Quem não leu o primeiro conto, sugiro que leiam... demorei para escrever a segunda parte, mas vai valer a pena... Chegamos ao apartamento eu e meu amigo ainda ríamos sobre o acontecido, ele não acreditava, mas fomos tomar banho, pois a noite prometia.
Chegamos ao barzinho e pedimos nossa cerveja e ficamos sentados em uma mesa conversando esperando que nossas princesas chegassem e não demorou muito e elas chegaram ainda mais lindas.
A Luiza cumprimentou-me com um selinho e a Ana da mesma forma com meu amigo como se nada tivesse acontecido, mas a Ana olhou-me com um olhar de ironia e como eu sabia do que se tratava ri para ela e continuamos a conversar, ou seja, jogar conversa fora.
A conversa estava boa e a cerveja também até que meu amigo sugeriu que pedíssemos algo para comer, pedimos o cardápio e levamos um susto com os preços, tudo muito caro e eu não me fiz de regado em falar que tudo estava muito caro mesmo e ainda bem que elas concordaram comigo.
Falei a elas que tínhamos algo para comer no apartamento e que podíamos fazer algo para comer e desafiei dizendo que eu fazia uma ótima comida e minha especialidade seria “miojo” com “salsicha” cozida ao molho pronto... e todos rimos bastante e mesmo assim elas toparam e eu e meu amigo adoramos.
Do barzinho até o apartamento tinha mais ou menos uns 500 metros e fomos andando, claro, já que também tínhamos ido andando do apartamento até o barzinho, chegando ao apartamento, fomos para a cozinha para preparar a delícia do meu prato principal, o famoso “miojo com salsicha ao molho pronto”, risos...
As garotas como sempre(não sei o por que), pediram para ir ao banheiro e eu e meu amigo ficamos fazendo o “rangão” e elas logo voltaram dizendo que o cheiro estava bom e que estavam com fome e eu disse que eu estava usando um bom perfume e que poderiam me comer ali mesmo, pois a comida não estava cheirando nada, demos risada de novo.
Finalmente (15 minutos depois) a comida estava pronta, cada um pegou seu prato, nos servimos e fomos para a sala, cada um com seu rato na mão para comer e continuar a bater papo e dar risada (eu e meu amigo somos bastante divertidos).
Conversa vai, conversa vem, acabamos de comer e fomos os quatro para a varanda ficar olhando o povo andando pelo calçadão (estávamos no 13º andar), ficamos conversando e a varanda era pequena, espaço para dois ou três no máximo apertados, mas demos um jeito e ficamos lá os quatro, claro que nós abraçados por trás delas.
Meu amigo não gostando muito da posição, digo pela falta de conforto, pegou na mão da Ana e foi sentar no sofá e lá já começaram a se beijar e eu fiquei com a Luiza na varanda falando besteira no ouvido dela, tipo que ela estava super gostosa com aquela roupa (shorts e camiseta), que estava destacando bem sua bundinha arrebitada e seus lindos peitinhos que pareciam duas peras e que ela já deveria estar sentindo minha excitação com meu “pau” encostado na sua bundinha e com isso ela suspirava fundo.
Não sei o que se passou no sofá, mas quando olhei de volta para lá, meu amigo e a Ana não estavam mais lá, fingi ir até o banheiro e percebi que os dois já tinham ido para o quarto e o pior (ou melhor), o apartamento só tinha um quarto e se eu e a Luiza quiséssemos algo tínhamos que nos contentar com o sofá e ainda ter que ficar na espreita caso alguém saísse do quarto, mas isso não foi nem um pouquinho o problema, pois eu sabia que depois de transar com ela na praia, iria ter que rolar em qualquer lugar no apartamento, mesmo que fosse na cozinha (muito pequena por sinal).
Voltei do banheiro e a Luiza ainda estava na varanda olhando o movimento, cheguei por trás dela e beijei o seu pescoço e já passando a mão em sua barriguinha perguntei se ela tinha gostado do que tinha acontecido naquela tarde e ela me respondeu que sim, que foi uma loucura, mas que ela tinha adorado, pois nunca tinha feito algo igual e que tinha gozado gostoso e que tinha se excitado muito com a situação, mesmo na hora que estava contando para a Ana o que tinha acontecido.
Ela disse que a Ana não acreditou, pois ela (a Luiza) é meio que toda certinha, meio que tímida e tals e que só acreditou porque era ela mesmo que estava contando, pois se fosse outra pessoa, ela não acreditaria tamanha a doideira que foi o que nós fizemos e disse que até a Ana ficou excitado com o que ela contou e acho que foi por isso que não demorou nem meia hora para a Ana e meu amigo irem para o quarto.
Bom... continuei os carinhos na Luiza e comecei a subir minhas mãos até seus peitinhos que cabiam mas minhas mãos, pequenos porém durinhos e bem empinadinhos e eu apertava ela ainda mais contra o meu corpo parecendo que iria furar o meu shorts e o dela sem se importar com cueca ou calcinha, até que senti que ela ficou na ponta dos pés e virou seu rosto para trás e eu a virei de frente para mim e tasquei um beijo querendo a língua dela só para mim, como se eu fosse arrancar a língua dela, tamanho a vontade que eu tinha daquela garota, uma ninfetinha das mais gostosas, simpáticas e carinhosas que eu já vi e tive a honra e a sorte de poder transar com ela.
Ela disse que queria ir para outro lugar e eu disse que só tinha um quarto e que estava ocupado e ela disse para irmos para o sofá e eu disse que se tínhamos feito uma loucura na parte da tarde, porque não fazer outra loucura ali mesmo na varanda, ela não acreditou, mas eu falei que estava falando sério e que ela iria gostar e se excitar bastante.
Com alguns carinhos e apertos em sua bundinha e uma bela passada de língua em seu pescoço e orelhinha ela acabou cedendo, ficou meio que apreensiva, mas falou para então eu começar, porque ali daquela forma ela não teria coragem de fazer nada e eu falei para ela deixar que eu iria acabar com a apreensão dela como tinha feito à tarde na praia.
Coloquei-a de costa na mureta da varanda e fui levantando sua mini blusa e beijando devagarzinho seus peitinhos, um de cada vez, estavam super excitados e durinhos, uma delícia, com o gostinho que só ela tinha e que nunca mais senti em garota alguma e continuei chupando e passando as mãos em suas costas, pelo meio de suas pernas, por trás da sua bundinha e aos poucos fui desabotoando seu shortinho e acariciando sua bundinha e fui descendo bem devagarzinho até chegar no seu tornozelo e fui descendo também, beijando sua barriguinha, passando a língua em seu umbiguinho e acariciando com uma de minhas mãos a sua bucetinha que já estava molhadinha.
Olhei para o rosto dela e percebi que por hora ela ficava olhando ao redor apreensiva e por outra fechava os olhos, mordia os lábios e suspirava dizendo que eu era um maluco, mas que ela estava gostando da idéia e escutando isso, fiz o que eu estava doido para fazer, que era cair de boca naquela bucetinha linda, bem depiladinha, com poucos pelos, apenas desenhando o formato da sua deliciosa bucetinha.
Passei a língua por toda a sua região e ela suspirava, até que eu coloquei minha língua sobre seu clitóris e comecei a mexer bastante a língua e a apertar com a mesma o seu clitóris ela não agüentando, forçou com suas mãos a minha cabeça de encontro com sua bucetinha e eu me embebedava com seu cheiro e com seu gostinho delicioso nunca antes sentido em toda a minha vida, era algo indescritível eu estava quase gozando só de sentir o que eu estava sentindo naquele momento, muita excitação uma garotinha como a Luiza com a bucetinha na minha cara.
Continuei assim ainda por mais alguns minutos, passando a minha mão pela sua barriguinha e passando o meu dedo na entradinha do seu cuzinho e forçando e ela rebolava e falava que estava adorando tudo aquilo, até que ela tirou minha mão da sua bundinha e forçou minha cabeça de encontro com sua bucetinha e deu um gemido baixinho dizendo que estava gozando e senti que suas pernas bambearam e ela foi descendo até se sentar no cão da varanda.
Fiquei beijando-a até ela se recompor e abraçando-a eu disse que ela era a garota mais gostosa, cheirosa e literalmente falando, saborosa que eu já tinha transado e ela disse que nunca tinha feito nada igual, acredito que não por eu ser o “tal”, mas sim pela forma, em uma varanda no 13º (último) andar de um apartamento e sabendo que sua prima estava dando para o meu amigo no quarto ao lado e que aquilo era super excitante para ela e eu disse que poderíamos continuar e claro que eu estava a fim da recompensa, não que eu fosse merecedor, mas sim que eu estava com meu pau estourando embaixo da cueca.
Ela disse que estava a fim também e que queria terminar e eu a deixei sentada e me levantei e comecei a acariciar seus cabelos, passar a mão em seu rosto e colocando meu pau, ainda com o shorts bem de frente com o rosto dela e ela acabou por entender e ficou de joelhos e começou a acariciar meu pau e aos poucos foi baixando meu calção e minha cueca e começou a brincar com meu pau em suas mãos punhetando bem devagarinho e aos poucos foi passando em seus lábios, passando a pontinha da língua e depois colocando a pontinha em sua boca e ficou assim por alguns segundos como se estivesse saboreando um sorvete, estava super delicioso, muito bom mesmo sentir aquela boquinha deliciosa chupando meu pau com tanto carinho, pois gosto assim, nada de engolir tudo, tem que trabalhar bem devagarzinho, saborear para eu sentir o quente da sua boca em cada centímetro do meu pau.
Para não quebrar o clima, perguntei a ela se ela queria se excitar ainda mais e ela me respondeu que sim e eu comecei a dizer que tinha dois caras olhando de um prédio à frente do nosso tentando saber o que estávamos fazendo (era mentira) e ela gostou da idéia, pediu para eu ficar falando enquanto ela me chupava e eu fiquei dizendo que eles não imaginavam o que eu estava sentindo, que a boquinha mais gostosa do litoral estava chupando meu pau bem gostoso e com carinho e eu ficava fazendo movimento de vai e vem na sua boca e falando para ela que os dois caras continuavam olhando e que eles queriam estar no meu lugar, mas que ela era só minha e que aquela boquinha só poderia estar chupando o meu pau naquela hora e com isso eu fui me excitando com aquilo e pedi para ela se levantar que eu queria comer aquela bucetinha.
Ela levantou-se rápido dizendo que também estava louca para que eu comesse ela ali mesmo com a fantasia de estarmos sendo vigiado por alguém, abaixei meu short e minha cueca até o tornozelo e baixei sua calcinha só até a metade da sua coxa, e pedi para ela ficar de costa para mim e empinar bem sua bundinha.
Fui chegando perto dela por trás e beijando seu pescoço dizendo que agora eu iria comer a bucetinha mais gostosa do litoral e que eu queria escutar ela pedindo para eu comer ela e ela pediu muito gostoso:
- Vem meu tesão come a bucetinha mais gostosa do litoral, eu quero sentir de novo o seu pau lá dentro da minha bucetinha como você fez hoje de tarde.
Abracei-a com força e comecei a acariciar seu peitinho com uma mão e com a outra eu passava na entradinha da sua bucetinha sentindo meu pau entrar e sair dela e e depois passava na sua boca para ela sentir o gosto do nosso sexo e eu e ela delirávamos com isso e ela pegou sua mão e fez o mesmo, passaou na entradinha da sua bucetinha, senti no meu pau e depois ela colocou o dedo dela na minha boca.
Ele rebolava sem parar, mas devagarzinho e eu continuava o movimento de vai e vem sem parar e sua mão hora na sua bucetinha, hora na sua boca e hora na minha e eu comecei a forçar o meu dedo em seu cuzinho, pois fiquei com uma mão livre e não gosto disso, então passei um pouco de saliva e comecei a forçar mais ainda e senti que entrou a pontinha do meu indicador no seu cuzinho, mas ela com carinho e delicadeza retirou, mas pediu para eu continuar acariciando só na entradinha e assim fiquei.
Ficamos assim por alguns minutos até que eu não agüentei mais, tirei meu pau da sua bucetinha e gozei em cima do seu cuzinho, parecia que eu não iria agüentar ficar de pé tamanha era a minha excitação e senti que ela começou a me apertar e dizer que estava gozando.
Sentamos nos chão, os dois melecados de gozo, mas não estávamos nos importando com aquilo, mas sim que estávamos satisfeitíssimos, que foi maravilhosa a nossa transa na varanda e que não sabíamos se alguma vez em nossas aquilo viria a se repetir com tamanha excitação e com nada combinado.
Foi maravilhoso, tomamos banho, apenas tomamos banhos, com carinhos, um esfregando as costas e o corpo do outro, mas não transamos ali, pois transar de pé cansa para caramba e estávamos mesmo cansados, voltamos para o sofá e dormimos, sem perceber em momento algum se o casal de amigos tinha saído do quarto.
Acordamos no outro dia com o casal de amigos nos chamando para tomarmos café da manhã, olhamos um para a cara do outro, os quatro, todos com sorrisos irônicos no rosto de quem tinham passado uma ótima noite.
Espero que tenham gostado desse meu conto, peço desculpas novamente pela demora e quem gostou me escreva para trocarmos experiência:
Não precisou falar mais nada, ajeitei meu pau na entradinha do bucetinha dela e fui empurrando devagarzinho e pedi para ela fechar as pernas e arrebitar mais ainda a bundinha e ela assim fez, senti minha virilha batendo na sua bundinha e de novo senti que meu pau estava todinho dentro daquela bucetinha gostosa, apertadinha e quentinha, só que dessa vez eu pude realmente sentir o quanto ela estava excitada e toda meladinha e meu pau deslizava para dentro dela como se eu estivesse calçando uma luva.