Amei
Uma vida - Cap V
Era Sabado de tarde, minha mãe tinha chegado do seu trabalho e nós tres já haviamos almocado, minha irmã estava sentada deitada no sofá olhando tv e minha mãe e eu estavamos arrumando a cozinha.
-Biel, vamos sair hoje à noite? - Perguntou gritando minha irmã.
-Hoje não Carol, to muito cansado.
-Sim né, do jeito que voce trepou ontem. - Disse minha irmã para provocar.
-Olha o jeito que voce fala Carolline - Reclamou a nossa mãe.
-Ah mãe vai dizer que a senhora não ouviu? Ele quase alejou a menina...
As duas riram, Carol estava implicando comigo por causa da Pamela, parecendo estar com ciumes, e fingindo que não havia acontecido nada entre nós, sendo que a poucas horas ela tinha bebido todo meu leite sem deixar cair nenhuma gota.
Eu fui para o meu quarto e minha mãe para o seu, Carol ficou na sala vendo tv.
Por volta das 8 horas minha mãe comecou a fazer a janta e deu a idéia de eu pegar um filme para vermos juntos, fui até a locadora e pensei em um filme provocante. Resolvi pegar Sr. e Sra Smith. Ao chegar em casa minha mãe estava na cozinha, estava com uma legging preta, com uma blusa do pato donald que tinha um decote bem grande, onde conseguia ver seus lindos seios.
-Que filme pegou filho?
-Sr e Sra Smith, pode ser?
-Claro, o Brad Pitt é lindo.
-PRefiro a Angelina Jolie. Vou subir mãe.
Subi e fui no quarto da Carol, ela estava de toalha, recem tinha saido do banho, os cabelos estavam soltos e ela estava escolhendo a roupa. Agarrei-a por tras e virei-a de frente tascando-lhe um beijão. Ela imediatamente me empurrou dando um tapa no meu peito.
-Voce tá louco Gabriel?!
-Ah, para Carol, vai dizer que não gostou da encoxada.
-Cala boca, garoto, só por causa de hoje de manha voce acha que pode ficar me agarrando toda hora?
-Achei que voce queria.
-Não quero, cai fora do meu quarto.
Achei estranha aquela atitude dela, desci pois a comida estava pronta, somente minha mãe e eu jantaríamos. Jantamos e minha irmã desceu para minha mãe leva-la até a casa de uma amiga, de onde iriam para festa.
-Arruma o filme pra vermos quando eu voltar. - Disse minha mãe saindo de casa.
-Ok, Beijo Carol. - Ela não me respondeu, não sabia o que estava acontecendo...
Minha mãe demorou mais ou menos meia hora, para voltar. Chegou em casa e disse que ia se trocar. Eu havia pego algumas cobertas e travesseiros para deitar no chão, na frente do sofá na sala do terceiro andar.
Minha mãe subiu com o que ela chamava de pijama, um short minusculo, que deixava suas coxas completamente expostas, e um top no lugar do sutiã. Os seios dela estavam lindo naquele top, dava para ver os bicos, não estavam duros, mas a vontade que eu tinha de mamar neles era tremenda, ela estava bebendo vinho e já estava bem alegre. Eu estava de calcão apenas e tive minha primeira erecão da noite, tratei de por um travesseiro em cima para esconde-la.
Minha mãe chegou e deitou ao meu lado, me deu um beijo na testa e apertou o play no filme.
Durante o filme comecamos a conversar, em algumas cenas eu ficava excitado, numa delas ela percebeu:
-Voce acha a Angelina tão bonita assim?
-Prefiro a senhora. - Falei sem pensar, me arrependendo quase em seguida.
-Jura, Gabriel, sou uma velha feia.- Disse ela, sem saber que meu pau estava duro por sua causa.
-Não mesmo mãe, a senhora é maravilhosa. - Disse me aproveitando da brecha.
-Sei que voce gosta mesmo é das ninfetas como a Pamela.
-Não, ela é só pra comer as vezes...
-E eu? Pra nunca comer? - Disse ela, demonstrando estar meio alta.
-Não mãe, que isso, a senhora é linda, excita qualquer homem.
-Até voce?
Fiquei sem saber o que falar, apenas sacudi a cabeca.
-Sou sua mãe, não pode pensar isso hein?
-Impossivel não pensar a senhora é linda.
-Então foi por isso que voce pegou minha calcinha aquele dia? - Perguntou. Eu já estava louco para tentar algo então resolvi admitir.
-É mãe foi...- Disse com cara de choro
-Deita aqui comigo. - Disse ela me puxando para junto de si e fazendo cairnho no meu rosto. Ela me olhou e me beijou na boca, o beijo foi longo, foi com medo, com um receio de arrependimento de ambas as partes. Paramos de nos beijar e ela olhou pra mim.
-Voce sabe que isso é errado né?
-Sim, mãe.
-Voce quer mesmo ser meu namorado?
-Obvio, é o que eu mais quero.
Nos beijamos de novo, desta vez um beijo ardente, pus a mão nos seus cabelos e depois desci para sua bunda, enfiei a mão dentro do seu shortinho e vi que ela estava com aquela calcinha, a vermelha do outro dia, baixei o short deixando-a de top e calcinha. Paramos de nos beijar e ela me olhou dizendo:
-Voce é rapidinho hein... Volta aqui, vem me beijar Gabriel. - Ordenou dona Alline.
Nos beijamos e comecei a passar as mãos em seu seios, enquanto ela beijava o meu pescoco, seu top lhe traia e revelava toda sua excitacão, os bicos dos seus seios estavam durissimos e sua bucetinha devia estar molhada. Tirei o top com a ajuda dela e comecei a mamar como se ainda fosse seu bebezinho.
-Mama na mamãe, mama. - Ela pedia pra eu mamar e gemia no meu ouvido a cada lambida que eu dava nela. Enquanto lambia seu seio baixei minha mão até a sua bucetinha, pus minha mão por dentro da sua calcinha e ela imediatamente abriu as pernas para eu tocar na sua buceta, enfiei o dedo do meio da minha mão esquerda e pude ver o quanto fechada e quente era o seu tesouro. Ela me empurrou para o lado e subiu em cima de mim, baixou o meu calcão junto com a minha cueca. Virou de frente pra tv, ficando de costa para mim, deixando a mostra toda sua bunda, comecou a baixar a calcinha devagar, rebolando para ajudar a calcinha a sair, ficou completamente nua e virou para mim novamente, sentou com a bunda sobre o meu pau olhou para mim e disse:
-Como cresceu o meu menino, que pau enorme.
-A senhora gostou?
-Amei, não sei como aquela ninfeta aguenta.
-Ela não aguenta...
-Vamos ver se eu vou aguentar. - Ela ajeitou o pau bem na porta da sua buceta, e comecou a sentar nele. Meu pau entrava com dificuldade, parecia que ela não ia conseguir aguentar, olhava para mim com cara de piedade, mordia os lábios e gemia de dor com o meu pau atravessando-a. Não conseguiu engoli-lo todo com a sua xoxotinha, e comecou a rebolar para ver se entrava mais. Aquilo estava me deixando louco. Ela comecou a pular, primeiro devagar e depois foi acelerando. Pulava como uma égua. Gemia alto e pedia para ser fudida.
-AIIIIII CARALHO, QUE PAU GOSTOSO, COMO É BOM PULAR NESSE PAU.
- VAI FILHO FODE A MAMÃE, RASGA A MAMÃE COM ESSE CARALHO ENORME. ENFIA TUDO EM MIM.
Ela urrava de tanto prazer, meu pau batia no seu útero e não estava todo dentro dela, ela gemia, fazia cara de dor e de tesão. Puxei seu corpo para perto do meu e comecei a beijar a sua boca, ela me beijava feito louca, como se nunca tivesse tido um homem antes. Ela pulava no meu pau, rebolava, subia e descia sem parar, até que gozou, deitou sobre meu corpo e não falou mais nada, pos a cabeca no meu peito e continuou com o meu caralho no meio das pernas. Ficamos assim alguns minutos, eu as vezes enfiava um pouco do meu pau para dar alguma acão para o momento. Ela estava exausta, mas eu ainda não tinha gozado. Antes que ela pudesse falar algo virei-a e fiquei por cima, ela vendo as minhas intencões abriu as pernas, tive a visão mais linda da minha vida, sua bucetinha estava aberta, era completamente depilada, seu grelinho era rosado, parecia o de uma garota. Ela tapou a xoxota com a mão e disse:
-Vem, goza na mamãe vem. Vem por esse pau de novo em mim. -
Pedia com uma cara de puta, ajeitei meu pau e soquei tudo de uma vez ela gemeu de dor e abriu mais ainda as pernas. Eu enfiava o pau nela e ela rebolava cada vez mais, gemia e falava coisas no meu ouvido, bem baixinho, só para me deixar mais louco.
-Não queria comer a mamãe? Agora faz direito, como bem direitinho, ai ai ai ai, mete o pau em mim mete, sente a bucetinha quente da mamãe sente, olha a mamãe dando pro filho. Goza na mamãe, enfia fundo e goza tudo em mim por favor. - Ela pedia com jeitinho, não tive como não atender, enchi a sua buceta de porra, ela me "abracou" com as pernas para não deixar eu sair de dentro dela. Nos beijamos novamente, desta vez com amor, um amor maior que o de mãe e filho, maior que um amor de homem e mulher, os dois sentimentos fundidos em um só. O maior sentimento do mundo.
Ela descruzou suas pernas me liberando sai de dentro dela e a vi com as pernas arregacadas a buceta cheia com o meu esperma, que escorria pelas suas coxas, só então eu tive nocão do meu feito, HAVIA CONSEGUIDO COMER MINHA MÃE. Ela me olhou, e sorriu, perguntei o que estava acontecendo e ela me disse para deitar com ela.
-Voce é bom hein. - Falou para mim.
-Voce é perfeita, foi a melhor vez da minha vida- Respondi para ela com olhar admirado.
-Voce foi a melhor da minha também.- Disse ela passando a mão no meu cabelo
-Esse é o nosso segredo e voce não pode falar para ninguem.- Me disse ela em tom de ameaca
-Ok, é segredo de mãe e filho... Mas a história do namorado é séria? - Perguntei esperancoso
-Sim, mas só quando estivermos só nós dois...
-Te amo. - Disse enquanto colocava meu calcão e me preparava para descer.
-Eu também, como nunca amei nenhum homem. - Me respondeu já de calcinha e top, enquanto colocava seu short.
Este foi o comeco da história que continuarei contando, agora com muito mais sexo e tesão.
Críticas e sugestões ou até mesmo para conversar:
Comentários
Simplesmente lindo!!!
Maravilhoso tesao
Gosto muito dos seus contos, o único problema, já comentei sobre isso, é vc se cansar do conto e não colocar um final digno, que seus contos merecem.
Muito bom, estou gostando muito de ler...realmente sua imaginação não pára!
muito bom
Estou amando todos os contossss!!! Todos, até aqui. Continuarei lendo. Bjs
Se fosse fazer um filme, colocaria o Brasileirinhas no chinelo, ou melhor, nem isso
Achei que comeu a mãe fácil demais... Está se apressando no relato agora.
Excelente, continua...