No Domingo acordei tarde, já passava do meio-dia, Carol tinha ido na casa da colega, a Fabiana, terminar o trabalho que ela teriam que ter feito no dia anterior, mas que por causa de toda a confusão causada pelo nosso caso, não pode ser feito. Levantei-me e fui tomar banho e escovar os dentes. O dia parecia que seria quente, pus uma bermuda e fiquei sem camisa mesmo, já que não iria sair. Almocei sozinho, mamãe tinha deixado a comida pronta antes de sair, enquanto eu lavava a louca mamãe chegou, ela estava vestindo um vestido solto, azul piscina, era claro que ela estava sem sutiã, seus seios quase pulavam no decote, o vestido era curto, estilo aqueles de praia, e deixava suas coxas a mostra também. Ela veio direto até a cozinha me ver.
-Oi filho, demorou pra acordar hoje hein.. - Disse-me dando um beijo em meu rosto.
-Tava cansado...
-Eu notei né, ficou judiando da Carol até tarde, a coitadinha hoje não conseguia nem sentar direito, me reclamou de ardencia, mas eu fiz que nem sabia que a sua pica que tinha deixado ela toda ardida. - Mamãe falava rindo, quase gargalhando. Ela tinha ido levar Carol na casa da colega. Depois de me ajudar a terminar de lavar a louca foi para a sala e ligou a tv, estava dando "Quem quer ser um milionário" no Telecine, sentei ao seu lado no sofá, ela pos a cabeca no meu ombro.
-É bom esse filme, a senhora já assistiu? - Perguntei a ela para puxar assunto.
-Sim, é muito bom mesmo, não tá passando nada de diferente na TV, pelo menos é melhor que os filmes da Globo.
-A senhora tá linda hoje.
-Obrigada. Mas nem se alegra que daqui não sai mais nada pra voce.
-Nunca mais vamos ter nada?
-Não sei filho, não quero magoar a Carol, e ela te ama tanto.
-E voce não ama?
-Amo, demais, mais do que amei seu pai, mas amo ela também, não quero magoa-la.
-Ela não vai ficar sabendo mãe. - Comecei a passar minha mão na sua nuca, ao perceber que ela tinha ficado arrepiada dirigi minha boca ao seu pescoco. Ela tentou se afastar.
-Para amor, não faz.
Voltei a beija-la, pressionei meu corpo contra o seu e ela deitou-se no sofá, minha mão procurou a abertura do seu vestido e logo depois o meio das suas pernas, encontrando um pano molhado de excitacão. Ela tentou novamente me deter.
-Filho, é sério, não faz isso.
Eu por cima dela cheguei ao seu ouvido, e falei bem baixinho.
-Desde ontem a senhora tá louca pra isso, viu eu comendo a Carol e ficou doida pra tá junto com a gente, já que a Carol não tá aqui, aproveita só comigo...
Mordi seu lóbulo e lambi a lateral do seu pescoco, ela se arrepiou toda, com a minha mão apertei sua bucetinha ainda por cima da calcinha. Desci minha boca ao mesmo tempo que subia a minha mão, as duas se encontraram na altura dos seios de minha mãe, descobri um de cada vez e abocanhei-os, ela gemeu alto.
-AI BIEL NÃO FAZ ASSIMMMMM. - Mordeu seus lábios e me puxou pelos cabelos.
Desci meu corpo até ficar na altura de seus joelhos, comecei a beijar a parte interna das suas coxas, passava a mão arranhando elas, cheguei com a boca na virilha de mamãe e ela abriu mais as pernas, encolhi seu vestido até a barriga e comecei a beijar seu corpo sobre a calcinha, era uma calcinha rosada, fio dental, transparente na frente, podia ver que ela não possuia nenhum pelinho sequer no seu corpo. Baixei a calcinha até os seus joelhos e depois ela tratou de tirar o resto, a bucetinha estava a mostra, babava pedindo para ser fudida, mas antes disso ainda tive tempo de cair de boca na sua xaninha.
Primeiro dei uma lambida com a ponta da lingua em toda a extensão da sua xana, ela gemeu alto de novo.
-MEU DEUS, QUE QUE É ISSO. AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII QUE DELICIA. - O gemido demorou o tempo exato que eu levei para percorrer toda a extensão da sua vagina até o seu grelo com a lingua. Ela estava completamente úmida, exalando tesão.
Baixei minha boca novamente e voltei a lamber sua bucetinha, lambia e enfiava o dedo nela, as vezes enfiava na sua buceta, outras fica massageando seu grelinho, ela ia ao delírio.
-Me chupa filho, vai, lambe a mamãe, lambe minha bucetinha vai, AIIIIIIIIIIIIIIIII FILHO DA PUTA, como voce lambe bem, vai soca o dedinho na mamãe soca. - Em alguns momentos ela mesmo massageava seu clitóris para que eu pudesse dar mais atencão a sua xota.
-Filho, para de me chupar, eu nao aguento mais, preciso do seu pau ai...- Disse ela apontando pra bucetinha.
-Fica de quatro mãe. - Falei tirando a boca da sua gruta.
-É pra já. - Prontamente ela ficou de quatro no sofá.
Me posicionei atrás dela e pude ver o quão gostosa era minha mãe, a bunda empinada, pedindo pra levar rola, não me contive e dei um tapão nela, depois a agarrei, com uma mão em cada gluteo e os afastei, revelando seu anus, baixei minha bermuda juntamente com a minha cueca, meu caralho estava uma rocha. Dona Aline olhava para trás e com o olhar pedia para ser fudida, abri a bunda dela novamente e com a lingua toquei no seu cuzinho, lambia ele, ela se surpreendeu e reclamou de um jeito que demonstrava que ela tinha desejo naquilo que estava acontecendo.
-Ai Biel, para com isso, sai dai, atrás não amor... - Ela gemia enquanto falava. A cada palavra que ela dizia minha lingua entrava mais no seu cu. Parei de lamber e me posicionei atrás dela, ajeitei meu pau no seu cuzinho e ela me empurrou, levantou e saiu braba do sofá. Agarrei ela pela cintura.
-Me solta Gabriel, voce sabe que eu não gosto disso. - Seus seios ainda estavam descobertos e ela continuava sem calcinha, puxei ela até o meu colo e ela se sentou de frente, sobre o meu pau, sem coloca-lo para dentro.
-Vai disperdicar isso, mamãe? Ele tá assim por sua causa. Senta nele senta. - Fala isso com a boca colada no seu ouvido. Ela se derreteu toda, ajeitou o pau na entrada da buceta e sentou de uma só vez, gemeu no meu ouvido.
-Isso mãe, senta no meu pau, eu sei que a senhora ama ele. Rebola no meu caralho mãe, isso, cavalga bem gostoso, pra sentir meu pau tocando sua xoxota vai, senta nele mãe.- Minha mãe gemia no meu ouvido a cada palavra que eu falava no dela. Ela pulava rápido no meu pau, gemia alto, gritava na sala, resolvi tentar novamente algo no cu dela. Lambi meu dedo e fiquei fazendo circulos envolta das suas pregas enquanto ela pulava no meu pau. Ela permanecia de olhos fechados e gemendo no meu ouvido, resolvi enfiar meu dedo no seu cuzinho, enfiei todo meu dedo médio nele, ele entrou com dificuldade e pelo rosto dela percebi que doia, ela rebolava no meu dedo, se entregando ao prazer de ser penetrada no anus. O cuzinho dela era apertado e consequentemente meu dedo tinha extrema dificuldade para penetra-lá, ela se contorcia e gemia no meu ouvido, rebolava a buceta no meu pau. Consegui por o dedo todo no seu cuzinho e comecei a por e tirar rapidamente, ela comecou a pular mais rápido no meu pau.
-Vai amor, me fode, isso enfia o dedo ai, Biel que caralho bom filho, a mamãe tá ficando louca, ai, como é bom pular no seu pau. Isso filho, enfia o dedo, vai enfia, me fode ai ai ai ai ai ia ai ai ai, fode Biel, ai meu cu, ai, vou gozar filho aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Gozou, se estremeceu toda sobre meu pau, mordeu meu pescoco enquanto se tremia. Deitei no sofa e beijei sua boca, meu dedo não cobria mais o seu cu, agora eu acariciava seus cabelos, ela, ainda com meu pau dentro da sua xoxota, deitou sobre meu peito e comecou a acaricia-lo também.
-Voce não respeita mesmo hein.- Reclamou
-A senhora gostou... - Respondi
-Não era pra ter feito...
-Porque?
-Por que eu não queria.
-E isso, a senhora quer? - Falei socando meu pau dentro da sua buceta. Ela nao falou nada, somente se posicionou e voltou a cavalgar no meu caralho. Ela pulava bem rápido, sua xoxota engolia direitinho meu pau, ela gemia alto e pedia pra eu gozar.
-Goza filho, me enche de porra vai, goza pra mamãe, goza em mim, vai filho, ai isso, que pau bom amor, vai amor, goza, sente a mamãe cavalgando em voce, vai filho, me fode, aiiiiii isso goza..
Eu retribuia a excitacão.
-Isso dona Aline, pula no meu caralho, sente a pica do seu filho dentro de voce.
-Ai filho, ai que pica boa que meu filho tem. Minha vontade é de nunca mais sair de cima de voce, como é bom pular na sua pica. Me fode filho, ai Biel, como é bom trapar com voce. - Ela beijava minha boca e gemia no meu ouvido, estava louca, eu estava quase gozando.
-Vai mãe pula rápido, vai puta, pula no meu pau, vou gozar tudo na sua buceta, vai puta pula. AAAAAAAAHHHHHHHH
-Nossa que delicia, me encharcou de porra filhinho. - ela abaixou seu corpo para junto de mim novamente e nos beijamos outra vez, ela continuava de vestido, seus seios tocavam meu peito e seus lábios tocavam os meus, ela saiu de cima do meu pau, pegou minha cueca e pos na buceta para que minha porra nao escorresse pelas suas pernas. Ajeitou o vestido e deitou ao meu lado.
-Que louca que eu sou!- Exclamou parecendo estar com raiva de si mesma.
-Porque mãe?
-Não consigo ficar sem dar pra voce, sou uma pervertida.
-Não mãe, a gente se ama, não dá pra ficar com esse sentimento guardado.
-Cala a boca Gabriel, voce ama todo mundo.
-Não, amo só a Carol e a senhora, como nunca vou amar ninguem nesse mundo. - Peguei ela em meus bracos e a abracei, beijei sua boca e ela se levantou.
-Se ajeita, vou ir buscar sua irmã na colega.- Enquanto ajeitava seu vestido, veio até mim e me beijou na boca- Te amo, muito.
-Eu também mãe, voces duas são tudo pra mim.
Mamãe saiu e acabou esquecendo de vestir a calcinha, peguei-a do chão e levei para a lavanderia, subi para o meu quarto e tomei banho.
Ao sair do banho resolvi dar uma durmida. Ao acordar, por volta das nove horas ouvi a voz da Carol e da nossa mãe conversando, desci para a cozinha onde as duas estvam preparando a janta, eu tinha posto somente uma cueca, Carol vestia um short jeans e uma blusa de uma banda de rock que ela ama, GunsN'Roses, seus cabelos estava presos em um coque e ela estava na frente do fogão. Mamãe estava do lado de fora da casa mexendo no lixo e nao tinha me visto. Cheguei por trás de minha irmã e beijei seu pescoco, ela se virou assustada e me deu um beijo na boca, um beijo quente e demorado, demorado o suficiente para que eu me excitasse e para que minha mãe voltasse da area.
-Que isso, parem de se agarrar um pouco. Gabriel vai por uma roupa por favor.
-Desculpa mãe, ele não vai mais fazer isso. Poe uma bermuda Biel. - Falou Carol com vergonha.
-Não fica assim filha, mas é que seu irmão não tem nossão das coisas.
-Eu sei mãe.
Pus um calcão e desci novamente, ficamos conversando, jantamos, lavei a louca e depois subi para o meu quarto, era Domingo e Segunda seria um dia cansativo com certeza.
Carol bateu na porta do meu quarto depois de alguns minutos e entrou, ela tinha tomado banho, estava de pijama e com os cabelos úmidos, seu pijama era um conjunto marrom, a blusa uma regata aberta na frente permanecia fechada somente por um top grande onde havia um nó, o qual eu tinha certeza que não duraria muito tempo, o short era marrom com bolinhas branca, curto, deixava as coxas bem cuidadas de Carol a mostra, o que me deixava extremamente excitado. Ela entrou e deitou na cama ao meu lado. Beijou minha boca e me abracou.
-Tava com saudades de voce. - Disse a ela
-Eu também...- Me beijou novamente na boca e depois no nariz.
-Voce saiu cedo...
-Voce que durmiu demais hoje.
-Como foi seu dia?
-Ótimo, conversei com a Fabi sobre voces.
-E ai?
-Ela disse que é afim de voce, é só voce chegar, mas com cuidado ela é tímida...
-Ela é virgem ainda né?
-Sim, acho que se ficou com 5 caras é muito, é toda recatada, bem diferente da vadia da Pamela.
-Pra que falar assim da menina?
-Bom liga e fica só com a coitadinha então. Tchau, vou pro meu quarto.
-Não, Carol, espera. - Abracei ela e comecei a beija-la, com a mão desamarrei o nó da sua blusa, liberando seus seios do cárcere de seda aonde estavam, com a mão toquei na sua bucetinha, ela me empurrou, parou de me beijar e amarrou o top do pijama novamente.
-Sem nada pra voce hoje, voce não merece.
-Porque?
-Por que voce gosta da Pamela, não de mim.
-Pára com isso Carol, eu te amo.
-Ama nada, tchau pra voce.- ela saiu, entrou no seu quarto
Meu pau estava uma rocha, quando noto que mamãe acaba de sair do seu quarto.
-Coitado do meu filhinho, tomou um fora feio da namorada. Agora vai ter que durmir de pé.- Dizia ela rindo
-A senhora podia me ajudar né mãe...- Mamãe vestia um babydoll negro, com bastante transparencia, podia ver sua calcinha, também preta, fio dental, olhando de frente eu já notava que ela estava toda dentro da bunda de mamãe. Me dirigi até ela, peguei-a em meus bracos e beijei sua boca, ela correspondeu, mas depois de alguns segundos me empurrou.
-Tira o short. - Ordenou enquanto fechava a porta. - Nossa, seu pau é lindo mesmo.- Disse se abaixando na minha frente e segurando meu pau com as mãos. Logo depois pos a boca e comecou uma maravilhosa chupeta.
-Chupa mãe, engole meu caralho vai, faz seu macho gozar faz... - Eu pedia
-Cala a boca Gabriel, sua irmã pode ouvir. - Reclamou apressadamente voltando a boca para o seu trabalho. Ela chupava rápido e mexia na buceta com uma de suas mãos, com a outra mexia em minhas bolas, chupou por uns 10 minutos sem parar até que percebeu que eu estava prestes a gozar e comecou a me punhetar, abriu a boca pedindo para que eu gozasse nela. Comecei a ejacular e ela tentava pegar tudo com a boca, engolia toda a minha porra, sua lingua ficou branca, ela colocava tudo nos lábios como se estivesse babando e logo depois puxou todo o liquido para a boca de novo, desta vez engolindo tudo que havia pego, lambeu todo o meu pau limpando-o e se levantou.
-Se veste agora e vai dormir. - Ordenou
-Foi ótimo mãe, amo muito voce.'
-Também achei ótimo amor, e também te amo muito. Voces dois são a minha vida.- disse ela saindo do quarto.
Pus minha roupa e fui dormir, estava cansado e a Segunda-Feira prometia.
Continua...
E-mails, msn, pedidos, reclamacões, críticas e dicas para: