show
CÚ É CÚ
Ao ser promovido a diretor, tive que fazer um curso de quatro numa na sucursal de Recife. Telefonei pro primo que morava na praia de Boa Viagem e fui convidado a ficar no seu apartamento. Ele me recebeu no aeroporto e me disse que e a esposa passava a semana na fazenda e que eu faria companhia ao casal de filhos, Raquel de 19 anos e Roberto de 17. Raquel era uma menina bonita, um pouco cheinha, mas nada que comprometesse o conjunto, e Roberto era um rapaz magrinho e também bonito, ambos loiros e com olhos azuis. Fiquei hospedado no quarto de Roberto e tudo transcorria normalmente até que precisei retornar urgente para buscar uma apostila que havia esquecido. Eles tinham uma faxineira que trabalhava duas vezes por semana, permanecendo Roberto sozinho durante toda à tarde, já que Raquel estagiava e fazia faculdade à noite. Mal entrei no apartamento e ouvi gemidos típicos de filme de sacanagem vindo do quarto do Roberto. Pensei comigo, o cara deve está vendo filme de sacanagem e tocando punheta, o que me levou a entrar silenciosamente para ver a cena. O computador ficava na direção da porta e para meu espanto, não só passava filme de sacanagem no monitor, como era um filme onde um viado era comido por outros dois, tendo um pau no cu e outro na boca. Mais espantado fiquei ao olhar pra dentro do quarto e ver o Roberto nu, ajoelhado no chão e debruçado sobre a cama, e atrás dele um outro moleque metendo rola no seu cu. Fiquei incrédulo porque não havia desconfiado que Roberto era viadinho, e ainda mais espantado ao ver que agüentava sem reclamar uma grossa vara o rabo. Nunca comi homem e nunca tive interesse por transa de viado, mas confesso que fiquei com tesão ao ver aquela cena. Instintivamente abri o zíper da minha calça, coloquei o pau pra fora e fiquei batendo uma lenta punheta vendo aquela putaria. Fiquei um cinco minutos vendo meu primo levando no cu, e quando o comedor disse que iria gozar, ele tirou o pau de dentro do rabo ao mesmo tempo em que Roberto se deitava no chão para receber no rosto e boca vários jatos de porra. No final ainda lambeu e solveu o resto de porra que estava no pau. Gozei quase que sincronizado, lançando vários jatos de porra na porta e no chão. Quando o comedor se levantou dizendo que iria embora porque iria jogar bola, corri pra cozinha guardando o pau e lá permaneci até que Roberto entrou e me cumprimentou. Ele não fez cara de espanto, e muito sacana perguntou se eu havia gostado do que havia visto. Fazendo-me de desentendido, quis saber o que ele se referia, e Roberto já com cara de viadinho perguntou se eu havia gostado de vê-lo levando rola no cu. Ainda gaguejando disse que não, e aquele gayzinho, da idade do meu filho, falou que eu estava mentindo, já que ele me viu tocando punheta e gozando. Ele até comentou que adorou o sabor da minha porra, já que solveu todos os fluidos com a língua. Puta que pariu. Além de ser viado, era um viado puto e sujo, que colheu a porra com a língua diretamente do chão. Tentando sair da defensiva, falei que havia achado aquilo estranho já que não achava certo homem comer cu de homem. Ele riu e disse que eu pensava daquele jeito porque nunca havia comido um cu aveludado de viado, e que viados davam o cu melhor que as mulheres. Falei que não concordava já que não dava pra sentir tesão vendo um cu acima de um saco peludo balançando. Roberto completou dizendo que cu era cu, e que bastava um pouco de criatividade para quebrar a resistência. Falei que não tinha preconceito, mas não era minha praia comer cu masculino e que mesmo querendo duvidada que meu pau subisse ao ver um. Roberto se aproximou e perguntou se eu queria apostar que o cu dele era melhor que cu das mulheres que eu comia. Ele tanto insistiu que apostei com ele. Se ele não me fizesse ficar com tesão e se eu não gostasse de comer o cu dele, ele convenceria a própria irmã a me dar o cu. Perguntei se Raquel sabia que ele era viado, tendo Roberto dito que sim, e que inclusive eles costumavam dividir o mesmo macho, já que sua irmã era muito putinha. Como as aparências enganam. Falei que estava apostado, mas que teria que retornar pro curso e que à noite terminaríamos a conversa. Quando cheguei, por volta das 19h, encontrei Roberto vestido com as roupas da irmã (minissaia, calcinha, blusa e sutiã) me esperando na sala. Fiquei um pouco desconcertado mas decidi pagar pra ver o que iria acontecer. Falei que iria tomar um banho, sendo impedido por Roberto, agora Roberta, dizendo que gostava de homem com cheiro de homem. Serviu-me uma dose de wisky, colocou uma musica e passou a dançar feito uma gata no cio. Ficava de quatro no lado oposto, abria as pernas e expunha a bunda. De costas realmente parecia uma mulher. Seu cuzinho era rosado e depilado. Já quando estava saboreando o terceiro wisky, Roberta engatinhou e se aproximou, já abrindo meu cinto e tirando minha calça junto com a cueca e o sapato. Fiquei nu da cintura pra baixo. Ele cheirou meu pau (cheiro de sebo e mijo) que ficou meia bomba e logo ficou totalmente dura ao sentir sua mão alisar meu saco e sua boca envolver a cabeça. Fechei os olhos e deixei passei a curtir aquela chupada. Poucas mulheres haviam chupado com tanta vontade como ele. Ele se esforçava tanto que chegava a engolir totalmente o falo. Quando o pau começou a dar os primeiros sinais que iria largar a carga de porra, Roberta abandonou o pau e levantando minhas pernas passou a lamber meu cu, ao mesmo tempo em que continuava a bater punheta em mim. Deve ter me chupado por mais de uma hora, alternando pau, saco e cu. Quando disse que não mais estava agüentando e que precisava gozar, ele disse que primeiro eu deveria experimentar o cu dele. Levantou-se e se dirigiu pro seu quarto, onde besuntou o cu com KY e ficou arreganhado de quatro, com a sala levantada. Esqueci que era um homem que estava ali. Já alucinado de tesão, puxei a calcinha pro lado e com o pau latejando de duro meti tudo numa só estocada. Ele sequer gemeu de dor, coisa que mulher jamais havia feito ao levar meus 18 x 6 no rabo. Passei a socar com vontade. Tirava e botava tudo num interminável vai-vem. Roberto olhou pra trás e perguntou se eu estava gostando de arregaçar o cu da minha mais nova putinha. Como adoro safadeza, perguntei se ele realmente queria virar minha putinha, tendo Roberto dito que já havia virado. Fiquei mais tesudo ainda, e além de socar com vontade, passei a dar-lhe tapas na bunda. Roberta pedia mais, que metesse com mais vontade e batesse mais forte. Soquei uns 15 minutos, até não mais agüentar e encher seu intestino de porra. Cai por sobre ele, ainda encaixado no seu cu. Somente após uns 5 minutos e que sai de dentro dele e me deitei ao seu lado. Roberto foi ao encontro do meu pau e passou a chupar e lamber o pau, limpando resíduos de porra. Ele perguntou se eu havia gostado do cu do viadinho, tendo dito que sim, que jamais havia comido um cu tão gostoso como o dele, e que realmente nenhuma mulher dava o cu tão gostoso como ele. Ouvimos uma voz feminina dizendo, “é porque você ainda não comeu o meu cu”. Só então percebemos que Raquel se encontrava escondida na porta. (),