Minha querida sobrinha
Seus seios apontam para o céu, sua barriguinha lizinha e bundinha empinada, coxas grossas, carinha de anjo, olhos negros, insinuantes, ela é linda.
Todo fim de semana, na casa do meu cunhado, era quase um suplício. Ela estava cada dia menos menina e mais mulher.
Minha liberdade com ela era muita, pois a conheço desde que nascera. Quase todo fim de semana ficava na minha casa ou a gente na deles e a vi crescer e se tornar aquela coisa mais linda do mundo.
Sempre arrumava uma desculpa pra ficar o mais tempo possível perto dela. Ensinei a jogar baralho, truco, poquer e nos divertíamos muito.
Na medida do possível procurava encostar nela e sentia que não havia muita resistência. Sentava junto e encostava minha coxa na dela. Sentia o calor daquelas coxas, fazia um pouco de pressão e ela deixava. Nos abraços dava um jeito de sentir seus peitinhos pontudinhos encostando em mim. Tomei um pouco mais de coragem e a apertei de forma a sentir meu pau duro encostando nela.
Vi que ela se assustou um pouco, se afastando e me olhando de uma forma estranha. Pensei, fudeu.
Neste final de semana procurei evitá-la o máximo que pude. À distância via aquele corpinho lindo, a bundinha empinada, os seios furando a blusinha (ela não usava soutien e era motivo de briga com a mãe dela), apontando para o paraíso.
Moreninha clarinha, pele lisinha, coxas grossas, pernas longas. Tinha cabelinhos nas costas, fininhos, que iam em direção ao seu reguinho.
Neste dia mesmo, onde achava que tinha pisado na bola, ela chegou pra mim com aquela carinha linda e perguntou. Tio você está de carro?
Pior que não estava. Minha mulher havia batido o meu carro na sexta feira. Acho que gaguejei por achar que ela tinha ficado com raiva da encostada que tinha dado, mas nada, ela me olhava com aquelas jaboticabinhas negras brilhando. Não, não estou com carro, mas porquê?
Tenho que entregar dois livros pra minha colega e não dá pra ir de ônibus. No domingo fica cheio e o bairro aqui é problema.
Minha mulher ouviu e me deu um presente. Wagner, porque não a leva de ônibus mesmo? Meu cunhado estava meio tonto e nem ligou, a mãe dela olhou aprovando então eu só disse. Claro, vamos agora.
Fomos para o ponto de ônibus, ela agarradinha comigo. Eu a abraçava e comecei a achar que ela estava gostando de tudo. Pegava naquela cinturinha, abraçava, passava as mãos nas costas dela e até mesmo descia perto da bundinha. Ela me apertava também. Estava de pau tão duro que não dava pra despistar. Botei minha camiseta pra fora da calça pra não dar tanto na cara.
O ônibus chegou, estava lotado. Subimos e fiquei por trás dela. Como ela tem as pernas muito longas, a bundinha dela ficou exatamente na altura certa.
Eu suava de tesão. Com ônibus lotado, não tinha jeito de não encostar nela. Ficou na minha frente, segurando nas barras dos bancos. Fiquei por trás, segurando nas barras de cima e fui encostando devagar, estava com o pau duro, dentro da cueca, posicionado pra cima.
Ela se afastou um pouco e eu fiquei mais de lado. Suas mãos estavam apoiadas nos canos das poltronas, na altura do meu pau.
Não sei se fiz intencionalmente, mas acabei encostando meu pau na mao dela. Ela não a retirou. Era impossível ela não saber o que era.
Me posicionei novamente por trás e encostei novamente nas suas nádegas. Pressionei um pouco. Ela levou o corpo para frente de novo.
Fiquei parado. De repente ela foi recuando e se encostou em mim. Era o sinal que eu esperava.
A altura dava certinho. Ela estava de vestidinho de malha fina. Sentia seu reguinho naquela bundinha empinada. Fiz pressão... mais pressão. Comecei a me esfregar nela lentamente, de um lado para outro. Ela subiu as mãozinhas para onde estavam as minhas.
Apertei meu pau nela sem mais fingimentos. Ela firmou o corpo, recebendo a pressão e correspondendo.
Encostei meu rosto no dela e vi que estava queimando. Quem estava nos vendo, já dava pra notar que não era normal. Como ela era muito nova fiquei até preocupado, mas dane-se. Meu pau estava duro demais e minha cabeça já nem pensava.
Apertei meu pau naquele reguinho e ela balançava pra lá pra cá. Enfiei a mão na minha calça e liberei meu pau da cueca, mas dentro da calça.
Ela viu o que fiz e pressionava mais ainda. Meu pau sentia até o cheiro dela. Era como se estivéssemos pelados. Ela estava com a calcinha enfiada e o vestido era de malha fina.
Deixei minha mão descer e a apertei, segurando aquela barriguinha. Ela suspirou e fez mais pressão pra trás. Não aguentei e beijei seu pescocinho. Vi que ela ficou doidinha. Ela virou aquela boquinha linda e deixou que a beijasse rapidamente.
Vamos descer aqui, falou quase sussurando....
Descemos. Minha calça estava com uma manchona. Ainda bem que a camiseta cobria.
Chegamos na casa da coleguinha dela e não tinha ninguém. Ela tirou o celular da bolsa e ligou pra amiga. Enquanto fazia isso, encostou novamente em mim sem pudor. A gente estava no alpendre da casa da amiga e eu estava com as pernas entreabertas. Ela se encaixou ali e continuou a ligação.
Eu a abracei cruzando meus braços naquele corpinho. Comecei beijar seu pescocinho, as orelhas, enquanto ela tentava falar. Sua voz ia ficando ofegante.
Minha mão direita já estava na barriguinha dela, ainda por cima do vestido, enquanto a esquerda apertava o peitinho mais durinho que já havia pego.
Só ouvi ela dizer, então tá.... tá... não, não tenho nada não... estou gripada, é... tá.... bo..ba...
Eu estava com aquele mamilinho entre meus dedos, por cima roupa, enquanto minha outra mão já descia sobre o vestido, quase chegando entre as coxinhas dela. Ela as fechou com minha mão espalmando sua bucetinha.
Ela desligou o celular se virou e disse. Tenho uma surpresa para você...
No que ela virou de frente pra mim eu a beijei enquanto minhas mãos desciam pelas suas costas até aquela bundinha durinha. Por cima do vestidinho percorri seu reguinho até pegar novamente a bucetinha por trás. Minha língua se enrolava com a dela.
Ela parou de beijar, botou as mãozinhas me empurrando e disse, não quer saber?
Claro....
A Sandra viajou com os pais neste fim de semana e se esqueceu de me avisar, mas deixou a chave pra mim. Está ali, dentro do vaso de flores.
Na verdade, estava debaixo do vazo. Demoramos um pouco, mas achamos a chave. Meu pau já estava pedindo pra morrer.
Abrimos a porta e entramos ela mesmo trancou a porta novamente. Eu a peguei no colo e levei direto para o primeiro quarto que vi. Era uma cama de casal grande.
Ela ria, gargalhava. Era como se fosse uma brincadeira para nós. Eu a deitei na cama e fiquei olhando. Ela é linda. Continuava rindo, sem nenhum pudor mais. Sua saia estava acima da calcinha branca. Ela sorria com os braços pedindo para que eu entrasse naquele paraíso.
Tirei minha camiseta. De pé, olhando para ela, parecia que estava sonhando. Ela sentou-se na cama e tirou o vestido por cima, assanhando aqueles cabelos lindos e grandes que iam até suas costas. Seus peitinhos saltaram como se tivessem molas.
Depois de tirar o vestido, balançou a cabeça de um lado para outro, consertando os cabelos e vi aqueles seios se mexendo, pontudos, apontando para mim.
Ela continuava rindo e abriu os braços de novo. Vem!
Aquela menininha sentada na cama, com os peitinhos de biquinhos, pequenos, aquela barriguinha, a calcinha branca... nunca vai sair da minha mente.
Desabotoei minha calça e a tirei juntamente com a cueca liberando meu pau que parecia uma catapulta. Vi seus olhinhos brilhando olhando...
Ajoelhei na cama e fui deitando devargazinho, sobre aquele corpinho, aqueles peitinhos encostando no meu peito, enquanto sentia seu hálito quente, vendo seus olhos se fechando e a boca abrindo lentamente, aqueles lábios molhados, grossos.
Beijei, suguei sua boca, enquanto deitava meu corpo totalmente sobre o dela. Ela se entrelaçou com as pernas nas minhas costas me pressionando contra seu corpo. Meu pau estava em cima daquela bucetinha e já sentia sua calcinha toda molhada.
Fiquei fazendo movimento de vai e vem, enquanto a beijava, sugava sua língua, deixava a minha entrar fundo na sua boca, vasculhando cada pedacinho daquele paraíso. Esmagava seus lábios, beijava sua orelha, seu ouvido, seu rostinho, voltava novamente pra boca, enquanto minhas mãos percorria todo seu corpo, apertando aqueles peitinhos durinhos, passeando na sua barriguinha, sentindo seus pelinhos ouriçados.
Ela estava com suas mãos nas minhas costas e deslizou uma delas suavemente até o meu pau. A outra mão passeava nas minhas costas até minha nuca, esfregando meus cabelos por trás. Aquilo já não era mais tesão. Era paixão, amor, era tudo. Nunca tive nada parecido.
Fiquei de lado e enquanto a beijava, tirava sua calcinha lentamente. Deixei aquela boquinha e fui descendo sem parar de beijá-la, no pescoço, ouvidos, ombros, aqueles peitinhos durinhos. Parei e os olhei, eram lindos. Branquinhos onde usava o biquini minúsculo, os mamilos mais lindos que já tinha visto. Beijava, mamava lentamente, lambia.
Ela mesmo tomou a iniciativa levantou as duas perninhas pra ficar livre da calcinha. Passei a mão por trás, naquela bundinha, enquanto tirava aquela calcinha branca, pequenina.
Minha mão passeou por aquela bundinha, cuzinho, na fendinha úmida, lentamente, enquanto lhe tirava a calcinha.
Fui descendo, beijando sua barriguinha. Tinha uma penugem que começava no umbiguinho e ia descendo. Fui beijando aquele caminho da felicidade até chegar na fendinha dela.
Suas perninhas foram se abrindo enquanto eu a beijava. Perninhas abertas, desci até a bucetinha mais linda e cheirosa que poderia imaginar. Fui beijando, cheirando, chupando, vendo , parava e beijava de novo. Os pelinhos negros, ralos, os lábios molhados, a vermelhidão úmida, minha língua entrando.... Só ouvi ela dizer... sou sua, vem... vem
Quando beijei aquela pererequinha, senti que estava no paraíso. Ela tinha o cheirinho mais doce do mundo. Eu beijava, cheirava, beijava e deixava língua entrar até sentir seu interior, volta e beijava aquele grelinho durinho.
Toda molhada, passei a mão por trás da sua bundinha, fiquei passando a mão por trás, nos reguinho, no cuzinho, beijava e chegava com a mão por trás, massageando-a, enchendo minha mão com suas nádegas.... massageava seu cuzinho, enfiava um dedo enquanto bolinava sua bucentinha com os outros e com a minha lígua.
Ela se retorcia e fui virando meu corpo pra me posicionar melhor pra chupá-la, senti quando meu pau esbarrou no rostinho dela.
Tenho certeza de que ela nunca tinha feito nada do que estávamos fazendo e enquanto se retorcia, gemia, gritava, foi chegando perto do meu pau, pegou com as mãozinhas e botou na boca.
Eu não a estava chupando, estava devorando. Sua bucetinha já estava toda aberta na minha boca. Lambia igual cão. Botava a bucetinha dela toda na boca, depois enfiava a língua, depois passeava no seu grelinho....
Começamos a fazer um vai e vem, eu chupando e ela também, de forma que sabíamos o que iria ocorrer. Tentei tirar na hora, mas ela me apertou, forçando para dentro.... gozamos juntos. Ela não tirou... engoliu o que pôde.
Tirei lentamente meu pau da sua boca e voltei veijando sua barriguinha, peitinhos e a beijei, sentindo nossos gostos e cheiros. Fui deitando sobre o corpinho dela.
Enfiei minha língua na sua boca, enquanto minha mão apertava aquela bundinha e me posicionei para entrar nela. Abriu mais as pernas e as cruzou nas minhas costas. Meu pau entrou um pouquinho.
Está doendo, gemeu....
Deixei como estava... fiquei beijando aquele boquinha, minha lingua enrolada na dela, respirações ofegantes, minhas mãos passeava na bundinha, nos peitinhos.... forcei mais um pouco.
Gemeu alto.... dói!
Tirei... tinha entrado a cabeça apenas....
Não queria forçar nada, sai de cima, ainda beijando sua boquinha. Ela foi em empurrando, sem tirar a boca da minha e deitou por cima.
Agora é minha vez.... disse, sussurando, enquanto descia aquela boquinha sobre meu pescoço, meu peito, minha barriga.
Colocou meu pau novamente na boca... enquanto me chupava, olhava para mim com aqueles olhinhos negros, brilhantes.
Via aquela boquinha carnudinha envolvendo meu pau. Subia até quase soltar e depois descia, sempre olhando para mim.
De repente ela parou... tirou lentamente a boquinha... continuou segurando meu pau com a mão, masturbando-o e disse.
Me deixa fazer como eu quiser?
Não sei o que respondi, só sei que ela se levantou, ficou de pé, com as pernas abertas, eu no meio com o pau apontando pra cima, na cama e ficou me olhando. Eu vi aquela menina peladinha na minha frente. Os peitinhos durinhos, a bundinha vista por baixo junto com a bucetinha formava o melhor quadro que poderia ver.
Meus joelhos estavam arqueados. Ela foi descendo, se abaixando devagarinho.
Senti aquela mãozinha pegando meu pau e o levando até a porta daquela grutinha.
Desceu o corpo um pouquinho.
A cabeça entrou... eu sentia aquela pererequinha como se fosse um anel... gostoso demais.
Foi descendo mais um pouco. Mesmo molhada, parecia que era apertadinha demais... Fiquei olhando aquele rostinho lindo, com expressão de dor e prazer... sua boquinha aberta... Sua cabecinha estava jogada pra trás, seus cabelos longos esbarravam na minha perna..., suas costas estavam apoiadas nas minhas coxas. Ela se segurava nas minhas canelas e ficava forçando aquela perequinha de encontro ao meu pau. Minhas mãos passeavam naquelas coxas, subiam, pegava os peitinhos, apertava, descia na barriguinha, na bundinha, passeava no cuzinho, pegava a fendinha por trás, melava as mãos.
Eu fiquei olhando aquele rostinho lindo.... seus peitinhos, olhava e via sua pererequinha descendo lentamente sobre meu pau. Segurei sua bundinha com as duas mãos, como se a aparasse.
Ela gostou e deixou seu peso nas minhas mãos. Meu pau latejava, a cabeça já estava no paraíso. Fui deixando ela ir descendo. De repente ela disse, é agora.
Retirou minhas mãos suavemente.... levantou um pouco o corpinho até quase o pau sair e desceu de uma vez só.
Senti seu hímen se rompendo e aquilo pra mim foi meu maior prazer até hoje. Estava dentro dela. A bundinha quente sentada na raiz do meu pau, líquido quente escorrendo entre as minhas pernas, o gritinho de dor que ela deu, foi abafado pelo beijo que me deu, enquanto descia violentamente sua boca na direção da minha.
Ela se transformou, subia e descia com aquela bundinha enquanto me beijava, seus peitinhos amassados em mim, minhas mão nas suas costas, descendo, enfiando um dedo, descendo outros na bucetinha, por trás, molhada, sangue quente. Meus dedos encontravam meu pau em um mesmo lugar.
Sem tirar de dentro, passei ela pra baixo, botei suas perninhas sobre meu ombro e bombei, devagar, com força, segurei seus tornozelos acima do meu ombro e ficava bombando, ela gritando, olhei meu pau entrando e saindo, o sangue no lençol.
Soltei as perninhas dela e fizemos um papai e mamãe. Ela abriu as perninhas, enquanto empurrava pra dentro, ela pulava, gemia... gozamos...
Deu pra gente dormir um pouco antes de começar tudo de novo.