Como os nossos anúncios em revistas nos trazia alem do prazer
de conhecermos as mais diferentes pessoas, a oportunidade de fazermos muitas novas amizades e de nos excitar bastante, continuamos a publicá-los e a receber muitas correspondências. Uma destas cartas que nos chamou a atenção, era de um rapaz que trabalhava à noite e que gostaria de ter alguém para conversar durante estes plantões, já que raramente tinha que fazer alguma coisa. Como a Mag já estava mais desinibida e adorava bater papo no telefone, à noite eu liguei para começar uma conversa, onde o primeiro ponto que ele tocou foi sobre o corpo da minha esposa, pois já vinha acompanhando todos os nossos anúncios, e achava ela maravilhosa, principalmente pela deliciosa bunda. Como eu sei que ela gosta de receber elogios, falei para que ele falasse diretamente com ela, passando-lhe o telefone, e a partir daí ela adorou a brincadeira, só falando de sexo.
Ele estava vendo a foto dela na revista, e tocando uma punheta em
homenagem àquela bunda, e imaginando estar passando o dedo no seu
grelinho, para ela também passar, imaginando ser ele, e dizer o que
estava sentindo... , como estávamos já na cama e pelados, pedi para
ela avisar que eu é que ia masturbá-la, esfregando meu pau na sua
bunda, o que a excitou ainda mais, e sua voz ficou entrecortada de
gemidos. A certa altura, comecei a enrabá-la, e quando o Marcos soube,
disse que já estava quase gozando, do outro lado da linha. Minha
esposa acabou tendo um primeiro orgasmo, antes mesmo que eu gozasse, fato raro de acontecer. E continuamos na brincadeira por muito tempo ainda, só acabando depois de todos se darem por satisfeitos, ainda que ele não tivesse presente.
Este sex-fone tornou a se repetir por várias vezes, e já
estava sendo muito animado quando sugeri convidar este rapaz para
fazermos tudo ao vivo. Como ela aceitou logo, fez o convite, e um
sábado à tarde nos encontramos e partimos para um motel. O mais
interessante, é que aquele rapaz falante e divertido entrou no nosso
carro completamente calado e super tímido! Nem parecia ser o mesmo dos nossos longos papos.
Ao entrarmos na suite, Marcos entregou um pacote à Mag com
uma micro tanguinha, que ela já foi dizendo que não cabia. Eu insisti
para que ela fosse experimentar, pelo menos para ver se ao retornar do
banheiro já viesse mais à vontade, mas enganei-me, e ela voltou com a
bermuda que usava, Enquanto isto o rapaz permanecia sentado na
cabeceira da cama. Em uma nova tentativa, pedi para que ela tirasse a
bermuda ali mesmo, para mostrar que a tal tanga não daria nem para
passar nas suas coxas, e só assim que ela começou a se despir. Como
estava um dia bem quente, sugeri que o Marcos fosse tomar um banho, e que a levasse, então só assim que ele levantou para tirar a roupa, e aproximou-se dela para ajudar a tirar a blusa e o resto das roupas, ficando pelados e indo para o banheiro, com ele já passando a mão na bunda dela.
Eu fui para o banheiro logo depois, mas como ela já estava
rebolando com a bunda encostada nele, deixei-os a sós, e fui pedir uma
bebida pelo interfone.
Quando saíram do banheiro, deitaram-se juntos, ele com os
dedos enfiados na buceta e ela pegando no pau dele, que por sinal era
bem pequeno, mas logo ela já estava em cima dele, cavalgando com uma euforia como eu nunca havia visto! Minha mulher subia e descia tão
rapidamente naquele pau, que seus peitos batiam no seu corpo fazendo
barulho, somado ao barulho da sua bunda batendo no colo do rapaz,
parecia até um aplauso para uma foda tão bem dada! Depois de gozarem, ela saiu de cima dele, já puxando-o para o chuveiro para mais uma boa ducha, onde ela brincava de deixar seu corpo escorregar com a espuma em contato com o corpo do Marcos.
Ao saírem deste segundo banho, fomos beber um pouco mais,
já com o nosso amigo voltando a falar bastante como fazia no telefone, sentado numa poltrona com a Mag no seu colo e ele apertando e chupando os seus peitos, até que ela ajoelhou-se na frente dele, passando a brincar passando os biquinhos do peito no pau dele. Aproveitando a posição dela, ele juntou os peitos, colocando o pau entre eles, fazendo uma espanhola. Depois, pediu para que a minha esposa ficasse de joelhos nesta poltrona, passando a enrabá-la. Outra vez ela deu um show de rebolado, e eu tenho a impressão que era para aproveitar totalmente aquele pauzinho, já que o meu é bem maior e grosso, o que força um pouco mais ao entrar. Como o do Marcos era menor, ela deixava ele entrar e sair do seu cuzinho, com a maior facilidade!
Desta maneira, ficamos até bem tarde no motel, de onde
saímos por volta de umas onze horas, todos muito satisfeitos com o
resultado final! No dia seguinte, recomeçamos com o "sexifone", agora mais animado ainda, mas cerca de um mês depois, este amigo foi transferido para a Bahia, e infelizmente perdemos o contato. Se tiver gostado deste novo relato, faça contato com este site deixando a sua impressão, e escreva para este seu amigo, Costa. ()