Meu Amigo me Amava – Capítulo 82
Fortes Emoções – Reta Final
Jhonny voltou de Cabo Frio mais decidido, estava disposto a traçar o seu próprio destino, escrever sua própria história, isso de certa forma me assustou. Tivemos uma tensa conversa na minha casa, em que o Jhonny decide voltar a morar na casa dos seus pais. Separamos em minha casa todas as suas roupas e alguns pertences seus pessoais e vamos juntos, levando todas as suas coisas nas malas. Já entrando na sala o Jhonny tem um encontro emocionante com sua mãe, seu pai, em que ambos pedem perdão, e o mais emocionante foi o abraço de reconciliação dos irmãos, ou mãe e filho, que foi o abraço entre Estela e Jhonny, decido levar as coisas pro quarto do Jhonny e ir arrumando todo em seu devido lugar, D. Nuancy fez questão de deixar o quarto arrumado do mesmo jeito de quando o Jhonny ali ficava, coisa de mãe, sabia que ele voltaria. Depois de um certo tempo no quarto o Jhonny entra, me olha fixamente, fico meio intrigado, ele vem pra perto de mim e eu decido sair, ele se coloca na porta impedindo minha passagem, eu decido não iniciar uma nova briga, recuo.
Breno - O que você quer agora cara?
Jhonny me olha seriamente nos olhos, vindo em minha direção diz.
Jhonny - Quero você.
Vem em minha direção, me encosta contra a parede e me dá um beijo na boca, de língua, não foi um beijo como os outros, nesse senti algo diferente, ele me beija de língua, com força, logo vou cedendo. Nisso percebo um movimento na porta, quando decido empurrar o Jhonny não adianta, olhamos pra porta e vemos D. Nuancy que havia flagrado nosso beijo. Na hora sinto um frio por todo meu corpo, meu coração acelera, minhas pernas ficam tremulas, me bate um desespero e minha vontade foi de sair correndo daquela situação hiper constrangedora, quando ameaço a sair Jhonny segura meu braço com força, D. Nuancy por sua vez passa a chave na porta, quando ela faz isso sinto como se abrisse um buraco negro debaixo dos meus pés.
D. Nuancy nos olha seria, de cara amarrada, e eu sendo segurado pelo Jhonny. Jhonny me senta em sua cama segurando minhas mãos que estavam frias e ao mesmo tempo suadas.
Jhonny - Mãe eu posso explicar.
Nuancy - Não tem nada que explicar meu filho, tudo está mais do que explicado.
Breno - Dona Nuancy que queria dizer a senhora que.../
Nuancy - Não pense vocês que o que eu acabei de ver aqui neste quarto seja alguma novidade para mim.
Jhonny - Como assim mãe?
Nuancy - Meu filho sou sua mãe. Na verdade toda mãe conhece seus filhos. Confesso que antes pensei que fosse apenas fantasias da minha cabeça, mas depois fui vendo que não, que realmente era verdade, na verdade é verdade.
Breno - Verdade o que D. Nuancy?
Nuancy - Que rola algo a mais que amizade entre vocês, que vocês se amam e isso me deixa muito feliz meu filho.
Jhonny - Feliz mãe?
Nuancy - Sim... Feliz, o Breno é um rapaz especial, gosta de você de verdade, antes meu filho quando mudamos, saímos de Cabo Frio uma cidade que conhecíamos todo mundo, e viemos pra essa selva de pedra que é o Rio de Janeiro, com toda sua violência, seus problemas que sempre víamos na televisão, confesso que fiquei muito temerosa, mas depois que conheci a Zilda, seus filhos, uns verdadeiros anjos, tudo aqui se tornou bem mais fácil.
Breno - Obrigado D. Nuancy.
Nuancy - Eu que tenho que agradecer meu filho, por tudo o que você fez. Por ter ido atrás do meu filho, por tê-lo de trazido de volta, por ter cuidado dele.
Jhonny - Menos mãe, por favor né.
Nuancy - Tudo bem, sou meio boba mesmo, mas já sabia, sabia desse amor de vocês, torço por você meu filho, e por você também Breno.
Jhonny - Como mãe, como que a senhora desconfiava se nunca falou nada?
Nuancy - Meu filho eu desconfiava, antes eu pensei, como disse, que fosse fruto da minha imaginação, eu olhava pro Breno e pensava, “Não... ele não é, o Breno não tem nada haver de gay, ele é duro, firme, decidido”. Mas depois vi que era um preconceito meu, e depois você ter ido morar com ele, sempre juntos, a preocupação que vocês tem um pelo outro, meu filho você não percebe, mas perto do Jhonny seus olhos brilham, é impressionante.
Breno - Meu Deus que vergonha toda essa situação.
Nuncy - Não sinta vergonha querido, vergonha de amar. Sei que não é fácil, e conheço minha amiga. A Zilda é compreensiva, carinhosa, mas também sei que nem passa pela cabeça dela a desconfiança a respeito da sua sexualidade.
Breno - Por que a senhora está dizendo isso?
Nuancy - Sua mãe é uma pessoa adorável meu filho, mas nesse pouco espaço de tempo que convivo com ela pude perceber o quanto ela é dura, firme, por isso puder te entender melhor, e vi da onde você tirou essa garra, essa vontade de vencer. Isso de um lado é muito bom, ainda mais pra ela que ficou viúva, com dois filhos, não se deixou abater pelas adversidades da vida, coisa que admiro muito e nem sei se conseguiria. Filho fique tranqüilo, só queria dizer a vocês que estou do lado de vocês, e muito feliz com a linda relação de amor e amizade que existe entre os dois, saibam aproveitar isso, não desperdice essa oportunidade única que a vida lhes deu de se conhecer e viver isso, pois não sabem o como é raro gente. Tem pessoas que vivem uma vida inteira e não conhecem o verdadeiro amor, e isso existe entre vocês, e é raro.
D. Nuancy sai do quarto, suas palavras em nada conseguiram me acalmar, estava tenso demais, começou a bater uma neura em mim, será que todos já sabem, já desconfiam de mim, se D. Nuancy já nos observava e sacou tudo, na minha cabeça então todos já sabiam, seu Henrique, Estela, minha mãe. O Jhonny segura forte minhas mãos, me pede para ficar calmo, que tudo estava bem.
Jhonny - Calma cara, relaxa, está tudo bem.
Breno - Cara tudo isso podia ser evitado, toda essa situação. Meu deus Jhonny olha o que você fez cara, você parece que quer destruir minha vida.
Jhonny - Você está me dizendo que o amor que sinto por você é destruidor é isso, que é algo ruim, negativo e que complica a sua vida?
Breno - Não é isso que eu quis dizer cara. Jhonny para de por palavras na minha boca, você não quer me entender, mas também não fique a me julgar.
Jhonny - Você acabou de me dizer cara que eu quero destruir a sua vida, são palavras suas.
Breno - Você me entendeu bem Jhonny, caras e fosse minha mãe se estivesse aberto aquela porta, se fosse o Rick, você já imaginou o que poderia estar acontecendo agora. Cara sua mãe não é a minha, eu conheço minha mãe cara, ela é legal, humana, mas tem coisas que ela não aceita, que ela não entende.
Jhonny - Cara sua mãe é uma pessoa muito humana, não entendo o seu medo.
Breno - Jhonny já tivemos essa conversa, como eu te disse, eu conheço minha mãe , sei como ela é. Com que cara vou olhar pra sua mãe agora cara, tudo isso por causa das suas maluquices.
Jhonny começa a sorrir, me abraça, me joga na cama, sobe em cima de mim, como seu corpo é bem maior que o meu logo me imobiliza com as pernas, sinto seu pau duro pressionando em minha barriga.
Breno - Vai querer fazer sexo comigo agora, e a força?
Jhonny - Uma boa ideia, saudade dessa sua boca, do seu corpo. Saudades de você cara.
Jhonny começa a beijar meu pescoço, sinto seu corpo quente, seus braços fortes, seu peitoral com pelos roçando de encontro ao meu corpo, seus lábios vai percorrendo todo meu corpo, quando o Jhonny chega em meus mamilos e começa a morde-los, a chupá-los, fico louco, rapidamente me excito, Jhonny pega no meu pau, coloca pra fora e começa a bater uma punheta pra mim, tudo isso no seu quarto, dentro da sua casa, logo depois do maior flagra de sua mãe. Aproveito um momento de descuido dele, o empurro da cama, me ajeito e saio da casa dele, olho pra trás, isso já na rua e ele não vem atrás de mim, quando entro em casa e me viro para fechar o portão o vejo me olhando sério na janela da sua casa, no seu quarto, ele me olha e fecha a janela na minha cara, entro em casa muito mal por tudo.
Em casa vejo minha mãe na sala vendo televisão e costurando, o Rick por sua vez já estava no quarto dormindo, tento fazer o mínimo de barulho possível para não acordá-lo, tomo um banho, e me deito. De início não consigo pregar o olho, penso em tudo o que aconteceu, no flagra de D. Nuancy, na maneira imprevisível em que o Jhonny se encontra agora, penso na semana que terei, volta pra faculdade, monografia, estágios, o trabalho, o Pedro, nossa inúmeros problemas, respiro fundo, e decido dormir, não tinha jeito ficar pensando, problemas são para serem resolvidos, um por um, a cada dia e pronto, se martirizar por eles é burrice, perca de tempo.
Acordo com o celular despertando, levanto ainda cheio de sono, tomo um banho, café, pego a mochila e vou pra minha rotina diária, lembro que as sextas feiras não terei aulas, e dois dias na semana só terei aula no primeiro tempo, isso me alivia um pouco. Saindo de casa olho pra casa do Jhonny e não vejo ninguém, vou em direção ao ponto, embarco no ônibus, lotado, maior inferno, chego dez minutos antes no trabalho, vejo a Alessandra toda eufórica com a Kátia.
Alessandra - Breno meu amor, me dá um abraço meu lindo.
Breno - Que empolgação a essas horas da manha Alê, o que está havendo?
Kátia - Ela disse que é surpresa Breno, somente mais tarde saberemos.
Breno - Como assim Alessandra, conta logo pow.
Alessandra - Não posso, segredo de estado, mas gentem, estou tão feliz, mas calma todos saberão no momento certo.
Breno - Mas me diz uma coisa, é coisa boa Ale, é uma boa notícia pelo menos.
Kátia - Claro né Breno, olha o estado da figura.
Alessandra - Esse sem sombra de dúvidas é o melhor ano da minha vida, e devo muito a você meu amor, muito mesmo.
Alessandra me cobre de beijos, não entendo nada, logo chega o Pedro, estaciona e vem pra rodinha que e formou no pátio do escritório, ele se encosta do meu lado e sem ao menos me dar bom dia põe a mão no meu ombro.
Pedro - Qual o motivo da animação em plena segunda feira gente.
Kátia - A Alessandra hoje Pedro que acordou assim, animada, suspirando pelos cantos, feliz, mas não diz a ninguém o que está acontecendo, é um segredo e ela disse que todos nós saberemos no momento certo.
Pedro - O que será meu Deus?
Alessandra - Não digo... não digo e não digo.
Logo chega o Mauricio e acaba com nossa festa, entramos no escritório, eu logo vou pro banheiro deixo minha mochila, entra o Pedro e nem fala comigo, pela segunda vez ao dia, entra, mija e sai, logo sem seguida eu saio e ligo meu PC e começamos a trabalhar, as vezes olhava para o Pedro e ele nem me olhava, parecia que queria estar distante de mim, aquilo me incomoda mas decido não brigar, estava cansado de sempre brigar com o Pedro não queria mais. Dá a hora do almoço, vamos para o restaurante, almoçados, decido voltar ao escritório e dormir no banheiro, pego o colchonete e me deito, fico pensando na minha vida, no que faria, na verdade estava preocupado com o Jhonny, com as coisas que estavam passando pela sua cabeça, decido tirar todos esses pensamentos da minha cabeça, e dormir. Acordo no susto com o Pedro me chamando.
Pedro - Levanta cara, faltam 10 minutos.
Breno - Caramba, pensei que estivesse em casa.
Pedro - Estou te chamando a um tempo e nada de você acordar, está tudo bem?
Breno - Eu que te pergunto Pedro se está tudo bem, hoje nem falou comigo, todo frio, sério. Será que fiz alguma coisa?
Pedro - Cara foi a maneira que encontrei pra não brigar com você, sempre brigamos, e na maioria das vezes por bobeiras, fiz uma experiência e deu certo.
Breno - Palhaço mesmo né, e eu pensando que estivesse feito alguma coisa com você.
Pedro - Faz um tempinho que a gente não faz nada e eu estou sentindo falta sabia.
Breno - Pedro na boa.../
Pedro - Tudo bem, mas levanta beleza.
Pedro sai do banheiro, eu me levanto, me olho no espelho com a cara amassada, olhos vermelhos, em plena segunda feira e eu cansado, só em imaginar de ter ainda na frente, uma terça, quarta, e quinta e sexta feira eu fico cansado. Volto pra minha mesa cheio de sono, a Alessandra me olha e me dá um sorriso, eu não entendo nada, olho pro Pedro concentrado no trabalho, Mauricio sempre me observando com aquela cara de cachorro me vigiando, aquilo me irritava, eu respirava fundo para não responder. Graças a Deus a parte da tarde passa bem mais rápido do que a da manha, dá cinco horas e corro pra faculdade, minutos depois o Pedro para em frente ao ponto, e me chama, eu entro no carro, ele liga e vai, só que vejo que o caminho que ele estava me levando não era o da faculdade e sim o da casa dele.
Breno - Cara eu tenho aula hoje.
Pedro - Primeiro dia de aula do semestre, enrrolação, professor apresentando ementa, e blábláblá...
Breno - Pra que você está me levando pra sua casa.
Pedro - Quero conversar com você, posso?
Breno - Cara na boa, não vamos discutir, sério mesmo estou cansado disso.
Pedro - Te chamei pra conversar, não para discutir, quem disse que quero discutir.
Breno - Então para o carro e me leva de volta pro ponto, ou me deixa num ponto aí qualquer que eu vou pra faculdade, estou há um mês sem ver meus amigos da facul, sério.
Pedro - Breno qual parte da frase “eu quero conversar com você” que você não entendeu, me diz que eu vou tentar te explicar.
Breno - Cara depois eu que começo as brigas, que sou o chato, que sempre brigo com você, depois eu que sou o mala.
Pedro - Quem fala isso pra você leke?
Quando o Pedro me faz essa pergunta eu fico quieto, lembro que esses comentários são sempre meus amigos que lêem os contos que falam, que comentam e tal, ninguém tinha ideia, nem o Pedro, o Jhonny, meu mano, ninguém que centenas de pessoas sabiam todos os detalhes de nossas vidas, isso as vezes me assustava.
Pedro me leva pra sua casa, eu tiro minha mochila, ele tira sua pasta, sentamos no sofá, lembro que fizemos sexo nele. O Pedro vai entrando pela cozinha, pega uma garrafa de refrigerante me serve o copo e vai tirando o tênis e se senta. Olha nos meus olhos, observo aqueles olhos castanhos, que tem o poder de fazer todo meu corpo estremecer, arrepiar, olho para aquele rosto sério, aquela barba, aqueles óculos, ele sorri.
Pedro - Ta me olhando assim por que leke?
Breno - Quero saber pra que você me trouxe aqui, por que hoje mal falou comigo, as vezes cara eu penso que sou um fantoche nas suas mãos, que caio em todos os seus planos, que tudo que você bola aí nessa sua cabeça eu caio igual um idiota, sempre, só quero saber o por que disso tudo, você sabe que tenho que ir pra faculdade.
Pedro - Você vai pra faculdade cara, relaxa, antes quero conversar com você.
Breno - Sobre o que?
Pedro - Sobre você, sobre a gente, sobre tudo.
Breno - Não existe mais a gente cara.
Pedro - Realmente você tem razão, não existe mais a gente.
Quando o Pedro fala isso ele se levanta, vem em minha direção e põe os dois braços no sofá me impedindo de sair, ele me olha nos olhos, vai se aproximando e encosta seus lábios nos meus.
Pedro - Me diz agora que não existe mais a gente, fala Pedro.
Nisso eu tento responde-lo ele cala minha boca com um beijo, se joga por cima de mim e começa a me beijar, vai tirando toda sua roupa e fica apenas com uma cueca boxe branca, quando vejo aquele corpo de homem feito, todo definido, lisinho e aquela rola grossa que parecia que iria rasgar a cueca, aquela bunda toda perfeita, durinha e lisinha na minha frente meu pau fica em ponto de bala, dava para perceber através da minha calça jeans a intensidade da minha excitação.
O Pedro estende as mãos para mim e me pede para levantar, eu não resisto e seguro sua mão, ele me leva para o seu quarto, numa cama de casal, lá ele deita na cama, eu na porta vejo aquele homem, de cueca branca, aquela barriga lisinha, definida, o volume que tinha nas suas pernas.
Pedro - vem leke, deita aqui.
Começo a tirar minha roupa, subo na cama pelado com o pau duro, quase melado já, o Pedro sobe em cima de mim, começa a me beijar, na verdade ele chupa todo meu corpo me deixando louco, o Pedro vai até minha rola e começa a me chupar, eu deliro de tesão na cama, nesse momento não penso mais em nada, me deixo levar completamente pelo tesão, o Pedro sabe pagar um boquete como ninguém, engolia meu pau, sentia sua garganta, depois começou a dar chupadas no meu saco, ia até meu anus e passava a língua, eu me contorcia de tesão, decido tomar as rédeas da situação e fico por cima do Pedro, beijo aquela boca gostosa, aqueles lábios macios, ele enfia toda a língua na minha boca, começamos a nos beijar de língua, eu acaricio aquele rosto barbudo, sem óculos, vou descendo, beijando todo seu corpo, seu mamilo meio rosado, sua barriga, o Pedro logo começa a suar, sinto aquele cheio que entra em meu nariz e mexe com todo o meu corpo, chego a sua virilha, seu pau grosso, aquela cabeça rosada, começo a chupa-la, seu saco, ele logo se vira, começo a cair de boca no seu cuzinho, o Pedro adora levar linguadas no cu, aquele anus rosado, limpinho, lisinho, abro bem sua bunda e começo a passar a língua, ele começa a contrair o anus com minha língua dentro, o Pedro começa a soltar gemidos baixinhos de tesão, me enlouquecendo ainda mais. Pedro abre a gaveta e pega uma camisinha, eu coloco no meu pau, o posiciono de ladinho, ele com a bunda empinada pra mim e enfio, meu pau entra sem muita dificuldade. Logo começo a penetrar o Pedro que rebola muito, iniciamos um movimento de vai e vem frenético que vai aumentando cada vez mas, minha respiração começa a ficar ofegante, meu corpo suado se mistura com o suor do Pedro, quando ele percebe que estou quase gozando ele vai e enfia o dedo no meu cu, dou um urro de dor e tesão ao mesmo tempo.
Pedro - Não goza agora não leke.
O Pedro me leva pro banheiro, nessa hora eu não tinha mas como reagir a nada, estávamos entregues ao tesão, ele liga o chuveiro, me coloca encostado na parede, sobe uma das minhas pernas, eu de cara pra parede e com o chuveiro em cima, se ajoelha no chão do boxe e cai de língua no meu cu, a sensação da água quente molhando todo meu corpo, meu pau duro roçando no azulejo do banheiro e o Pedro passando a língua no meu cú se tornou extraordinária, depois de um tempo me viro e o Pedro começa a me chupar novamente, me leva pra cama, pega outra camisinha eu coloco no meu pau, o Pedro me joga na cama e sobe em cima de mim, pega no meu pau e vai posicionando na direção do seu anus e vai sentando, rapidamente entra todos os meus 20 cm dentro do Pedro, que começa a pular, continuamos a fuder, eu empurro o Pedro e o começo a fode-lo de frango assado, começo a bombar forte, o Pedro solta jatos e mais jatos de porra que suja toda sua barriga, logo seguida eu gozo também, não tendo mais forças eu deito por cima do Pedro e nos lambuzamos todos um com a porra do outro, ficamos abraçados, na verdade o Pedro me abraça, todo suado, eu não tinha mais forças também, havia gozado muito, pareciam que as horas tinham parado naquele momento, o único som que ouvia era da nossa respiração e das batidas dos nossos corações. Depois de um tempo eu me levanto e vou em direção ao banheiro, começo a me levar, logo entra o Pedro, tomamos banhos juntos, damos ainda uns beijos e decido me arrumar, isso já marcavam no relógio umas sete e meia, e a primeira aula termina oito e vinte. Vou pegando minhas roupas pelo quarto e me vestindo, o Pedro vai até a sala taca as roupas, veste uma roupa mais comum, sandália e decide me levar pra faculdade. No carro que começamos a conversar.
Pedro - Quer ir pra faculdade ou pra casa?
Breno - Vou na faculdade cara, tenho que ir lá, as aulas começam hoje né.
Pedro - Hoje você só tem o primeiro tempo não é, quer que eu te espere e leve pra casa.
Breno - Que isso Pedro, aí seria abuso demais. Vai pra casa, amanha você tem que trabalhar, nada haver me esperar cara.
Pedro - Breno tu é chato muleke, se perguntei é por que não tenho nada pra fazer e posso te esperar cabeçuco.
Breno - Não Pedro, sério, pode ir mesmo.
Pedro - Breno é muito bom transar com você, estar com você, cara você é show.
Breno - Valeu, devo ser seu brinquedinho pra sexo mesmo, seu cardápio é bem variado, tem o loiro da boate, a Luciana que é o prato principal e de sobremesa tem o babaca aqui.
O Pedro olha pra minha cara, não responde nada, depois que pensei no que disse vejo que cometi uma grande mancada, ele me deixa em frente a faculdade, antes de sair eu lhe peço desculpas e ele nem pra minha cara olha, desço do carro, ele acelera e sai. Vou pra faculdade, revejo os amigos, maior farra, pego o planejamento do semestre na mesa, logo falo.
Breno - Começou a exploração das Xerox, assim vou a falência.
Vejo que na sala há bastante pessoas novas, logo meus amigos dizem que são alunos de dependências, pelo numero de alunos logo percebo que o ultimo período do curso não seria nada fácil, sento no fundão da sala e observo que tem ao meu lado um novo aluno, branco, corpo maneiro, mas velho, parecia ter uns 28 anos ou trinta anos, não consigo não olhar para suas pernas grossas, estava de bermuda, camiseta e olha que nem estava frio, logo começamos a puxar assunto, ele me diz que havia parado no ultimo período do curso e que decidiu voltar agora, lhe desejo toda sorte do mundo e por final nos apresentamos.
Breno - Pow cara boa sorte pra gente, prazer meu nome é Breno.
Rapaz - Me chamo Guilherme, mas pode me chamar de Gui.
Logo a aula acaba e como disse o Pedro não houve nada demais, fico um pouco no corredor batendo papo com os amigos, até que decido ir embora, não temos aula no segundo tempo, chegando em casa não encontro ninguém, a porta estava fechada e tal, ouço a voz da minha mãe na casa do Jhonny, decido ir até lá, isso umas nove e meia da noite, entrando na sala vejo minha mãe, o Rick, a Estela e o Jhonny e a Alessandra no sofá, entro segurando a mochila na mão sem entender muita coisa, até que a Alessandra se levanta e me abraça, olho pro Jhonny sem entender muita coisa, até que ela se senta e me mostra um detalhe que até então não tinha observado por conta da euforia do momento.
Alessandra - Olha Breninho, o Jhonny me pediu em casamento, olha que lindo este anel, estamos noivos Breno, estamos noivo.
Na hora eu quase desmaio, quem me segura firme é D. Nuancy que me segura firme, pois na hora foi um choque.
Olho pro Jhonny que sentado no sofá nem tem coragem de me encarar.
Alessandra - Isso mesmo, me beija meu amor. Breno ele me pediu em noivado, vamos nos casar meu amigo e você será um dos padrinhos, tudo isso está acontecendo por que você trouxe esse gatinho pra mim.
Olho pra D. Nuancy, pra todos na sala não acreditando no que estava vendo, até que o Jhonny decide olhar nos meus olhos,
No climão do momento.
Continua...
Galera desculpem a demora, e gostaria de me desculpar também pela última mensagem que deixei, nunca foi minha intenção agredir nenhum dos meus queridos leitores, se soou rudes minhas palavras peço desculpas. Pessoal obrigado pela paciência, e pelo carinho dos e-mails, dos comentários, como sempre falo aqui, vocês são meus termômetros, hoje, sábado, meia noite e 56 é a hora que acabo de escrever este conto e espero que vcs gostem, minha vida está maior correria, a faculdade esta me sugando, meu trabalho está estressante, as vezes penso que não vou agüentar tanta coisa, minha monografia dando maior trabalho, ou seja, piração total, fora meus problemas pessoais. Forte abço a todos vcs meus amigos, tem gente que nem sei ao menos o nome, gostaria que vc que ainda não me escreveu me enviasse um e-mail, contando sobre vc, sobre os contos, o que acha, adoro conhecer meus leitores, obrigado por tudo pessoal e até o próximo conto, amanha se tudo der certo. Fui.
Todos os contos no link abaixo:
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