juntos.
Depois saímos do estábulo pelados, em direção à chuva e começamos a nos beijar. O seu pau estava duro novamente, ele me empurrou até o carro, eu fiquei de quatro no capô e ele enfiou o seu mastro todinho em mim. Que sensação deliciosa a chuva caindo no seu corpo nu, enquanto está sendo penetrada. Depois ele me deu seu pau para chupar. Chupei ele até gozar na minha boca, senti o gosto do esperma quente. Depois fomos para o estábulo e adormecemos no meio do feno.
