Ele é corno ou viado?

Um conto erótico de Kowalsk
Categoria: Grupal
Contém 1368 palavras
Data: 18/11/2010 19:22:04

ESTE É UM CONTO ESPECIAL

Em toda minha vida, nunca imaginei que algo dessa natureza viesse acontecer.

Este é um conto que considero muito especial. Bom, vou deixar de conversa e começar.

Como já disse nos contos anteriores, sou Policial Civil no estado de Pernambuco. E como as diversas profissões e atividades da administração pública, esta atividade, em especial, me oferece o que posso dizer, alguns privilégios.

Este conto tem início na delegacia, uma Sra casada e distinta, veio fazer uma ocorrência contra um vizinho que a estava importunando. Bem tomei todos os dados para firmar a ocorrência. A mulher estava muito nervosa, nunca havia entrado em uma delegacia pra fazer isso antes. Como um bom profissional tentei acalmá-la e fazer com que tudo aquilo fosse o mais brando possível. Ela era uma mulher muito bonita e atraente, apesar de casada, tinha seios pontiagudos, bumbum firme, coxas mensuráveis em fim uma modelo do sexo feminino. Bom a princípio, eu havia adotado um comportamento padrão, como utilizo para qualquer pessoa, porém por algum instante, notei que a distinta mulher vez por outra mordiscava os lábios, bem sem querer tirar conclusões errôneas, não esbocei ainda reação, continuei meu trabalho. Então no momento em que ela levantou para assinar a ocorrência, veio ao lado de minha mesa apertando sua volumosa buceta contra meu braço. Essa atitude incendiou-me o corpo, senti meu pau latejar de euforia. A mulher olhou-me de uma maneira que só as mulheres sabem fazer, assinou o papel e saiu desfilando.

Naquele mesmo dia, fui até o domicílio do suspeito, conseguindo um mandato, entrei e junto com os colegas encontramos uma arma sem registro, isso serviu para tirar o cara de circulação.

Depois da ação, notei que aquela deusa assistia a tudo do terraço de sua casa, pensei um pouco no que fazer, mas no momento havia muita gente e muito tumulto então me veio a luz, amanhã eu volto.

No dia seguinte, usei da desculpa que faria uma visita de rotina na casa da reclamante para fazer averiguações, coisa de polícia. Deixei meu carro na volta do quarteirão e fui andando. Toquei a sineta e ouvi uma voz que dizia: Um momento que estou no banho. Nossa!

Então finalmente a mulher saiu para me receber, estava envolvida em um lindo roupão seu nome Elisangela, bela, sem dúvida muito bela. Então usei as medidas de praxe, me identifiquei dizendo que estava ali para averiguar o inquérito e a ocorrência que ela havia feito e parará... Ela me pediu pra entrar. Ficamos na sala de star, sentei numa poltrona muito macia e ela no sofá de frente pra mim. De início firmou-se um silêncio e então ela disse que estava sozinha, sua cunhada havia saído e não tinha hora pra voltar bem como seu marido. Com muita hospitalidade, me perguntou se eu gostaria de tomar alguma bebida, eu respondi que nas horas de trabalho eu não bebo, mas que aceitava um copo com água. E aquela massa de mulher levantou e foi até a cozinha, senti novamente o latejar do meu cacete. Passando uns instantes ela me chamou até a cozinha. Chagando lá, ela havia colocado um pedaço de pudim e um copo de água. Pediu pra que eu sentasse, sentei e ela ficou ao meu lado, conversamos algumas baboseiras, quando de repente a mulher senta sobre a mesa de frente pra mim e abre as pernas. Meus olhos fixaram naquela bucetinha lisa, clitóris rosado exalando cheiro de sabonete íntimo, não resisti, tirei-lhe o ropão, escancarei suas pernas e cai de língua. Ela suspirava, ufava e se contorcia sobre a mesa. Freneticamente ela começa tirar minha roupa, direciona sua mão à minha calça e aperta meu cacete que estava muito duro.

Elisangela desce da mesa e começa a chupar com firmeza, é como se ela estivesse muito sedenta por sexo, chupa meu cacete com tanto vigor que o coitado fica avermelhado como nunca.

Então ela me diz que quer ser possuída sobre a cama de casal. Naquela altura eu já havia perdido toda a noção de onde estava, peguei-a nos braços e indicado por ela levei-a até o quarto, joguei-a sobre a cama. Sem pensar em qualquer coisa adentrei aquela buceta com meu cacete, Elisangela gozava gritando muito. Ela agarrou-se em meu pescoço e fiquei de pé com minha pica toda dentro dela, sacolejava ela pra cima e pra baixo, sentia as paredes rugosas de sua buceta esfregando a cabeça de meu pinto, parava pra não gozar fora do tempo.

Quando estávamos entrelaçados novamente sobre a cama naquela euforia, eis que apareceu a cunhada da Elisangela, tirei meu cacete de dentro da buceta dela. Naquele momento pensei que estava perdido, mas pra minha surpresa, a cunhada diz: Você quer comer sozinha? Também quero...

A cunhada da elisangela começou chupar o suco vaginal que estava impregnado na minha pica, limpou todo excesso que corria até minhas bolas. A Elisangela começou chupar a buceta da cunhada enquanto a Ziza chupava meu cacete. A Ziza, cunha da Elisangela é dessas mulatas, cabelos um pouco estragados mas um corpo de princesa. Deitei na cama pra que ela sentasse no meu cacete, estava muito excitado com duas devassas.

As duas trocavam de lugar, vez em quando eu parava um pouco pra evitar gozada, não podia gozar na melhor hora... Estava enrabando a Ziza, enquanto ela chupava a buceta da Elisangela. Então o corno aparece.

O marido da Elisangela, aparece do nada, naquele momento, até meu cacete vacilou. Os olhos do marido traído estavam direcionado pra meu cacete dentro da buceta da Ziza. Puxei o cacete vagarosamente, o corno fixou o olhar na minha pica, a Elisangela ficou em silêncio, todos ficaram parados. Eu estava pasmo, minha arma havia ficado na cozinha com minhas roupas, então pensei: “estou frito”. E mais uma vez o inesperado aconteceu. O corno olha pra Elisangela e vem em minha direção, e olhando pra esposa Diz: É com uma piroca dessas até eu trairia você. E abocanha meu cacete, Elisangela olha espantada, a Ziza se aproxima e começa beijar-me, novamente o sangue foi esquentando, meu cacete foi crescendo na boca do corno-viado, a Elisangela começa acariciar, o que posso chamar, seu marido. Ziza toma iniciativa começa a despir o irmão, e enquanto isso começo a introduzir meu cacete no cu da Elisangela. Ela esperneia muito, o corno diz: cuidado com a minha mulher. E observa atentamente o cuzinho da esposa engolir meu mastro. A Ziza acaricia seu irmão corno-viado, abre a bunda dele e começa a lubificar o orifício, de repente o corno-viado empina a bunda e pede pra que eu introduza meu cacete. Tirei meu cacete vagarosamente do cuzinho da Elisangela, enfiei na buceta da Ziza para lubrificar, em seguida direcionei-o para o cú do corno-viado, a Ziza fazia carinhos na cabeça do corno, e a Elisangela guiava meu cacete para o orifício de seu marido.

Quando meu cacete tocou a pele do ânus do corno-viado, ele abriu mais as pernas, a Elisangela ajudava com a mão aos poucos a cabeça do meu cacete começou a forçar a entrado do cu do corno. E quando os primeiros centímetros começou entrar, o corno começou a exitar, ciscava feito galinha, foi então que dei um golpe de vez, meu pau entrou todo, ele passou a mão pra ter certeza, comecei bombando devagar e em poucos minutos o cu do corno-viado estava mais adaptado do que as bucetas das mulheres, tirei minha pica do cu do corno-viado e plantei no cú da Ziza, enquanto isso a Elisangela tentava animar o pau do marido sem qualquer sucesso. Foi então que deu pra entender, o por quê, de tanto tezão numa mulher distinta e bem casada.

Quando estava prestes a liberar minha gozada, o corno-viado me fez um pedido, pra gozar dentro dele, fez-me chantagem, caso não atendesse o pedido dele, nuncam mais tornaria a comer sua mulher e sua irmã. Bem diante de tal circunstância não tive escolha, introduzir meu pau novamente no cu do corno-viado e gozei...

A safado depois de tudo, virou o rabo pro lado das meninas e excretou minha porra todinha.

Bem, acho que vocês entenderam o motivo de ter mencionado que este conto era especial.

Até o próximo conto!!


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Comentários

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nossaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa que coisa homem de sorte vc kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Olá, seu conto foi ótimo, você deve ser mesmo bom no negócio, quando eu casar quero que você seja o outro da minha esposa e vez enquando me satisafça também...

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