Uberlândia,Bom dia, boa tarde ou boa noite pessoal. Estava numa sala de bate-papo, procurando alguém pra contar minha história. Na verdade, uma história que me aconteceu a uns 2 anos atrás, no natal de 2008.
Estava procurando alguma pessoa sensata na sala de bate-papo (uma raridade hoje em dia), e ninguém queria me dar atenção, e diziam que eu estava fantasiando demais. Mas encontrei esse rapaz que se apresentou pra mim como Lillo Dogmez, e disse que estava disposto a ouvir minha história. Contei a ele tudo, e ele me falou que havia criado um blog, para que essas pessoas pudessem através dele, expressar suas taras, fantasias e tudo o mais que a sociedade reprimia, mas que por baixo dos panos, ainda realizava. Ele me pediu que eu mandasse a história escrita por e-mail, e que ele faria as adaptações possíveis. Por isso vocês estão conhecendo minha história. Mas com algumas modificações.
Bom, me chamo Eduarda (nome fictício), tenho hoje 40 anos e sou pediatra. Sou baixa, 1,64, olhos castanhos, cabelos loiros, branca, um pouco sardenta. Tenho seios médios, bunda grande e me cuido muito bem. Sou separada desde o ano 2000, apesar de ter me casado muito cedo, com 12 anos e ter ido morar em BH. Mas em 2000 percebí que não dava certo, resolví me separar e voltar pra Uberlândia, pra casa de meus pais, com meus dois filhos, que hoje tem 16 e 17 anos.
Bom, desde que me separei, não vinha tendo muita sorte com novos namorados, pois eles sempre foram muito rigorosos em relação aos meus filhos. Muito deles não simpatizavam com meus filhos, e às vezes, nem meus filhos simpatizavam com eles. Isso se repetiu até o ano de 2008, quando terminei com Antônio, meu ex. Tivemos uma briga feia em dezembro, e passei o resto do mês arrasada, só cuidando de mim e dos meus filhos.
No natal de 2008, estávamos eu e meus filhos em nossa ceia de natal na casa dos meus pais. Estávamos ceiando e bebendo vinho. Bebemos muito, meus pais, eu e meus filhos. De madrugada, fomos todos dormir. Mas meus filhos e eu ainda ficamos conversando na cama. Nossa... O vinho foi me dando um calor, um fogo muito grande de madrugada. Não aguentei e fui tomar um banho frio pra relaxar. coloquei um baby-doll e vestí uma calcinha bem leveAssim que voltei pra cama, fiquei brincando com meus filhos e eles também resolveram ir tomar banho, pois o vinho tinha deixado eles com muito calor. Depois eles voltaram apenas de cueca e deitaram um de cada lado. Nisso, o mais velho veio e falou:
_ Mãe, sabemos o que o Antônio fez com você e sabemos quevocê ainda é muito bonita, e não merece passar por isso e por essas situações. Por isso eu meu irmão temos uma coisa pra te confessar: sentimos muito tesão pela senhora.
Nisso, meu filho puxou a cueca, colocou minha mão no pau dele. Nossa! Parecia uma pedra de tão duro! Mal segurei, meu filho mais novo pegou minha outra mão e colocou no pau dele também. Fiquei extasiada. Meus dois filhos de pau duro por minha causa. Não estava acreditando no que estava acontecendo. Mas deixei-me levar pelo momento.
Abaixei e comecei a chupar meu filho mais velho. Nisso meu mais novo veio por trás de mim e me penetrou. Aquilo tudo era uma mistura de medo, proibição e prazer. O vinho estava fazendo um efeito que nem eu mesma esperava.
Depois de um tempo, meus filhos inverteram a posição. Agora o mais velho me pegava de quatro e eu chupava o mais novo. Não demorou muito, e eu gozei intensamente. Minha visão ficou embaçada com essa mistura de sentimentos, fiquei zonza, mas mantive a minha razão. Meu filho mais novo gozou na minha boca, e o mais velho inundou a minha vagina de porra. Perguntei a ele se as namoradinhas davam assim que nem eu dei pra ele, e ele dsse que nem se comparam.
Tomamos outro banho e fomos dormir, cada qual em suas camas. Ainda repetimos isso algumas vezes depois. Mas meus filhos hoje em dia estão noivos, e meu novo namorado é 15 anos mais novo do que eu. Me sinto uma mulher bem mais realizada com um namorado mais novo do que com os outros. Mas ainda sinto desejo pelo proibido. O pecado só tem esse nome porque esconde o desejo e o prazer que nossos conceitos morais bloqueiam.