Uma vida - Cap XVII

Um conto erótico de Biel
Categoria: Heterossexual
Contém 2850 palavras
Data: 22/09/2010 16:27:29

Acordei no dia seguinte com mamãe me sacudindo.

-Gabriel, Gabriel, acorda filho.

-Oi mãe, o que houve? - Perguntei assustado.

-Eu que pergunto a voce o que houve... Tá durmindo em cima da mesa de jantar, com uma cara de acabado, de calcão só. Porque voce passou a noite aqui?

-Desci pra tomar água e sente aqui um pouco, acabei pegando no sono..

-Voce já até perdeu a aula, sua irmã não acordou voce não?

-Não, nem vi ela sair...

-Ela saiu cedo, passei no quarto dela antes de vir aqui e ela não tava mais...

Mamãe estava de roupa social, com um terninho e uma calca atolada na bunda e usava botas de cano curto, estava bem gostosa.

-Vai pra sua cama, Biel, voce tá prodre de cansado, parece até que não durmiu essa noite. - Ela me disse isso, deu-me um selinho e foi trabalhar. Eu subi para o meu quarto e passei na frente do quarto de Carol e resolvi entrar, sentei na sua escrivaninha e liguei a tela do computador, ela tinha posto uma foto nossa como fundo de tela, era uma foto do último verão, que ela dizia ser a foto mais bonita que nós tinhamos tirado, aquilo fez eu ficar mais chatiado ainda. Desliguei o monitor e fui para o meu quarto, desta vez sem mais paradas.

Deitei na minha cama e acabei pegando no sono, dormi e sonhei com Carol.

Em meu sonho estavamos em uma casa desconhecida, ela vinha até mim com uma blusa azul clara e uma mini-saia jeans, eu estava sentado em uma cadeira e ela chegava e sentava no meu colo. Olhava pra mim, me dava um selinho e dizia:

-Como é bom poder viver assim com voce, sem nenhuma preocupacão.

-É verdade, eu disse que tudo ficaria bem para nós...

-Poisé, e pra comemorar eu vim aqui...-

Comecou a beijar meu corpo sem camisa e com a mão procurou meu caralho, pos a mão por dentro de minha calca e da cueca, pegou ele e comecou a balanca-lo.

-Não consigo viver sem o seu leitinho, não sei como passou pela minha cabeca nunca mais chupar o seu pau...

Com a minha mão invadi a abertura de sua mini saia e ao chegar a sua bucetinha percebi que estava sem calcinha.

-SURPRESA... - Disse ela rindo para mim.

Ela baixou minha calca e a cueca e sem tirar nenhuma peca de roupa sentou sobre meu pau, cavalgou nele e beijava a minha boca.

-Vai mano, me come, ai ai ai ai ai ai, amor que caralho bom, fode a sua putinha, mete o seu caralho fundo na minha xoxotinha vai, me come AI AI AI AI QUE CARALHO GOSTOSO, se eu pudesse passava minha vida toda sentada no seu pau. Ai ai ai aia ia ai ai aia i aia ai , que pica boa, soca mais, soca em mim, soca, soca.

Eu enfiava meu pau nela e ela cavalgava cada vez mais rápido.

Acordei. O sonho tinha terminado e eu voltava a realidade, olhei para o meu pau e ele estava uma rocha. Ouvi barulhos vindo da sala, achei que podia ser a empregada, pois eram 11 horas a recem, desci para ver e ao chegar na escada vi que quem subia era minha irmã.

-Oi Carol, porque chegou cedo?- Perguntei tentando puxar um assunto normal.

-A aula acabou antes - Respondeu ela indo diretamente para o seu quarto.

Fui atrás e ao tentar entrar no quarto ela imediatamente chaveou a porta.

-Carol, para com isso, quero falar com voce, abre a porta.

-Sai Gabriel, não tenho nada pra falar com voce. Me deixa quieta um pouco, não to legal hoje.

-Para com isso mana, abre a porta, quero muito falar com voce.

-Outra hora, agora não quero falar com ninguem. Na boa Biel, me deixa, sério, esquece que eu existo. - Nesta última fala pude notar uma voz chorosa, mas não tinha certeza se ela estava aos prantos ou não. Desci as escadas e fui fazer meu almoco, lembrei que hoje a empregada tinha sido dispensada por mamãe e não iria. Esquentei a minha comida e a da Carol, bati novamente na sua porta:

-Carol, não precisa falar comigo, só vem aqui pegar o seu prato de comida, não vai ficar sem comer nada...

Ela não me respondeu, lembrei que talvez a chave da minha porta abrisse a porta dela, e realmente abria, mas quando uma chave está na porta a outra não abre. Estava preocupado com ela, bati mais forte na porta e ela se abriu aos poucos...

-Me dá o meu prato e sai. - Disse ela olhando para o chão.

Tentei levantar seu rosto mas ela fugiu e repitiu a frase.

-Me dá meu prato e sai... Por favor.

-Por que isso Carol?

-Me dá o prato, é sério, não quero falar com voce...

Entreguei-lhe o prato e sai, fui para o meu quarto e fiquei fazendo minhas coisas, jogando computador e mexendo na internet, até que por volta das 4 horas da tarde ouco a campainha. Fui abrir e era Pamela. Ela vestia uma blusa rosa com decote V que realcava seus seios, estava de bermuda jeans colada no seu corpo, usava um chinelo estilo rasteirinha e uma faixa segurando seu cabelo.

-Oi biel.

-Oi Pamela, entra, fica a vontade.

-Brigada.

-Olha a Carol não está muito legal, não sei se vai querer receber voce...

-Poisé, ela chorou a aula toda, foi embora no intervalo e voce nem apareceu na aula. Fiquei preocupada, achei que pudesse ter acontecico algo com alguem da família de voces.

-Ela falou algo pra voce?

-Não, nem conversou comigo hoje...

-Poisé to preocupado também, levei a comida pra ela no quarto mas ela nem quis falar nada pra mim. Não sabe o que pode ser? - Me fiz de sonso pra afastar qualquer possibilidade de eu estar envolvido nisso.

-Não tenho a mínima idéia, ela andava meio estranha parecia que estava me escondendo coisas, não queria ficar com ninguém, nem se interessava mais pelos meninos lá do colégio. Sério Biel, to preocupadérrima com ela...

-Eu também. Quer tomar algo?

-Se tiver uma coca bem gelada eu aceito.

-Tem sim, vem aqui na cozinha pegar...

-Claro, vamos!?- Me disse ela.

-Primeiro voce. - Respondi deixando-a passar na frente para poder ver seu corpão, ela estava bem gostosa, fazia tempo que não olhava pra ela com esse olhar de predador, mas no estado que eu tinha ficado depois do sonho era impossível não me excitar com ela, que apesar de puta é uma boa garota e fode muito bem, decidi que tentaria comer ela hoje.

-Mas e voce Biel, por que não foi à aula? - Perguntou sentando-se a mesa com o copo de coca-cola na mão.

-Não acordei, durmi demais só...

-Hum.. até continua de pijama pelo visto. - disse ela, rindo olhando para mim sem camiseta e só de bermuda.

-Bom, vou subir lá e tentar falar com ela?

-Perae, quem sabe a gente não conversa antes, nós dois ali no meu quarto, ou aqui na sala mesmo...

Disse pegando ela pela cintura, beijei seu pescoco por trás.

-Para Biel, alguem pode aparecer, deixa eu ir lá falar com a Carol.

-Vai me deixar assim, olha aqui o estado que eu to. Sei que voce já tinha visto o tamanho que tava o meu pau.

-Poisé, vai ter que se resolver sozinho.

Parecia mesmo que não era o meu dia, ela subiu as escadas e rebolava a cada degrau que pisava, só para me provocar e me deixar ainda mais louco.

Depois de mais de uma hora, eu já estava em meu quarto, quando ouco a porta bater.

-Biel, abre lá pra mim?

-Espera, entra aqui, me conta como foi a conversa de voces. Ela abriu a porta na boa pra voce?

-Sim, perguntei o que tá acontecendo e ela comecou a chorar, deitamos juntas e ela pos a cabeca na minha barriga enquanto eu fazia carinho nela, mas quase não conseguia me dizer nada, disse que não podia me contar, que era coisa dela e que não tinha como ela me falar. Dai decidi que ia mudar de assunto, falamos de várias coisas, no final falei que voce ficou me assediando quando cheguei, achei que ela ia rir e ela foi extremamente grosseira comigo, me chamou até de oferecida, foi quando resolvi sair do quarto e ir embora, ela não tá legal não.

Imaginei a fúria que Carol deveria estar com a história do meu assédio à sua amiga, não teria mais volta mesmo...

-Mas e ai, me diz uma coisa Biel, aquele fogo todo lá de baixo ainda tá vivo? - Pamela falou isso e foi com a mão diretamente sobre meu membro.

-Voce não quis aquela hora... - Respondi fazendo doce.

Ela pos a mão por dentro do meu calcão e comecei a acariciar meu pau.

-To com saudade do seu pau. - Disse ela no meu ouvido.

-Vem matar a saudade então...

Ela tirou a blusa e ficou de quatro na minha cama, fui para trás dela e desatei seu sutiã, comecei a beijar suas costas e segurava seus seios com as mãos, ela comecou a gemer, virei-a de frente para mim e fiz ela deitar, comecei a mamar em seu seio direito e acariciava calmamente seu seio esquerdo, ela estava ficando louca, puxava meus cabelos e gemia baixinho, se contendo.

Levantei meu tronco, afastando-me do seu corpo e baixei meu calcão juntamente com minha cueca, ficando completamente nu. Ela prontamente abriu sua bermuda e a tirou, ficando somente com uma calcinha lilás enfiada na sua bunda. Pedi que ela ficasse de quatro, e ela prontamente atendeu. Mordi um de seus gluteos e dei um tapa no outro, ela gemeu novamente. Passei minha língua por toda a extensão da parte de trás de sua calcinha, voltando para o meio da sua bunda deslisei a lingua para o seu reguinho e com a ajuda das mãos fui baixando sua calcinha. Sua calcinha ficou na altura dos joelhos. Afastei as buchechs de sua bunda com as mãos e puder ver o seu cuzinho rosado, já sem muitas pregas, minha lingua foi diretamente ao seu orificio e o deixei completamente molhado, Pamela já se contorcia de tesão, gemia e se revirava na cama. Lembrei que a porta estava aberta e fui fecha-la, ao chegar na porta vi minha irmã entrando no banheiro, com certeza ela tinha visto tudo.

Voltei para a cama e Pamela havia se virado, estava com as pernas bem abertas e mostrava a bucetinha enxarcada, mexia com dois dedos em seu clitóris e de olhos fechados mordia seu lábio inferior para tentar conter o tesão. Sem que ela notasse voltei para a cama e deitei sobre ela, aproximei meu caralho da entrada da sua bucetinha e enfiei tudo de uma só vez. Ela gemeu e relaxou ainda mais para ser melhor penetrada. Eu enfiava o pau na buceta dela e ela gemia sem se controlar mais.

-Ai Biel, me come vai, me fode ai ai ai. Me come Biel AIIIIIIIIIIIIIIIIIIII QUE CARALHO BOM, SOCA ELE EM MIM SOCA.

Tirei meu pau dela e ela ficou de boca aberta, parecendo não acreditar no que estava acontecendo.

-Porque parou Gabi? - Perguntou

-Vou pegar a camisinha...

-Pra que camisinha? Eu tomo pílula! - Respondeu

-Sei lá pra quem voce anda dando, é mais seguro a camisinha.

-Cala a boca seu garoto nojento, só dei pra voce na minha vida toda. - Ela tinha ficado indignada e se levantava da cama, catando sua calcinha. Ela ficou com a bunda virada para mim e eu já tinha posto a camisinha em meu penis enconxei-a por trás e rapidamente meu pau encontrou sua buceta novamente.

-Para, tira o pau daqui, não vou mais dar pra voce. - Respondeu tentando se desvencilhar de mim.

-Cala a boca putinha, sei que voce quer o meu pau, relaxa vai... - Disse beijando seu pescoco.

Ela cedeu novamente e deitei-a na cama, ainda de costas pra mim, ficou de quatro e eu pus na sua bucetinha de novo. Lambi meu dedo e comecei a enfia-lo no cuzinho.

-Ai meu cu, ai ai ai , como é bom fuder com voce, seu filho da puta, escroto, ai ai caralho, mete em mim mete, ai ai, FILHO DA PUTA ME FAZ GOZAR, SEU PUTO, SOCA NA MINHA BUCETINHA SOCA...

Ela gritava, com certeza Carol podia ouvir o que estava acontecendo no quarto ao lado, eu imaginava minha irmãzinha chorando, ouvindo aquele que ela dizia ser o amor da sua vida comendo sua melhor amiga.

-Ai Biel, vou gozar de novo, ai ai, mete em mim mete, ai ai, AHHHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH caralho, que coisa boa. - Deitou na cama como se estivesse morta.

-Fica de quatro de novo, quero gozar na sua bunda.

Ela fez o que eu mandei e eu abri sua bunda novamente, seu cuzinho já estava meio aberto e ela conseguiu receber todo meu pau, entrou com certa dificuldade mas enterrei fundo nela e ela gemia de prazer.

-Vai Biel goza em mim, goza no meu cuzinho vai, AI AI AI AI QUE DOR NO MEU CU, AIIIIIIIIIIIIIIIII METE MAIS METE QUE É GOSTOSO.

-Vai putinha, geme pro teu único macho vai, rebola esse cu no meu caralho, mexe ele até eu goza...

Ela mexia bem a bunda, com a mão esquerda ela mexia no clitóris para tentar gozar novamente, até que não demorou muito e eu gozei, enxi a camisinha de porra, toda minha excitacão virou porra.

Ela percebendo que eu tinha gozado deitou-se na cama, eu tirei a camisinha, pus no lixo do meu quarto e deitei ao seu lado, nunca tinha notado ela do jeito que notei naquela hora, ela era lindissima, não como a Carol, mas muito linda, seu corpo também era deslumbrante. ela estava com o semblante fechado, parecia braba comigo.

-Me alcanca minha calcinha por favor?

-Porque, fica assim, tá tão linda.

-Cala a boca garoto, nunca mais vai tocar em mim. Me alcanca a porra da calcinha agora. - Ela estava furiosa.

-Perae Pamela, porque tá assim.

-Quem sabe porque eu sou a puta do colégio que tenho aids e dou pra todo mundo?

-Como assim, não to entendendo voce...

-É isso que voce acha que eu sou, uma puta, que dá pra qualquer um...

-Achei que voce curtia com outros caras também, voce fica com vários, perdemos nossas virgindades juntos mas não é por isso que fica só comigo.

-Dei pra ti por que voce parecia um cara legal, e acabei me apegando, gosto de voce, mas não imaginava que voce fosse tão ridiculo assim...

-Para Pam - Nunca tinha chamado ela assim- gosto de voce também, tava precisando de alguem pra ficar junto comigo, pra poder contar. Foi legal voce ter vindo hoje aqui ver a Carol.

-Vim ver voce também, tava preocupada...

Eu mexia no seu cabelo e alisava o seu rosto de forma carinhosa.

-Nossa Biel, a gente já tranzou várias vezes e nunca tinhamos ficado assim, olha só, to toda arrepiada...

-Voce quer namorar comigo? - A frase saiu da minha boca sem eu pensar muito, mas talvez fosse uma boa idéia para tentar tirar a Carol da minha cabeca, já que ela tinha visto eu comer a Pamela, coisa que ela tinha deixado bem claro que não poderia acontecer.

-Namorar com voce? Nossa, voce só tem 16 anos, eu sou alguns meses mais velha que voce. Voce come várias garotas, vai largar todas elas pra ficar com uma puta que dá pra todos?

-Para com isso Pamela, não acho que seja uma puta, e se voce diz que só fez sexo comigo, acho que podemos namorar, gosto de voce...

Ela me beijou na boca, um beijo que me pareceu apaixonado da parte dela, da minha parte foi um pouco assustado.

-Não sei. Posso pensar? Agora me ajuda com a roupa que eu tenho que ir embora.

-Pode, mas ve se me responde né. Se não quiser tudo bem. Só que gostei de ficar assim com voce e queria ficar mais vezes.

-Voce é um garoto legal Biel, gosto muito de voce, te amo.

Ela disse isso quando terminava de por a blusa, levantou e saiu. Eu fui atrás mas ela não falou mais nada comigo. Já na porta ela se despediu.

-Tchau Biel. - Me deu um beijo na buchecha.

-Vai pensar então? - Perguntei

-Vou, pode ficar tranquilo.

Me abanou e foi embora.

Ela ter dado só pra mim mexeu comigo, acho que a imagem que eu tinha dela de puta evitava que eu sentisse algum carinho por ela, e agora isso tinha mudado, a menina que sempre queria dar pra mim estava se fazendo para aceitar o pedido de namoro do cara que sempre esnobou ela. As situacões estavam invertidas.

Logo após Pamela sair mamãe chegou, nem falei muito com ela, só subi para o meu quarto. Ao chegar lá vi sobre minha cama o pircing que eu havia dado pra Carol de aniversário e a lingerie que ela tinha comprado pra mim. Ela tinha visto e ouvido tudo mesmo, agora certamente nossa relacão ia terminar.

Continua....

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Comentários

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definitivamente o melhor conto de todos.. Os seus outros contos destacavam muito machismo em relaçao a carol... Cara vc come a Sua MAE , a PAMELA , entre outras e nem deixa a carol dar pro namoradinho dela, que isso !

msm sendo ficção eu sei.. vc precisa melhorar na parte do machismo. OBG

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Esse nao foi do mesmo nível dos outros, precisa reverter essa situaçao..

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cara como sempre 10.........vc se supera a cada dia estou ansioso pelo proximo

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