O relato que passo a fazer ocorreu em julho de 2010, quando eu e meu marido resolvemos passar um feriado prolongado em uma casa de campo de nossa família, distante cerca de uma hora e meia de nossa cidade, no Mato Grosso. É um pouco extenso, mas é que gosto de detalhes. Vamos lá. Tenho 30 anos e meu marido 38. Somos bem casados e considero que somos bastante atraentes. Sou morena, tenho cabelos lisos pretos, pernas grossas, peito e bunda grandes, são de família, é genético. Malho muito, todos os dias. O maridão é bonito, moreno claro, não malha como eu, mas tem um corpinho bacana, não é gordo nem bombado, ultimamente tem até um pneuzinho de cerveja, ele relaxou um pouco pois foi atleta durante muito tempo de corridas de resistência, enfim, acho que estamos bem, apesar de eu já ter tido dois filhos. Somos felizes e nosso sexo é satisfatório. Vez por outra fazemos travessuras do tipo trepar na cozinha, no banheiro, no quarto dos meninos, rapidinhas no carro, etc. Tanto eu quanto ele adoramos sexo oral. Dizem que tamanho não é documento, mas o fato é que eu agradeço pelos 19x5 do meu homem, acho ideal, nem muito nem pouco, suficiente. Ele não foi minha primeira transa, mas foi com ele que aprendi muitas coisas sobre sexo, pois meus pais eram extremamente conservadores e foi com meu marido que esclareci minhas curiosidades e experimentei outras formas de prazer. Entretanto, sempre há algo oculto no íntimo de cada um, aquele segredo, aquela fantasia. Ficava impressionada quando assistia filmes em que um homem transava com duas mulheres. E sei que todo homem tem essa fantasia. Mas tenho que admitir que sempre fiquei muito curiosa quando via dois homens transando com uma mulher. Como seria? Quais eram as sensações? E os parceiros? E o depois? Será que eu teria coragem? E Carlos? Será que ele admitiria isso? Sempre quis saber, mas nem em sonho tive coragem de perguntar ou mesmo de iniciar o assunto. Temos um casal de amigos muito chegados, amigos de muito tempo. Nara tem 27 anos, e é do tipo gostosona, loira bonita, corpão esbelto. Alfredo tem 46 anos, branco e moderadamente calvo, e está um pouco fora do peso, mas também não é um gordão. Temos extrema confiança neles, nossos filhos são grandes amigos e sempre que podemos estamos juntos. Segundo Nara, eles tem uma vida sexual bastante normal, e nunca soubemos de nada estranho naquela relação duradoura (oito anos). Voltando à casa de campo. Fomos pra lá numa quinta, eu, o Carlos e nossos dois filhos. Como Nara e Alfredo já tinham outra programação ficaram na cidade. Com isso, pedimos que dessem uma olhadinha em nossa casa, colocassem comida para os cachorros e fizessem aquela presença, pois hoje em dia acontece de tudo. Entreguei a cópia das chaves da casa pro Alfredo, eles moravam num bairro ao lado, bem próximo. Na sexta-feira, já na casa de campo, dei por falta de um remédio do meu caçula, que tem asma. Resolvi buscar rapidinho à tarde, pois meu marido estava naquela de churrasco, arrumando material de pesca e tudo mais. Peguei o carro e ao chegar não coloquei na garagem, deixei meu carro fora, pois queria só pegar o remédio rapidinho e partir. Entrei pelo portão lateral e vi o Carro do Alfredo na nossa garagem, sinal de que ele ou Nara estariam lá dentro. Dei a volta e entrei pela cozinha rapidinho, pois odiava os cachorros me lambendo as pernas. O aparelho de som da sala estava ligado, música ambiente. Percebo vozes nos cômodos de cima. Subo as escadas despreocupada. Até que percebo gemidos. No corredor existe uma Janela de balancim, com os vidros pintados, pois o quarto de casal não tinha Janela externa, somente aquela voltada para o corredor, e pra não ficar escuro de dia e manter nossa privacidade à noite, pintamos aquela Janela, que fechávamos ao dormir. Curiosa, sabendo que tinha alguém em casa devido ao carro do Alfredo, olhei pelas frestas da Janela, que não foi devidamente fechada. Aí acabei vendo algo que iria me marcar de vez e me fazer repensar minha vida sexual. De pé, nu ao lado da minha cama, Alfredo batia uma punheta. Nara estava de quatro sobre a cama. Suas mãos seguravam firme a colcha, buscando algum equilíbrio. Com os Joelhos afastados, ela arqueava aquela bundona dela o máximo que podia. Atrás dela, de joelhos, e segurando firme sua cintura, um rapaz novo, aparentando ter uns 25 anos, corpo definido e cabelo bem curto, bombava a buceta da Nara de forma desesperada. Totalmente molhado de suor, ele a comia com certa violência. Fazia aquele barulho típico das fodas de filme pornô: tap tap tap, flow flow flow... Seus seios grandes balançavam pra frente e pra trás, fazendo aquela voltinha e se chocando no centro do peito. Ela trancava os dentes e franzia a testa. Alfredo apenas observava a tudo muito atento. O rapaz fazia pequenas pausas esporádicas, diminuindo o ritmo, mas Nara forçava seu corpo pra trás, de encontro ao dele, sumindo com a pica do cara pra dentro dela. Seu comportamento me surpreendia. Ofegante e molhada de suor, ela olhava por sobre o ombro e falava: “não pára agora, porra!!! me come gostoso!!! Mete em mim com força, eu quero mais fundo!!! Come minha buceta com vontade!!! Continua me fudendo mais, vai!!!!” Um frio de receio percorreu minha espinha, então dei dois passos pra trás. Minha razão me mandava descer, afinal era uma intimidade de meus amigos que merecia ser respeitada. Mas ao mesmo tempo vinham à tona todas as cenas que via nos filmes, minhas dúvidas e fantasias, as palavras de Nara, a situação de Alfredo, o homem jovem ali, à disposição dela, aquilo tudo me provocava um calor enorme que vinha de dentro. Não tive como ir à contramão da natureza, e minha buceta encharcou na hora. Embriagada pelo tesão enorme que agora tomava conta do meu corpo, voltei à janela. Eu queria pelo menos ver em detalhes tudo que se passava ali. As luzes dos pequenos abajour à cabeceira da cama contrastavam com o escuro do corredor, garantindo meu sigilo junto da Janela. Alfredo agora estava sentado na cama, de frente pra Nara. Não pude deixar de comparar os dois caralhos que ali estavam, e notei que o rapaz foi mais beneficiado pela natureza do que Alfredo, acho que mais até que meu marido, pois a pica era grande e grossa. Nara agora chupava e punhetava o pau de Alfredo, que gemia e se contorcia. O rapaz continuava firme em sua missão, metendo insanamente na buceta da Nara. Muito me impressionava a intensidade de cada estocada, pois o corpo dela tremia todo com o choque das firmes pirocadas que ela levava. Vez por outra o pau de Alfredo desaparecia na garganta de Nara, ficando um tempinho e saindo depois. Ele delirava contemplando aquela cena: sua esposa ali, nua, suada, gemendo obcenidades, pagando um vigoroso boquete, enquanto o outro, sério e incansável, segurava Nara pelos ombros em estocadas cada vez mais firmes. Nara arqueava ainda mais as ancas, tentando forçar o corpo pra trás em leves movimentos, buscando profundidade. Ela queria aquela piroca toda dentro dela. O rapaz nada dizia, apenas respirava ofegante em alguns momentos. Já o casal mergulhava num confuso diálogo desconexo, de comentários e safadezas, de perguntas e ofensas:
- engole minha rola, amor! Chupa meu pau, safada! Adora chupar uma pica, né?
- adoro, sim... ainda mais com um cacete duro me fudendo gostoso...
- adoro ver você levando vara, amor. Tá gostoso, ta? Ta curtindo esse cacete te fudendo, ta?
- Tá uma delícia, amor. Eu quero mais. Quero que ele me foda mais...
Observando da janela, eu já não me continha. Minha mão já massageava meu grelinho por dentro da calcinha. O trio permaneceu assim por uns dez minutos. Nara então aponta o centro do colchão para o rapaz que, obediente, deita de costas, com aquela tora imensa em riste. Minha amiga então fica de pé na cama. Alfredo sobe junto. De pé, com o rapaz deitado entre suas pernas ela beija o marido, manipulando lentamente a rola de Alfredo. Então Nara desce o corpo vagarosamente, ficando de cócoras sobre o rapaz, de costas pra ele e de frente para o marido. Habilmente ela busca o cacete com uma das mãos. Em suaves pinceladas ela encaixa a glande entumescida na entrada da buceta. Ela então procura apoio com as mãos sobre os joelhos do rapaz, com o rosto ao alcance da rola do marido. O cara deitado segura firme novamente a cintura da loira. Num movimento único e forte, aliando o peso de seu corpo à força dos braços malhados do rapaz, Nara senta na tora de seu parceiro, que desaparece boceta a dentro. Seus olhos se fecham num hurro de dor e prazer: “oohhhhhhh, caralhoooo !!!!”. Tenho certeza que a cabeça daquela rola encostou no útero dela. Tem início ali a cavalgada mais sinistra que eu já vi em toda a minha vida. Nara olha pro marido, ali de pé na sua frente. Com o semblante fechado e dentes cerrados, ela respirava ofegante, como se quisesse mostrar pro marido que era aquilo que ela desejava, que aquele momento era dela, que aquele prazer era algo do qual ela não abriria mão: “meu deus, Alfredo... que delíciaaa... olha como sua putinha mete gostoso com esse pauzudo... como eu tava precisando levar rola, meu amor... deixa eu gozar no pau dele, deixa....”. Na janela, de pernas tremendo e com um medo enorme de ser percebida, eu já entreva e saía com meus dedos na minha racha. Minha mente dizia: E se eles me vissem ali? Que explicação eu daria? Como iria olhar pra cara deles depois? Mais eu estava com muito tesão. Por um certo momento eu quis muito estar no lugar dela, recebendo uma outra rola grossa e dura, diferente da do meu marido. Amo Carlos e adoro fazer sexo com ele. Mas aquilo me provocou demais, a idéia insana de experimentar outra pica na frente do meu marido martelava minha mente. De repente ouço uma tosse, olho novamente pela janela, vejo Nara ainda cavalgando, mas Alfredo com uma das mãos segurava os longos cabelos da esposa no alto da cabeça, e com a outra segurava sua nuca, num cadenciado movimento de vai e vem. Ele literalmente fodia a boca da esposa. Por vezes, a rola invadia a garganta de Nara, provocando ânsia. Com olhar sério, Alfredo olhava seu pau saindo e entrando da boca de Nara, como que em resposta ao ar de dominação demonstrado pela esposa. Ela lagrimava, tossia, engasgava, mas Alfredo em estocadas firmes não a dava chance. Heroicamente Nara deixava a rola do marido invadir sua garganta. Vez por outra Alfredo retirava rapidamente a rola da boca de Nara, que tossia gofadas de cuspe, ansiando por um pouco de ar, mas Alfredo de imediato a invadia novamente, com tudo até o talo: “então toma minha rola, vadia, toma... é isso que você quer? É isso que você gosta? Então engole minha rola, safada... toma pau na boca, toma...” Seu saco batia no queixo da esposa. Nem de longe imaginei Alfredo com aquele palavreado. Ele sempre foi muito educado comigo e com Carlos, meu marido. Com tudo isso, Nara não parava de saltar na rola do rapaz, que incrivelmente permanecia ali, sério, duro como rocha e incansável. De repente, Nara começa a tremer as pernas. A velocidade da cavalgada aumenta. Ela pega uma das mãos do rapaz e conduz um dedo dele até a entrada de seu cuzinho. Experiente, ele massageia, entrando e saindo com o dedo médio naquele cú muito melado. Alfredo por um minuto libera a cabeça da esposa. Com extrema violência ela senta tudo que pode e pára. A rola desaparece toda, ao mesmo tempo que metade do dedo do rapaz invade o cú de Nara. Seu corpo se contorse todo. Com lentos movimentos do quadril, ela arrasta seu corpo por sobre o cara, pra frente e pra trás, quase esmagando-lhe o saco: “AAAAAhhhhhhhhhh, caralhooooo... eu to gozando, poooooorrraaaa...me rasga seu filho da putaaaa...acaba com a minha buceta, caralhoooooo...” Vendo tudo aquilo, Alfredo não resiste e cala a esposa novamente, com mais uma garganta profunda, gozando na boca da esposa: “toma minha porra meu amor... toma teu leitinho de pica, toma...safada.... vadia... gostosa...”. Vejo Alfredo se contraindo todo, e imagino os jatos de porra que Nara devia estar recebendo na garganta. Em desespero ela força a cabeça pra trás, mas Alfredo em transe a mantém entalada por mais alguns segundos, sem desperdiçar uma gota de seu gozo fora da esposa. Então ele sai. Nara gofa uma mistura de baba e gozo, tossindo em seguida. Alfredo passa a mão em seu rosto, acariciando-a. Nara sai de cima do cara. Admirado, Alfredo vê o cara sobre a cama ainda duro, calado e obediente. Nara arruma os longos cabelos pra trás. Exausta ela deita ao lado do cara. Alfredo descansa um pouco sentado ao lado dos dois, na cama. Deitada, ainda com a respiração acelerada, Nara manipula o cacete de seu escravo e comenta: “santo deus, Alfredo !!! esse homem não goza!! A rola dele é muito gostosa, amor...”. Educado o rapaz apenas sorri. Nara então mais uma vez me surpreende: “meu amor, acho que chegou o dia. Eu quero tentar. Vamos tentar agora. Deita aqui meu bem”. Alfredo concorda: “se é isso que você quer minha gostosa, então vamos”. Nessa hora eu já morria de tesão e curiosidade, achando aquele clima sensacional. O marido deita de costas sobre a cama. Sua rola não estava tão dura, mas o suficiente pra esposa sentar de frente pra ele. Eu observava os movimentos de sobe e desce do quadril de minha amiga. Mais umas quatro bombadas e Alfredo já estava em ponto de bala de novo Ela pára com o cacete do marido devidamente enfiado nela. Arqueia o corpo pra frente e o beija. Nara então toca na mão do rapaz e ele prontamente se posiciona atrás dela. Percebo as várias pinceladas daquele cacete enorme do garoto no rêgo da loira. O rapaz força a cabeça da rola no cú dela. Com bastante dificuldade e muita paciência a tora começa a invadir o rabo de minha amiga: “aaiiii... vai devagar... ufaaa... tá me rasgando... pára um pouco por favor...”. O homem pára por um instante, deixando metade do caralho no rabo de Nara, para que ela se acostumasse com a grossura. Ele massageia gentilmente as costas dela. Bem lentamente inicia um movimento de vai-e-vem. Alfredo preocupado indaga: “tudo bem, meu amor?” Lagrimando a esposa responde: “tá melhorando, amor... vamos continuar... quero que chupe meus peitos...”. O marido obedece. O cara vai gradativamente aumentando o ritmo no rabo dela. Ele então dá uma paradinha, beija as costas de minha amiga e sussurra algo que eu não consegui escutar. Nara então procura arrumar-se sobre o marido. Ela empina a bunda o máximo que pode, coloca os braços pra trás e abre a bunda pro rapaz com as duas mãos. O marido por baixo segura-lhe a cintura, socando em sua buceta. O estranho, segurando os ombros dela, agora já desfere fortes estocadas no cú da loira. Minha amiga então parece incorporar alguma entidade. Completamente enlouquecida ela berra, geme, é cama rangendo, é pele estalando, uma deliciosa confusão de sons e cheiros. Ela grunia frases embaraçadas: “Ahhh, uuuhhhh, caralhoooo...isso, filho da puta... fode o meu rabo, então... mete com força no meu cú, mete... não pára Alfredo, come minha buceta que eu vou gozar com dois caralhos... Vai, meu amor, com força... mete na sua putinha, vai...Vem você garoto... fundo agora...que delícia meus machos... me fodam com vontade, porra...”. Aquilo foi demais pra Alfredo. O marido se esforça pra não ejacular. Entretanto, sem controle, ele goza dentro da esposa. Visivelmente desapontado ele desculpa-se, ouvindo os lamentos da esposa: “ôôô, morzinho...era só mais um pouco, eu estava quase lá, Alfredo...”. Lentamente Alfredo desencaixa da esposa. Em silêncio, ele entra no banheiro. Ouço o chuveiro sendo ligado. O rapaz meio sem entender o que se passava, aguardava em silêncio, parado, e aquela rola grande ali, dura e brilhosa. Nervosa, eu observava com enorme expectativa. Minha amiga deita de lado na cama pensativa. Mas finalmente o rapaz toma iniciativa, senta ao lado dela e carinhosamente começa a manipular a buceta de Nara. Ela olha com dúvidas para a porta do banheiro. Ele gentilmente pega uma das mãos dela e conduz até seu mastro. Nara retribui o carinho, punhetando devagar a rola do estranho. Em poucos instantes Nara já se mostra ofegante, mas com toda a atenção no banheiro. Finalmente ouço a voz do rapaz: “agora eu é quem vou gozar, meu doce... e vai ser nesse seu cuzinho gostoso...”. Nara contesta: “Não. Acho que ele ficou triste comigo, ele não quer mais curtir agora...”. Mas o cara a ignora, sabendo que ela não iria oferecer qualquer reação, que ela não queria parar de ser fudida ainda: “Deixa ele fora disso. Não importa agora. Ele sabe que a vadia dele quer mais rola, e é por isso que eu tô aqui... e é por isso que você vai levar mais rola...”. Rapidamente ele gira minha amiga, deitando-a de costas na cama. Sem perder tempo, ele apóia os calcanhares da parceira em seu ombro, sem qualquer reação da safada. Novamente dá aquelas duas pinceladas e invade o cú da Nara. Desta vez sem preocupação ele a come como uma piranha vadia de rua. Novamente as fortes estocadas a fazem tremer toda, ouço novamente aquele estalo do encontro dos corpos. Percebendo o chuveiro ainda ligado, ela agora sofre, sem poder gritar ou falar. Não que tivesse algo a esconder do marido. Apenas não queria que ele se sentisse mais desapontado. Não queria que ele pensasse que ela não precisava dele. Aquela situação de perigo a excitou mais ainda. Restava para ela somente prender a respiração e rezar para que aquele homem finalmente gozasse. Pra sua sorte, ele aumentou o ritmo e fechou os olhos, caracterizando que se aproximava do clímax. Finalmente ele atola toda a sua rola e pára, contorcendo-se. Nara dá longos assopros pro ar, fazendo de tudo pra não gemer ou berrar, e abre um sorriso safado. O rapaz deita pro lado enquanto ela respira aliviada. E o que é mais impressionante é que eu também estava aliviada, era como se eu tivesse vivido junto toda aquela tensão que ela viveu. Tremendo de medo eu desci até a cozinha, passando para fora e me trancando num banheiro que temos fora da casa. Não conseguia raciocinar. Estava morrendo de tesão. Estava fora de mim, então não tive outra alternativa: acreditem, gozei massageando meu grelo e com o cabo de uma escova de cabelo que estava sobre a pia do banheiro enfiada em meu cú. Não sei porque fiz aquilo. Cheia de remorso, saí da mesma forma que entrei. Tive de comprar um novo remédio pro meu filho e retornar, pois já estava quase escurecendo. Depois que retornamos do feriado, cada vez que olho a janela, cada vez que vejo Nara, fico angustiada, pois no fundo sei o que estou precisando, e não estou disposta a trair meu marido. Eu quero aquela sensação pra mim. Quero ser fodida como uma piranha, pelo meu marido e mais algum amigo que tenha uma rola bem grande e gostosa, na boca, na buceta, no rabo. Eu quero ser penetrada como a Nara foi, como uma vadia safada. Espero que um dia consiga falar com meu marido sobre isso e voltar a ter paz. Não sei qual será a reação dele. Temo que ele não me entenda e que pense que eu quero trair ele. Tenho medo de ele pensar que eu não quero mais trepar com ele. É complicado. Mas gostei de relatar. Precisava desse desabafo. Espero que seja excitante pra quem lê.