Como havia dito uma outra vez, costumo sair com amigos para um agradável happy hour.
//zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Só que desta vez além dos usuais amigos, tive o prazer de conhecer Marcelo.
Atraente rapaz no auge dos seus 24 anos, iniciante de jornalista que trabalha com a amiga Fernanda.
Pele cor de bombom, magro e grande altura, boca carnuda, olhos curiosos e sorriso de bambear as pernas.
A conversa girava em torno, como sempre, rsrs, das inusitadas transas que cada um teve alguma vez.
Marcelo muito descontraído, como se já nos conhecesse a anos quis ser o primeiro a relatar sua história.
Deste ponto em diante, faço minha suas palavras.
Tinha combinado de encontrar-me com os amigos para a balada, mas acabei num desencontro.
Ainda com meus 19 anos, sem juízo e sem celular tinha exatamente os amigos que refletia.
Acredito que tenha entendido errado o lugar, mas não me deixei abater.
Já que estava na rua, o melhor era curtir o local e me divertir.
Entrei na boate apesar de achar meio suspeita, mas como era dia de country não hesitei.
Sentei-me a mesa sozinho, pedi uma cerveja e apreciei o ambiente.
Tinha gente de tudo quanto é tipo, mulheres, homens, feios, magros, gordas, lindas,
mas resolvi ficar na minha ouvindo música e tomando uma gelada.
Depois da terceira ou quarta, não sei ao certo, uma linda mulher pede para dividir a mesa comigo,
não vendo nenhum inconveniente, assenti.
Ainda mais uma mulher daquelas, um tipo mignon, loiros cabelos sedosos, olhos azuis, boca carnuda, mãos de fada, de corpo escultural.
Seios fartos na medida da sua altura, cinturinha fina e bumbum arrebitado.
Não trocamos palavras, ficamos ambos a olhar as pessoas que dançavam, envolvidos pela canção da hora.
Depois da quinta ou sexta, continuo sem saber, pedi a conta, desculpei-me por ir embora.
Ela parecia não querer também mais ficar e perguntou se podia dar-lhe carona.
Bateu insegurança, afinal mesmo sendo uma linda mulher, nunca se sabe o que pode acontecer.
Acredito que o efeito do álcool amoleceu meu juízo ainda mais, pois consenti.
Perguntei-lhe onde morava, para minha surpresa, ficava no meu trajeto.
Em geral sou uma pessoa muito extrovertida e falante, mas a hora já era adiantada e meu cérebro
não correspondia, mudo estava, mudo fiquei.
Ela bastante acesa falava com desenvoltura, eu ligado no automático não prestava muito atenção.
E no meio da falação sua mão deslizou pela minhas pernas, o qual me fez despertar.
Ela perguntou se incomodava, eu disse que não.
Do automático pulei para o avançado continuando na minha.
E ela deslizando de leve sua mão sobre minhas pernas.
Vez ou outra se fazendo de desentendida escorregava o dedinho por sobre meu escondido.
Infelizmente o sono começou a querer tomar posse, precisava urgente de um banho.
Ela percebendo meu estado e sabendo do longo trajeto que ainda teria pela frente, convidou-me a sua casa
para pelo menos o banho tomar.
De novo fiquei cismado, pensando em tocaia ou coisa do gênero, mas era isto ou
um provável acidente no caminho de casa. Aceitei.
Deu-me toalhas limpas, manteve-se no banheiro e continuou o blábláblá.
A uma certa altura, perguntou se podia juntar-se a mim no banho.
Eu já mais desperto, adorei a idéia.
Mas antes quero lhe dizer uma coisa, disse ela.
Eu não sou bem o que você pensa que sou.
Despertado o corpo mas a mente ainda sonolenta, fiquei sem entender, e perguntei porque.
Bom...hesitou...é que eu quase que toda sou muito mulher, mas tem uma parte que ainda não é.
Como?! Perguntei meio zonzo.
Espera, você vai ver.
E começou a se despir bem devagar.
Tirou os saltos altíssimos, em seguida a meia de seda, nesta altura parte de mim acordou de vez,
percebendo ela sorriu satisfeita.
Depois foi a vez da blusa, desabotoou bem devagar, meu companheiro de estrada sumiu envolto
na espuma que afoitamente causei.
Com a blusa no chão, pude vislumbrar um volumoso par de seios, que teimavam querer
saltar para fora da meia taça rendada que os sufocava.
De forma lenta e provocante, colocou um braço atrás, liberando uma exuberante paisagem
de dar inveja a muita adolescente.
Com o sabonete no fim tive que lembrar que ainda tinha todo um corpo pela frente.
Meu membro latejante estava louco para ejacular.
Ela aproximou-se do box, e deixou cair a saia.
Um delicioso par de coxas coroado por minúscula calcinha rendada, provocaram-me um arrepio.
Aos poucos, já com meio corpo dentro do box, foi retirando a calcinha, ao mesmo tempo
que a outra mão enfiava-se no meio do sumidouro de espuma.
Não pude resistir a tanta sedução, casquei-lhe um beijo ardente, puxando seu corpo para
perto do meu.
Ainda de boca colada, postei minhas mãos no seu traseiro durinho e grudei-a de forma que nem água passava por nós.
Já nua em pelo, sinuosamente esfregando seus seios na minha barriga, foi que finalmente entendi o que
ela tanto queria dizer.
Senti nas minhas pernas uma coisa me espetando, olhei e vi um brother de igual semblante
Dei um salto para trás, agora podia afirmar que meu pensamento estava no momento,
indignado questionei, como revela uma coisa destas, agora, naquela situação?
Ela/Ele não se fez de rogada, nem embaraçada ficou, perguntou seu eu queria, um boquete de primeira.
Amigos, tenho que confessar, não sou chegado na história, mas do jeito que ela me
deixou não podia negar que estava doido para sentir aquela boca quente e macia.
Ela ajoelhou-se e mamou com maestria, fechei meus olhos o máximo que pude e
imaginei que ainda era uma mulher.
Acredito que por ter um igual ela sabia bem o que fazia pois não demorou, muita
porra vazou, entrando tudo na sua boca gulosa que não teve receio de engolir.
Percebendo que ainda tinha energia, ela virou-se de costas, e começou a esfregar
aquele bumbum de academia no meu ferro em brasa louco para babar novamente.
Ensaiou um funk, agachando e subindo rente, e quando subia, abria-se arreganhando
um botão cor de rosa.
Depois de umas três agachadas, o botão já desabrochado convidava meu mastim a aprimorar seu faro.
Entrei do jeito que estava, nem lembrei de segurança, foi só colocar a cabeça, que
a flor despetalada engoliu de vez meu talo.
Rebolava de forma alucinada e frenética, enquanto eu fazia rédea dos seus cabelos.
Além de engolir todo meu pau, ele piscava qual uma boca banguela mastigando faminta.
Como não podia ser, sem demora eu gozei que nem um tarado louco.
Insisti, meio sem moral, para que não fizesse isto com outro, sem avisar com antecedência.
Acabei meu banho e fui me embora.
Acredito que tenha dado meu fone, mas nunca mais ouvi falar da figura.
E foi assim que eu, hoje em dia, não duvido de mais nada, mas com toda certeza,
faço uma revisão antes de colocar o carro na estrada.