Desastres Naturais II
Tema: Incesto (Pai e Filha)
Observações: O conto a seguir é baseado em um tabú. Se é contra o mesmo, por favor escolha outro tema que seja de seu agrado. Este conto não é continuação do anterior de nome “Desastres Naturais”. Grato.
- Galford
Havia dias que notei a mudança de comportamento dela. A principio não dei importância algúma, até porque pensei que fosse minha imaginação, mas os sinais… abriram meus olhos.
Acho que tudo começou um pouco antes da separação. Chegava em casa cansado do trabalho e era recebido por ela com vários beijos e abraços. Me pedia para carregar minha maleta até o meu quarto e não me deixava fazer absolutamente nada, fazia tudo que eu quisesse, às vezes, sem ao menos pedir nada. Sua expressão radiante me cativava, mas percebia que sempre que sua mãe estava ao meu redor, sua cara “fechava” e prontamente ia para seu quarto e não mais falava comigo pelo restante da noite. Ciúmes? Mas por quê?
Meu casamento nunca foi dos melhores. Acho que casei por casar mesmo. Não a amava de verdade, mas com o tempo, aprendi a apreciar sua companhia. Ela sempre soube e no entanto, nunca se queixou. Acho que funcionava bem para ambos de nós. Eu trabalhava e sustentava a casa e ela cuidava da casa e de nossa menina, Raquel. Um amor de menina, mas que sempre teve o comportamento um tanto quanto peculiar eu diria. Nunca sabia o que passava em sua cabeça ou até mesmo em suas ações do dia a dia.
Depois de 23 anos de casado, acabamos nos separando. Motivo? “Cansei!” Segundo ela, não a culpo e nem a mim mesmo. Durou muito mais do que deveria ter durado. Se mudou para casa dos pais e raramente tenho notícias suas. Acho que foi melhor assim, ela estava infeliz e eu nunca soube amá-la devidamente, simplesmente porque não a amava de forma algúma. É… talvez… tenha sido melhor assim.
Raquel aos seus 20 anos está cursando faculdade e optou em viver comigo, pelo fato da faculdade ficar na cidade onde moro e a cidade onde sua mãe mora, é muito longe daqui. Nossa vida não mudou muito, longe disso eu diria, caiu na rotina. Até um belo de um dia…
- Boa noite, Pai! Como foi o trabalho? – Perguntava ela ao tomar minha maleta de minhas mãos como de praxe-.
- Boa noite, Filha. Foi tranquilo, nada de especial. Você sabe como é, né? – Respondi ao bocejar casualmente-.
- Uhum, sei sim. E as gatas? Caindo em cima?
- Como? – Perguntei confuso e não muito certo se havia escutado corretamente-.
- Mulheres, Pai! Duh! – Retruca ela prontamente-.
- Não tem mulher algúma Filha, sabe que não tenho tempo pra isso.
- Ah não, é? E aquelas marcas de batom na gola da camisa que usou ontem apareceram lá do nada eu imagino, né?
É… ela me deixou em uma sinuca de bico. De fato, havia dado uns “garras” numa dessas clientes mais atiradas. Mas foi só isso.
- Tá mexendo em minhas roupas por quê? Posso saber garota?
- Ih! Tá fazendo jus aos cabelos grisalhos, hein seu Roberto? Quem é que lava as roupas aqui nessa casa mesmo?
Havia me esquecido deste “pequeno detalhe”.
- De qualquer forma, não é de sua conta! – Disse iradamente-.
- Ela é bonita? – Perguntou em tom de deboche-.
- Já disse que não é de sua conta Raquel! Respeito! Caramba!
- Nossa, Pai! Não precisava ser grosso desse jeito!
Jogou minha maleta no chão e saiu correndo em direção ao seu quarto. A maleta se abriu espalhando todos os papéis que alí dentro estavam. Puto de raiva, comecei a catá-los um a um. Logo após, fui até o meu quarto onde me desfiz de minhas roupas e fui tomar banho. Durante o banho não parava de pensar na dura que tinha dado na Raquel. Raramente eu danava com ela, nem consigo me lembrar da última vez em que havia alterado minha voz com ela. Sempre foi uma menina muito doce e fazia questão de ser extra-amável comígo. Ao término do banho, sequei-me e coloquei meus shorts de dormir e fui até seu quarto. Batí na porta três vezes.
- Filha? Papai pode entrar? – Disse tentando soar o mais paternal possível-.
- Depende. Vai brigar comigo denovo? Se sim, então não. – Responde ela, claramente ainda chorando-.
- Não, querida, claro que não. – Disse abrindo a porta vagarosamente e procurando o interruptor de luz para iluminar seu quarto escuro- Papai veio conversar, só isso.
Me sentei na beirada de sua cama ao seu lado, onde estava deitada virada de cara com a parede.
- Filha, olha, eu… quero te pedir desculpas, ok? Não quis gritar contigo, não foi a intenção e nem brigar tampouco. Apenas me pegou desprevenido e não soube lidar com a situação. Pode me desculpar, por favor? – Disse carinhando sua cintura levemente com minha mão esquerda-.
- Tudo bem, Pai. Já passou. Tá desculpado, mas promete que não vai fazer mais isso? – Diz ela finalmente se virando em minha direção abrindo seus pequenos olhinhos azuis todos avermelhados-.
- Prometo querida.
Ela então se põe sentada e me abraça fortemente, sendo retribuida com um abraço meu.
- Olha, que tal você vir assistir televisão com o papai até tarde? Lembra que sua mãe sempre ficava uma fera quando pegava você dormindo no sofá comigo até tarde? – Sugerí risonho-.
- Hahaha! Lembro sim, acho que essa é uma das melhores memórias de minha infância.
- Ótimo! Então vamos! – Agarrei-a pelo pulso direito e a guiei até meu quarto-.
Deitei-me primeiro de barriga para cima. Chamei-a com a mão esquerda para que se deitasse em cima de meu braço esquerdo, o que ela fez de imediato. Foi se aconchegando e me abraçou o peito. Começamos a assistir um filme, que já não me lembro o nome, mas era um desses filmes de muita ação e adrenalina. Ela falava muito durante todo o filme, não me deixava prestar a atenção. Apontava defeitos e tudo o mais, mas apenas queria passar um tempo com ela, o filme não era importante. Em certo momento, um dos protagonistas do filme agarra uma mulher e começam a se beijar loucamente. Era uma cena bem picante, mas que não mostrava praticamente nada. Aquilo começava a me excitar pouco a pouco. Notei o súbito silêncio de Raquel e resolví checar sua face. Mordia seus lábios e observava atentamente os dois. Não sei ao certo a razão, mas tive uma ereção neste momento e imediatamente me virei de bruços antes que ela notasse algo.
- Que foi, Pai? – Pergunta ela confusa-.
- Nada, Filha. Tô só um pouquinho cansado. Vou ficar assim e vou ver se pego no sono.
- Mas e o filme?
- Pode terminar de ver. Só não esqueça quando terminar de assistir, desligar a televisão, ok?
- Ok... – Concordou ela sem muito entusiasmo-.
Desvairei minha mente daqueles pensamentos e não muito depois, senti que não tinha mais a ereção de antes. Virei-me de barriga pra cima novamente e Raquel desligando a televisão, começa a me carinhar o peito. Enrolava os pêlos com seu dedo indicador e me acariciava com a palma de sua mão. Era uma sensação gostosa que quase me fez “capotar” de vez na cama.
- Pai? Ainda tá acordado? – Chamou ela algúm tempo depois.
- Tô, mas já tô quase pegando no sono. Aconteceu alguma coisa? – Perguntei preguiçosamente sem abrir meus olhos.
- Não… tô sem sono… só isso mesmo.
- Fica quietinha aqui bem pertinho do pai, que logo você dorme.
- Tá.
Ela chegou seu corpo o mais próximo possível de mim e colocou sua perna direita encolhida em cima de minha barriga e seu braço direito um pouco acima do meu peitoral, perto do meu pescoço. Virei minha cabeça do lado oposto de Raquel e para a minha surpresa ela beija o meu pescoço, um beijo bem molhado. Sentí cócegas e rí.
- Hahaha. Assim não querida, assim o papai não dorme. Faz cócegas. – Justifiquei ao tirar meu pescoço de perto de seus lábios-.
- E assim?
Ao dizer isso, ela sobe e deita-se em cima de meu corpo e lambe minha bochecha direita. Foi nesse momento que decidí abrir os olhos para tentar entender o que estava acontecendo.
- O que é isso, Filha?
- Algo que sempre quis fazer, mas nunca tive a oportunidade antes.
- Como assim?! – Perguntei incrédulo sem compreender o que ela estava dizendo-.
Raquel então posiciona sua face rente a minha e me beija sem ao menos dar-me tempo para reagir. Estava chocado. Fiquei imóvel por uns bons cinco segundos. Acho que meio que instintivamente, passei a retribuir seu beijo sem dar-me conta que aquela era minha menina e não uma outra mulher qualquer. Creio que permanecemos daquela forma por quase um minuto inteiro. Finalmente terminando o beijo, ela lentamente distancia sua face da minha e me observa sem dizer nada. Eu estava sem ar e logo fiquei descompassadamente ofegante. Elevei minha mão direita até sua face, onde ela descansou por alguns segundos. Não sei o que deu em mim, mas resolví beijá-la novamente, trazendo sua face de encontro a minha novamente. Ficamos nos beijando por algum tempo e finalmente resolví falar algo.
- Você disse que era algo que sempre quis fazer?
- Aham! – Concorda ela prontamente-.
- E era só isso mesmo ou havia mais coisas? – Perguntei esperançoso já perdendo a pouca moral que restava em mim-.
- Tá curioso, é? – Pergunta ela esboçando o sorriso mais safado que já havia visto em toda minha vida-.
- Aham! – Disse de forma igualmente safada-.
- Bom… já que perguntou… tem outra coisa sim.
- E o que seria essa coisa?
- Acho que atos falam mais alto que palavras, não é mesmo?
Ao término de sua pergunta, Raquel rapidamente sai de cima de meu corpo e enfia sua mão por dentro dos meus shorts, encontrando facilmente minha rola dura como uma rocha e a puxando pra fora em seguida. Senti meu corpo tremer de tesão e luxúria. Não tinha idéia até onde ela queria ir com isso, mas sei que onde quer que fosse, iria me agradar e muito. Logo, ela começa a punhetar-me suavemente.
- Ó…ó…ó… que delícia que você é Filha… - Exclamei ao apalpar suas nádegas de cima a baixo-.
Sem que eu percebesse o que pretendia, ela abocanha metade de meu pênis repentinamente. Gritei louco de prazer e tesão. Sorvia meu pau como se fosse um delicioso sorvete. Girava sua lingua em torno de minha glande. Masturbava-me em um ritmo perfeito. Deus! Quanto tempo fazia que já não sentia tanto prazer assim? Algo que sem dúvida sua mãe nunca soube me dar ou simplesmente, nunca quis. Se aquilo continuasse por mais alguns poucos segundos que fosse, logo eu gozaria loucamente. Joguei seu corpo para meu lado direito e passei a sugar seus seios rijos. Não muito depois, enfiei dois de meus dedos em sua xana molhada e quente.
- Isso Papai! ÃÃÃÃ!!! Não para! Aíííííííiííííí!
Era demais… eu precisava ir até o fim, por mais que minha consciência me dizia o contrário, o tesão falou muito mais alto. Me posicionei em cima de seu corpo e vagarosamente a penetrei. Sentindo meu pau explorar cada milímetro daquela gruta ainda desconhecida para mim. Seu corpo suado retesava-se. Lenta e certeiramente, conseguí penetrá-la por completa. Seus olhos desejosos atraem minha face até a sua. Iniciamos um beijo quente e assim passei a estocá-la firmemente. Em meio ao nosso beijo ela gemia e me acariciava a cintura com suas mãos, enquanto suas pernas se esfregavam às minhas frenéticamente. Coloquei-a de lado levantando sua perna direita com uma de minhas mãos e passei a fodê-la dessa maneira. Cheguei minha boca bem perto de sua orelha e passei a lhe dizer obscenidades.
- Gosta da rola do papai? Gosta? Filhinha tesuda do papai!
- Gosto! Aííí! Mete mais! Mais fundo! Mais rápido! Mais Papai! MAIS! Óóóóóoóóóóóóóóóóóó!
Obedecí ao seu pedido e a estoquei violentamente até que finalmente sinto o meu gozo iminente inundar-lhe toda por dentro. Gritei como um louco alucinado e desfalecemos juntos prontamente. Mesmo depois de ter gozado, ainda a estocava, mas agora, em um ritmo lento, quase que parando. Até que retiro meu pau antes pulsante, agora flácido de dentro dela. Raquel se vira de bruços e eu me posicionei por cima dela, esfregando-me em seu corpo e beijando seu pescoço.
- Por hoje chega, né Seu Roberto? – Diz ela em tom de brincadeira-.
- Por mim não, mas você é quem manda! – Falei enquanto dava leves lambidas e sugadas em seu pescoço-.
- Agora sou eu quem manda, é? Acho que vou gostar disso! Porque ainda tenho muitas outras coisas que sempre quis fazer contigo… mas deixemos pra outra hora.
- Depois de uma transa dessas, você pode mandar o tanto quanto quiser e estou louco para saber mais dessas suas vontades reprimidas.
Rímos e deitamo-nos em forma de concha. Adormecemo-nos não muito depois.
Nossa vida mudou muito desde aquela noite. Quando chego em casa, agora não somente Raquel toma minha maleta, mas me recebe com beijos ardentes. Às vezes, até inicia uma sessão de sexo oral alí mesmo, na sala. Apenas se desfaz de minha braguilha e manda a ver.
Rotina? Não nunca maisConta do Formspring: />
Se quiserem perguntar-me algo, sigam o link acima.
P.S.: Desastres Naturais será o nome de minha série de capítulos únicos ou seja, não esperem que Desastres Naturais III seja a continuação deste conto.
Grato.
Galford, The Lone Wolf