Esposa de diplomata

Um conto erótico de paraty47
Categoria: Heterossexual
Contém 1271 palavras
Data: 28/11/2010 14:45:12

Este fato aconteceu há alguns anos atrás. Lendo um conto aqui mesmo lembrei-me da semelhança do que aconteceu comigo.

Toda semana fazia visitas a algumas lojas no Largo do Machado – Rio de Janeiro e nesse dia a coisa se estendeu e fiquei assistindo a uma apresentação de um grupo folclórico bem no meio da praça.

Estava completamente distraído e não percebia que uma mulher olhava insistentemente para mim como se já nos conhecêssemos. Quando finalmente notei o seu olhar resolvi fazer um teste de persistência. Recuei um pouco de onde estava o aglomerado e sentei numa mureta de pedra feita exatamente para isso.

Ela se aproximou, pediu licença e sentou bem juntinho, até porque não havia muito espaço para ninguém. O Largo do Machado é sempre muito freqüentado.

Ela colou tanto nas minhas pernas que não restou alternativa senão ela mesma puxar o papo. Perguntou se eu estava gostando e se sabia a origem do grupo. Falei que estava gostando mas não sabia o resto. Ela demonstrando muita tranqüilidade informou que o grupo era de Maceió – AL. Acrescentou que a irmã mais nova dela dançava naquele grupo, motivo da presença dela. Notava-se que ela precisava falar. Falou que quase não saia de casa, embora morasse sozinha. Não entendi. Ela falou que era casada com um adido diplomático do Brasil em Buenos Aires – Argentina. Ele passava mais tempo no exterior do que na casa deles. No inicio do casamento ela foi algumas vezes visita-lo na Argentina. Atualmente eles ficavam vários meses sem se ver. Ela achava que ele já tinha montado outra casa por lá.

A apresentação do grupo de Maceió terminou e a Denise, nome da casada, me chamou para conhecer a irmã dela. Confesso que não havia muita diferença entre as duas. Comecei a fazer comparações e pude perceber que não eram muito bonitas mas estavam em plena forma física. A diferença de idade entre as duas também não afetava nada. A Denise pelo visto sabia se cuidar.

Sempre a iniciativa com a Denise. Sugeriu que fossemos para o apartamento dela, ali perto, para tomarmos um chá com torradas que já estava planejado para dois e podia ser esticado para três. A irmã dela não estranhou nada e nada perguntou.

Chegando ao maravilhoso apartamento, um por andar, com chave na porta do elevador e abrindo diretamente para o hall da porta principal do apartamento. Decoração digna de uma pessoa de bom gosto. A irmã dela foi tomar banho e trocar de roupa e fomos terminar de preparar o chá.

Sentamos os três e a conversa girou em torno da apresentação da Diana, irmã dela, que mora em Maceió e estava hospedada na casa da família em Botafogo.

O chá foi muito bom e aquecedor e a Denise, sem cerimônia nenhuma, lembrou que a irmã devia ir embora para não preocupar a mamãe delas. Diana fez que sim com a cabeça, levantou-se e despediu-se de nós com beijinhos.

Ficamos os dois olhando um para o outro e os dois para as chicaras e restos de torradas.

A Denise demonstrou toda a sua segurança e perguntou o que eu estava achando dela. Falei o que estava sentindo. Surpreso e muito excitado. Ela disse que há muito tempo não escutava isso de um homem. Até mulheres já tinham dito isso para ela recentemente. Eram seis meses sem encontros dela com o marido. Eram seis anos de casamento sem filhos. Opção dos dois. Ela disse que chegou ao Largo do Machado para olhar a irmã mas não conseguia tirar os olhos de mim. Pediu que não perguntasse o motivo.

Não esperei que ela levantasse da cadeira. Levantei primeiro, fui até o lugar dela, peguei a sua mão e pedi que ela se levantasse. Senti vontade de dançar sem música. Ela não se fez de rogada e me abraçou como se fosse uma naufraga. Ficamos alguns momentos assim, longe do mundo, com a temperatura dos corpos aumentando tanto que ela sussurrou que estávamos perdendo tempo. Fomos até a suíte principal e ela se atirou na cama. Pediu que eu a amassasse. Sentia falta disso. Beijei todos os lugares possíveis do seu corpo ainda com roupa. Pedi que ela tirasse a roupa, devagar, ali mesmo na cama. Seu corpo era bronzeado e malhado naturalmente, não tinha imperfeições quanto às proporções. Uma insanidade aquilo tudo ficar sem uso freqüente. Tirei a camisa e a calça e fiquei de cueca. A coisa se inverteu. Ela passou a me beijar em todas as partes e sem medo de salivar muito. Segurava com força os seus seios e ela balançava o tórax como imprimindo a pressão que ela desejava. Não era pouco o que ela desejava. Coloquei-a deitada de costas na cama, abri o máximo que consegui as duas pernas dela e enfiei a minha língua na chota dela. Tudo o que era possível foi tocado, chupado e penetrado com a minha língua. Em seguida, usei dois dedos para acariciar os dois pontos principais: o furinho e o grelo. Ela estava doida e gemia como se fosse uma gata no cio. O telefone tocou na sala e ela murmurou que eu ficasse tranqüilo que o telefone estava na secretária eletrônica.

Aproveitei a deixa e ofereci a ela o meu cacete que já estava cansado de esperar a vez dele. Valeu a pena. Ela não tinha perdido a vontade e nem a prática. Engoliu tudo e rebolava a língua em volta dele que fiquei em dúvida se o meu cacete era pequeno ou a boca da Denise é que era especial. Segurei a cabeça da Denise de uma forma que não foi preciso avisar que ia gozar. Ela aproveitou tudo e queria mais. Até então ela estava sentada no chão com as costas apoiada na lateral da cama e com a cabeça apoiada na beirada da cama. Invertemos para um sessenta e nove. Ela continuou engolindo o que tinha sobrado do meu cacete e eu chupava a chota e com o dedão tentava abrir o seu cuzinho. Ela rebolava tanto que eu estava em dúvida sobre a preferência dela: primeiro a chota ou o cuzinho?

Como era a primeira vez, transamos sentados de frente um para o outro, no carpete do chão do quarto. Ela era uma fantástica dançarina de frevo. Pelo menos parecia. Ficaria para depois a pergunta. Até então eu não sabia quase nada a respeito dela.

Demoramos bastante nessa posição. Primeiro porque estava delicioso e segundo porque já havíamos gozado, os dois.

Terminamos, desengatamos e fomos para a cama brincar de bolinar um ao outro. Apalpa daqui, segura dali, beija aqui, lambe ali e o tempo foi passando e a hora já estava adiantada. Para mim, o dia seguinte era de trabalho. Para ela era de descanso.

Tomamos banho comportadamente, até onde era possível. Trocamos telefones e o dito cujo tocou novamente e fomos até a sala para escutar quem estava incomodando.

Era a irmã dela. Perguntou se já tinha acabado o papo. Queria saber se a irmã tinha gostado. E finalmente, a pérola: se valia a pena da próxima vez ela ficar junto de nós?

A Denise ria muito olhando para mim. Deixou acabar a gravação e falou que não daria a resposta na minha frente. A Denise tinha 28 anos e a Diana apenas 22. Elas precisariam conversar melhor entre elas até o próximo contato. A Denise pediu que eu telefonasse.

Sai do apartamento e do prédio ainda meio anestesiado pela rapidez com que tudo aconteceu.

Teria que me preparar melhor fisicamente para o próximo encontro. Não é normal imaginar que você vai transar com duas mulheres e ainda por cima sendo irmãs.

Coisa chata, não?


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Comentários

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Gostei do conto! Gostaria muito de ver estas duas "diplomatas". HUUUUMMMM que gostinho. Boa nota. Sou

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Gostei muito deste conto. Inusitado o roteiro, delicioso e rápido em sua conclusão. Fiquei curioso em ver sua sequência. Lamentavelmente, parece-que não há nada do escritor postado recentemente.

Espero e torço por seu retorno. Ou, pelo menos, escreva-me contando algo como sua continuação...

Nota máxima, naturalmente.

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Gostei muito deste conto. Inusitado o roteiro, delicioso e rápido em sua conclusão. Fiquei curioso em ver sua sequência. Lamentavelmente, parece-que não há nada do escritor postado recentemente.

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