Como ela descobriu sua sexualidade - parte I

Um conto erótico de Realizador de Sonhos
Categoria: Heterossexual
Contém 2027 palavras
Data: 06/09/2010 11:12:00
Última revisão: 06/09/2010 11:27:52

Passo a narrar, a partir de agora, uma das minhas experiências sexuais, provavelmente a mais interessante delas. Sou moreno, tenho 1,85m e aproximadamente 80 Kg. Tenho 45 anos e, na época em que isso aconteceu tinha 40. Vou contar a história em partes porque, apesar de um pouco longa, são os detalhes que fazem a diferença (pelo menos é o que eu acho). Vamos direto ao assunto.

Nos conhecemos por questões profissionais e nossos primeiros contatos foram exclusivamente por e-mail. Nessa época prestávamos serviços para a mesma empresa e algumas das atividades dela interferiam no meu trabalho, motivo pelo qual precisávamos acertar certas coisas. Trocamos e-mails por cerca de três meses antes que eu um assunto mais urgente nos levasse a um contato por telefone. A voz que escutei do outro lado da linha era extremamente convidativa, mas como sei que essas coisas enganam, não dei muita atenção. Resolvido o problema, recebo uma ligação dela me agradecendo pela ajuda e, pela primeira vez, tivemos uma conversa um pouco mais descontraída e combinamos de entrar em contato um com o outro pelo MSN. Não me empolguei muito, porque não gosto de ficar teclando, mas confesso que deixei o meu MSN ativo durante alguns dias esperando a oportunidade de conversar com ela. Dois dias depois da nossa conversa por telefone, em um final de tarde, ficamos cerca de 1 hora e meia no MSN, tempo suficiente para sairmos de assuntos profissionais e chegarmos a alguns detalhes pessoais. Fiquei sabendo que ela era casada a cerca de 6 anos e que o relacionamento, no que se referia à parte física, não ia muito bem. O marido tinha pouca imaginação e, depois de alguns anos de pai-mamãe feito de manhã, antes de ir para o trabalho, minha nova amiga estava um tanto cansada da relação. Segundo a descrição dela, o relacionamento com o marido era ótimo em todos os aspectos, menos “dentro do quarto”.

Conversamos algumas outras vezes e, em uma dessas conversas, ela me confidenciou que gostava de chamar a atenção por onde passava, e que isso a fazia “sentir algo especial”. Talvez ela nem tivesse consciência disso, mas eu concluí que ela tinha um lado exibicionista, e guardei essa conclusão para utilizar caso tivesse uma oportunidade. No nosso terceiro ou quarto contato ela reclamou da rotina e eu perguntei se ela teria coragem de fazer alguma coisa que a proporcionasse alguma emoção nova. Ela me perguntou se eu tinha alguma sugestão ao que eu respondi: “Tenho várias idéias, mas vou não te dizer nenhuma. Se tiver vontade vai precisar sair da frente do computador e partir para a prática (rsrs)”. Demorou algum tempo antes que a resposta aparecesse. Foi curta e direta: “Quando e onde?”

Confesso que eu não estava preparado para responder a essa pergunta, afinal estava apenas provocando para ver até onde ia a situação. Como não podia deixar a resposta em aberto, pensei rápido:

- Antes disso temos que combinar uma coisa. Você vai me dar um presente, ok?

- Presente?!!!! Que presente?

- Seu tempo. Vai me dar de presente uma tarde inteira, e durante essa tarde eu escolho tudo. O lugar aonde vamos, o que fazer, como fazer, enfim, tudo.

- ??

- E você tem que prometer que vai topar tudo, sem questionar

- Acho que você tá louco. Eu nem te conheço, nem pensar!!

- Não era você que queria emoção? Vai fugir? rs

Esperei um pouco, e como não tive resposta arrisquei:

- Quarta-feira, às 14 horas no Shopping X (um dos shoppings de São Paulo)

- Não sei. Te respondo amanhã

- Agora ou nunca!!! – Arrisquei sem muita certeza de que seria a estratégia correta

- Tudo bem, quarta-feira – recebi a resposta após algum tempo de espera

O encontro estava marcado. Eu tinha prometido que ela teria novas emoções, mas ainda não sabia o que fazer. Apesar de ter dito para ela que tinha várias idéias, não tinha pensado em nada para a ocasião. Estávamos na segunda-feira, e eu teria dois dias para pensar em alguma coisa valesse a pena.

Lembrei que não nos conhecíamos e, ao invés de pedir uma foto dela ou de abrir a câmera, achei que o anonimato era exatamente o que eu precisava para a ocasião. Voltei ao MSN no dia anterior ao nosso encontro:

- Como você se veste quando vai trabalhar?

- Depende. Às vezes social, às vezes mais esporte, depende do cliente que eu vou visitar

- Na quarta-feira você vai se vestir com roupa social, ok?

- Por que?

- Você vai fazer o que eu pedir sem questionar, esqueceu?

- Mais ou menos. Você tem algum fetiche com mulheres executivas?

- Não importa. Você vai usar uma calça e uma camisa social de cores claras, tudo bem?

- Tudo bem, mas você pode me dizer alguma coisa a mais? Dar uma dica do que vamos fazer?

- Não, sem dicas. Quero uma descrição sua para poder te encontrar.

Ela me disse que não era muito alta (1,65m) e que estava um pouco acima do peso (68 Kg). Seus cabelos castanhos, na altura do ombro, e os olhos castanhos. Não era uma descrição muito precisa para quem precisa encontrar uma pessoa em um grande Shopping Center, mas eu tinha o nº do celular e contava com ele para encontra-la.

Na quarta-feira cheguei ao Shopping uns quinze minutos antes da hora combinada, liguei para ela e disse para que fosse até o primeiro andar, afinal eu precisava reduzir a minha área de busca. Como não queria que ela me visse no primeiro momento, fiquei em um lugar discreto observando as pessoas que passavam. Alguns minutos depois avistei uma mulher que batia com a descrição. Vestia uma calça social bege, com blaser na mesma cor e andava pelo corredor do Shopping olhando em volta, sem prestar atenção às vitrines. Tinha que ser ela. Peguei o celular, liguei para ela e fiquei observando quando a mulher no corredor do Shopping atendeu ao telefone. Com certeza era ela!

- Está pronta para viver emoções diferentes?

- Onde você está?

- Em algum lugar do shopping. Você não me respondeu, pronta?

- Acho que sim. – A voz não passava nenhuma convicção

- A partir de agora você vai fazer o que eu pedir, sem questionar, certo?

- Depende. Você não vai me fazer “pagar mico”, né?

- Mico? Não, tenho idéias bem melhores....

- Me diz como você está vestido. Onde você está?

- Quem faz as perguntas a partir de agora sou eu, certo?

- Certo, né!

- Então vamos lá. Primeiro você vai me responder uma pergunta, mas tem que ser muito sincera, ok?

- Tudo bem

- Qual a parte do seu corpo que você acha mais bonita?

- Os olhos

- Não foi isso que eu perguntei, você sabe o que eu quero saber!

- Não sei.....Hummmm. Talvez os seios

A resposta era perfeita para as minhas intenções. Agora eu ia descobrir se ela tinha alguma tendência exibicionista, ou não.

- Você acha que os seus seios chamam a atenção?

- Não sei, acho que sim.

- Tudo bem, então. Você tem cinco minutos para entrar no banheiro mais próximo, tirar o sutien e voltar a andar pelo shopping. Ah, e sem o blaser.

- Não dá, minha camisa é muito transparente. Escolhi a camisa mais transparente que eu tiinha no armário, assim meu sutien de renda ficaria aparecendo. Vou ficar nua!

- Cinco minutos!

Desliguei o telefone e ela, em seguida, retornou a ligação. Não atendi e fiquei de longe, avaliando a reação dela. Durante alguns segundos ela ficou parada, olhando em volta, talvez tentando me identificar ou, quem sabe, pensando no que fazer. Continuava com a brincadeira ou ia embora deixando aquele maluco para lá? Algum tempo depois ela olha para a sinalização do shopping e começa a caminhar na direção dos sanitários, conforme indicado pela placa. “Acho que ela topou”, pensei comigo mesmo, já tentando planejar os próximos passos.

Demorou um pouco mais do que os cinco minutos programados, mas ela finalmente aparece no corredor do shopping, sem o blaser, mas com os braços cruzados na frente do corpo. Uso o celular novamente:

- Com os braços nessa posição eu não vou conseguir saber se os seus seios são realmente bonitos

- Está muito transparente, não dá!

- Eu quero ver os seus seios, imaginar o que eu poderia fazer com eles.

Comecei a falar de forma pausada e baixinho, como se estivesse falando no ouvido dela:

- Quero ver o formato deles, o tamanho. Imaginar o contato da minha mão com eles! Você sente tesão nos seios?

- Sinto, muito!

- Hummm. Sou especialista em seios bonitos! Não quer provar?

- Depende – disse ele em usando um tom irônico

- Depende do que?

- Você nem aparece. Acho que está com medo. Vai ver que está fazendo propaganda enganosa.

- Se é propaganda enganosa, ou não, você só vai saber se tirar os braços da frente

- O shopping está cheio de gente. Não dá!

- Claro que dá. Você tira os braços e todo mundo fica sabendo como você é bonita e gostosa. Ou será que você fez propaganda enganosa e seus seios não são lá essas coisas? – Disse provocando e esperando a reação dela.

De longe percebi que ela olhava em volta, talvez para avaliar o ambiente. Tinha bastante gente andando pelos corredores do shopping, mas aos poucos, ela foi relaxando e deixando os seios à mostra, através da blusa semitransparente.

- Assim está melhor

- Você está me vendo, está perto, né? Onde?

- Relaxa, passeia um pouco pelo shopping que daqui a pouco nos encontramos.

Mudei de piso no shopping, evitando que ela pudesse me identificar. Esperei cerca de 15 minutos e voltei ao piso aonde ela estava. Estava à sua procura quando o meu celular vibra. Não atendo, com medo que ela estivesse observando e pudesse me identificar. Deixei o celular tocar e continuei procurando, até encontrá-la em pé, próximo à entrada de uma loja, com o celular na mão. Na mesma hora meu celular toca novamente. Me posicionei de forma que ela não pudesse me ver e atendi.

- Quanta gente te comendo com os olhos, né?

- Teve um que quase caiu – disse ela começando a se divertir com a situação

- Alguém te falou alguma coisa?

- Não, mas teve uma mulher que deu a maior dura no marido. Também, ele nem pra disfarçar!

- Como é ter todo mundo olhando pra você, morrendo de vontade?

- É estranho, diferente

- Você está gostando?

- Acho que sim.

- Acha? Não tem como ter dúvida!! – resolvi não insistir e seguir em frente

- Descreve para mim a calcinha que você está usando

- Branquinha, mais ou menos pequena

- Quero mais detalhes. Todos os detalhes (rs)

- Branquinha, de renda. Não é muito pequena porque a calça é meio transparente, então escolhi uma um pouco mais comportada.

- Mas quem disse que eu queria você comportada, hoje? Essa calcinha não serve. Tira ela também.

Ela já estava entrando no jogo, e nem chegou a questionar, apenas riu antes de responder:

- É bom parar por aí. Se você me pedir para tirar mais alguma coisa eu vou ser presa

Desligou o telefone e foi ao banheiro mais próximo. Dessa vez, eu não esperei que ela saísse. Dei um tempo que achei razoável e liguei para ela.

- Vamos logo, estou te esperando aqui fora!

- Estou com um problema aqui. O tecido da calça é muito fino. Sem a calcinha, o pano entra na frente e atrás

- Melhor impossível!! Agora estou ansioso. Vem logo!

- Já que é você quem manda, tô indo! – sua voz indicava que ela já tinha incorporado totalmente a brincadeira.

Eu estava próximo ao banheiro, olhando a vitrine de uma loja de eletrônicos, e assim que ela saiu caminhei na sua direção. Passei por ela, olhei os seus seios, desci os olhos até a calça e, rapidamente, olhei de volta e parei nos seus olhos. Ela me olhou com um sorriso nos lábios, um misto de acanhamento e satisfação. Definitivamente ela era exibicionista, e estava adorando aquilo. Continuei andando, como se não soubesse quem ela era, e olhei para trás para conferir a sua bunda. A calça, a exemplo com o que acontecia na frente, estava completamente enfiada entre as nádegas e o tecido fino escondia pouca coisa. Ela estava quase nua e estava na hora de sairmos do shopping, mas eu não iria simplesmente me apresentar. Ela ia ter que me encontrar, mas isso eu conto depois.


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