Foi em uma época muito tumultuada em nossa familia quando tudo isto aconteceu. Nossos pais estavam com dificuldades financeiras, e para ajudar a amenizar eu e minha irmã, tivemos que ir trabalhar no exterior. Nessa época o Japão era muito bom, embora nós não quisessemos largar os estudos. Minha irmã tinha acabado de entrar na faculdade, e eu cursava o segundo ano de Veterinária.
Eu me considero normal, praticava karate, por isso sempre em forma fisica, não estava namorando, mas não faltava transa. Faculdade, baladas, sempre ficava com alguém.
Minha irmã, lindinha, corpo de ninfeta, seios pequenos feito duas perinhas, 18 aninhos mas nunca olhava ela com outros olhos.
Nossos pais ficaram para cuidar dos negocios e nós fomos aventurar do outro lado do mundo.
Como somos irmãos ficamos juntos em um apartamento pequeno só para nós dois, era tipo uma kitinete,dois quartos, sala conjugada com cozinha e banheiro, padrão comum no Japão. Detalhe nos quartos as portas eram do tipo de correr parecido com portas de armário embutido se trancas.
Tudo corria tranquilo, do serviço para casa, de casa para o serviço. Mas depois de uns meses a coisa começou a pesar para mim, começava a sentir falta das transas. Como a gente só falava o suficiente para se comunicar no trabalho, não fizemos muita amizade do tipo de sair com turminha. Então eu vivia trancado em meu quarto me masturbando, e já começava a explodir de nervoso.
Minha irmã deve ter percebido, mas em casa nunca fomos de se abrir sobre coisas intimas, então ela ficava na dela. Embora ela começou a usar roupas mais provocantes, tipo aqueles shortinhos folgados que deixam ver pelas frestas a calcinha, camisetas grandes sem sutiã, coisa que não fazia em casa.
Até que um dia, eu estava muito transtornado, era o nosso dia de folga, e me tranquei no quarto.
Vendo como eu estava, abriu a porta do meu quarto sem pedir licença, ela tinha acabado de tomar um banho, cheirinho de sabonete, camisetão folgado e só de calcinha.
- Ric, o que está acontecendo? me fala. disse ela.
eu respondi:
- Não é nada não. Vai passar. Kari.
e fechei a cara.
O que aconteceu a seguir, nunca vou esquecer. Ela veio do meu lado, deitou-se e sem dizer nada, começou a tirar a roupa como se entregando ao sacrificio.
Me espantei, não consegui dizer nada. Mas o instinto falou mais alto. E fui beijando cada pedacinho daquele corpinho.
Sabia que não podia passar disso, então lambi seu cuzinho lubrificando, ela se arrepiou toda. Quando me preparei para penetrar, ela disse com voz rouca e baixinho.
_ Nunca fiz aí.
Sem continuar a dizer nada. Fui com muita calma e carinho penetrando. Parece que foi hoje, posso ver o rostinho dela fazendo caretas de dor, e escorrendo pequenas lágrimas , que fui beijando e lambendo.
Depois da dor, parece que veio o prazer, e ela já não fazia mais caretas e começava a mexer os quadris.
Ficamos um tempão nesse amor proibido, até que gozamos. Foi quando eu disse pela primeira vez.
- Te amo, Kari.
O que se seguiu foram 5 anos no Japão, cada dia ousavamos mais, não existia mais nada que nos impedia de ser feliz.
Do fruto desse amor nasceu o nosso tesouro. Falamos pros nossos pais que era de um namoro que não deu certo pra Karina.
Quando voltamos pra Brasil, depois de ajudar nossos pais. Eu e Karina, montamos um negócio para nós, bem longe de nossos pais, e deixamos o menino pro velhos cuidarem até estabilizar tudo. Como meus pais não gostam de viajar, ficamos mais tranquilos. Vivemos como marido e mulher, mas não sabemos como vamos fazer quando tivermos que trazer o tesouro para junto de nós.
Fico pensativo, e me deparo sonhando acordado. Isso tudo aconteceu realmente?
Será fantasia?
