Os Quatro Delinquentes- Parte 4

Um conto erótico de Os Quatro Delinquentes 4
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1004 palavras
Data: 17/09/2010 22:54:34

Agora lemos outra continuação da saga ''Os Quatro Delinquentes'', desta vez narrada por Marcos.

É uma tarde de Quarta-feira, acabo de sair de uma rápida conversa com meus três amigos (Eric, Pedro e Jim). Vou ao Bar do Doc, e lá encontro estes mesmos amigos para conversármos sobre o que poderíamos fazer. Nem haviamos comido ou bebido algo, apenas conversamos. E apesar de não gostarmos de drogas, resolvemos experimentar ecstasy, Jim havia conseguido com um primo. Experimentamos e logo já éstávamos nos sentindo renovados e prontos pra ação. Saímos de lá com um destino: a festa de dezoito anos do Fábio, um colega de classe nosso.

A festa era a fantasia, mas mesmo assim usamos as mesmas roupas de sempre (nossa única fantasia eram nossas máscaras). Entramos discretamente no buffet, e corremos para o banheiro para estuprar quaisquer garotas que estivéssem lá.

Ao entrarmos lá, encontramos quatro garotas que estavam apenas se olhando no espelho. Cada um levou á força cada uma para um boxe. Pedro pegou uma fantasiada de Hannah Montana, Jim pegou uma vestida de ''gênio'', parecida com a Jeannie do seriado ''Jeannie é um Gênio'', Eric pegou uma vestida de Mulher Gato, e eu peguei uma vestida com um uniforme de colégio católico (uniforme branco e leve com um símbolo estranho, sainha bem curta, de uns 4 centímetros, e uma carinha de inocente que dá vontade de pegar ela toda de jeito). A gente ameaçou elas com facas e mandamos elas entrarem nos boxes e tirarem as roupas, e elas assustadas obedeceram.

A única que parece que não tirou a roupa foi a minha, vestida como aluna de colégio católico. Aliás nem precisava, porque ela estava SEM CALCINHA!

- Ah, então você é safada né ?! Vou te dar o que vc merece!!- então tiro do bolso uma pílula anticoncepsional e mando ela engolir, ela obedece. Então me preparo para transar sem camisinha pela primeira vez.

Ajustei meu pau naquela xota molhada e depilada. E aos poucos comecei a meter nela, que no início tentava recuar, mas depois de alguns segundos, resolveu sossegar.

Ela estava parecendo gostar da coisa, mas resolví meter com força para machucar, e metia meu pau naquela buceta com muita velocidade que ela até chegava a sentir um pouco de dor. Mas eu continuava a meter nela. E ela aos poucos ía sentindo um pouco menos de dor e muito mais prazer. Ela gemia, pedia pra continuar, e que queria gozar muito. Como gosto de deixar algumas pessoas sofrerem, tirei meu pau e ela ficou um pouco zangada, rasguei as roupas dela e continuei a meter bem forte, e dessa vez ela sentia dor e prazer ao mesmo tempo. Ela se contorcia toda e eu comecei a xingar ela.

- Que foi puta ?! Não era isso que você queria ?! Então toma!!

E fui mais forte, ela começou a sentir mais dor que prazer. E isso ía me excitando cada vez mais, assim como os gemidos das outras garotas, que estavam fodendo com meus amigos nos outros boxes. E a minha parecia ser a que gemia mais alto. Se estava mesmo não sei, porque prestei mais atenção nos gemidos da que eu tava pegando. Aos poucos a dor foi dando lugar ao prazer e ela ía pedindo mais. Revoltado com isso, comecei a estrangular ela, e ela sofria um pouco com isso. A putinha tava com muita falta de ar. E após alguns minutos assim gozei bastante na buceta molhada dela, e ela, sem ar, desmaiou sem seguida. Me vestí, e depois que meus amigos acabaram, as garotas estavam jogadas nos boxes, chorando e suspirando. Afim de acabar com aquela frescura toda, peço para alguém tacar fogo naquele lugar.

Pegamos discretamente uns fósforos encima da mesa e enquanto cantavam o ''Parabéns pra você'', tacamos fogo nas portas do banheiro. Em seguida saímos correndo daquele buffet.

Andamos um pouco e conversamos sobre como foi a experiência, todos gostamos, mas que tentaríamos não usar mais o ecstasy, pois apesar de sermos violentos, não gostávamos de drogas, exceto Jim, que já havia tomado ecstasy e que antigamente cheirava cocaína, mas parou antes de viciar.

Após alguns quarteirões, passamos na frente de um cemitério, e lá estava o nosso velho conhecido Carlos. Resolvemos seguí-lo sem que ele percebesse. Ele demonstrava estar triste e pôs flores encima do túmulo da falecida mãe. Resolvemos ajudá-lo.

O chamamos de filhinho da mamãe e começamos a espancá-lo, Jim segurava ele, Eric dava socos em sua cara, Pedro esmurrava sua barriga com força, e eu só assistindo. Logo, Carlos estava ficando desesperado e depois de uns dois minutos começou a gritar para ser socorrido. Mas eu tirei uma fita crepe que tinha e tapei a boca dele. Continuaram surrando ele por mais uns cinco minutos e em seguida de um chute no saco dele. Jim jogou ele no chão e começamos a chutá-lo, enquanto cantávamos ''Pet Cematary'', dos Ramones. Ele estava desacordado, mas por via das dúvidas, Eric pegou o taco que andava carregando nos últimos dias e deu-lhe várias cassetadas.

Pois é, não parecia uma ajuda muito agradável, mas pelo menos agora ele se juntaria a mamãe. Pegamos a flor deixada no túmulo, corremos para o outro lado do cemitério, onde havia uma garota muito gostosa. Tiramos as roupas dela e eu enfiei aquela flor na buceta dela, e ía pondo e tirando, como se estivesse masturbando ela com a flor.

A garota implorava pra eu parar mais eu continuava, depois de uns 10 minutos ela gozou. Saímos correndo com as roupas dela e jogamos no outro lado da calçada. Em seguida assistimos rindo a garota nua correndo para apanhar suas roupas enquanto alguns garotos passavam na rua chamando ela de gostosa, ela se vestiu e saiu chorando.

Nos despedimos e fomos cada um pra sua casa. Ao chegar na minha, meus pais me perguntaram onde eu estava nas últimas horas e disse que estava na festa de um amigo. Em seguida jantamos e fui logo deitar. Aquela noite havia sido muito divertida e ultraviolenta. Mas estava cansado.


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Comentários

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Eu n acho engraçado, só escrevo esses contos pq tem gente que gosta dessas coisas doidas, a maioria não curte, mas tem gente que curte, e isso é só um conto, ngm vai sair por aí fazendo essas coisas só pq leu.

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Ah, francamente! Nem lí até o final, tamanha a patetice. Se achas estupro coisa engraçada tens que te tratar.

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Conto fantasioso, com um desenrolar ridículo, e com um comportamento deplorável. Nota 0

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