O deputado e a esposinha safada 3

Um conto erótico de helga
Categoria: Grupal
Contém 2122 palavras
Data: 16/08/2010 11:22:05

Rafer era um perfeito canalha. Egoísta, cínico e manipulador de pessoas. Ninguém lhe escapava, ele tirava vantagem de amigos quanto de estranhos. Eu era uma dessas pessoas que ele usava para manipular outra. No caso, meu marido, recém eleito deputado federal.

Seu poder sobre mim começou há cerca de dez anos. Eu estava com vinte aninhos e recém casada. Num certo dia, dando uma volta pela fazenda do prefeito para quem meu marido foi trabalhar, me deparei com um esplendido cavalo árabe puro-sangue. O magnífico animal estava excitado e eu curiosa comecei a apalpar a jeba dele!

Não nego que aquilo tinha me excitado, assim continuei praticamente masturbando o cavalo até que ele gozou, desperdiçando milhares de dólares do valioso esperma em cima de mim!

Eu não sabia que havia alguém estava me espreitando e fotografando tudo. Não preciso dizer o que aconteceu e me tornei escrava sexual de quem me espreitava e de Rafer desde então, pois ambos eram proprietários de Geiger, o cavalo puro sangue premiadíssimo.

Confesso também que Rafer sempre deu impulso a carreira política de meu marido, sem que ele soubesse. Ele era corneado, mas chegou onde está hoje, embora eu só participasse fisicamente, pois jamais deixei de amá-lo!

Havia vezes em que eu participava de orgias, mas na maioria das vezes essas orgias eu era a única fêmea com Rafer e um ou dois participantes , que eram sempre executivos que ele estava agradando ou subornando.

Certa vez, ele me fez chupar o pau de um gordo gerente de banco só pra conseguir o número da conta de alguém que queria associar-se a ele. Quando terminei, ainda atordoada, ele me levantou da posição ajoelhada que eu estava entre as pernas do gerente e não me deixou lavar o rosto no banheiro dentro do escritório.

Me obrigou a andar a seu lado com a boca toda lambuzada de esperma e saliva até seu carro. Lá encontrei lenço de papel, mas ele não deixou que eu me limpasse. Ordenou que eu permanecesse como estava enquanto ele dirigia até um estacionamento de um shopping.

Ordenou que eu fosse para a parte de trás do Pagero e me despisse. Aí então ele me disse que raspasse com os dedos da minha mão os resíduos da baba de esperma em volta da boca e depositasse em meu anus. Depois, ele mesmo cuspiu bastante em meu cusinho e falou para que eu pusesse o máximo de cuspe pra dentro com meus próprios dedos.

Em seguida me sodomizou, vendo as pessoas passando de vez quando por nós, protegidos somente pelo insufilme das janelas. Assim era minha relação com Rafer - gozo e ódio.

Há uma semana estávamos em Brasília quando voltei a encontrar Rafer. Já havia alguns anos que ele tinha me deixado em paz. Mas ao ver-me mais madura parece que eu despertei sua luxuria por mim. Eu não pude evitar ser chantageada de novo e ele obrigou-me a convencer meu marido a vir com ele para Rio em seu jato particular. Tive que usar a artifício de estar saudosa de meus pais.

Eu pensei que Rafer iria me usar como sua fêmea, mas o calhorda me ordenou que eu fosse encontrá-lo três horas antes de meu marido chegar de Brasília para passar o fim de semana comigo.

Assim, fui abusada sexualmente por quase duas horas como sempre costumava acontecer e nessas horas o safado me fazia gozar loucamente. Era incompreensível que mesmo amando profundamente meu marido, eu só conseguia gozar assim com Rafer ou com as situações em que ele me envolvia.

Dessa vez, depois de termos gozado fartamente, Rafer me largou exausta na cama e foi abrir a porta pro meu marido, que eu não sabia que estava vindo!

Supostamente, Rafer me comeria até uma hora antes de apanharmos meu marido no aeroporto. Antes de ele fechar a porta da suíte eu estava chorando de ódio e humilhação.

- Porco miserável! Crápula! Canalha!

Possivelmente, ele deveria estar com um sorrisinho na boca quando escutou ser xingado através da porta fechada. Eu ainda soluçava quando escutei, ele convidando meu maridinho a dar uma olhada na “galinhazinha” que estava comendo!

Eu ainda estava pensando em correr pro banheiro quando a porta foi se abrindo lentamente e só tive tempo de me jogar na cama e cobrir a cabeça com um travesseiro!

Eu sentia os olhos de meu marido como laminas de fogo deslizando pela minha bunda e pernas. Imagino que ele deve ter notado as carreiras brilhantes de esperma que escorriam pelas partes internas de minhas coxas!

Pareceu-me uma eternidade o tempo que Rafer e meu marido ficaram ali na soleira da porta. Por um momento pensei que Rafer tinha enlouquecido e iria me entregar pro meu marido!

Por fim, Rafer pegou no braço de meu marido e o levou para a varanda. Eu ainda levei uns dez minutos para me acalmar e outros quinze para tomar uma rápida chuveirada, me vestir e fingir que aparecia naquele momento na porta da frente da cobertura de Rafer!

- Ó deputado! Sua esposa chegou! Espero que o trajeto tenha sido agradável, apesar do tráfego. A senhora foi bem tratada, dona Nanete?

O cinismo de Rafer era irritante. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, meu marido já estava me abraçando e o seu calor me relaxava um pouco, como se purificando a torpeza de minha infidelidade. Ele respondia aos meus beijos com a mesma saudade que eu sentia dele.

Rafer teve a delicadeza de nos deixar a sós por cerca de meia hora conversando na varanda com a maravilhosa vista do oceano Atlântico. Durante esse tempo, Rafer providenciou um mini-banquete para nós três.

Durante a refeição eu evitava o máximo olhar e conversar com Rafer que estava informal, mas elegantemente vestido. Se alguém de fora nos tivesse observando veria que a presença de Rafer era magnetizadora e apagava completamente a de meu marido com seu terno caríssimo, mas típico de político.

- Bom... meu caro deputado, depois de nossa breve conversa que tivemos hoje, eu solicitaria a presença da senhora esposa, pois acho que ela deverá fazer de nosso acordo.

- Como assim? Não estou entendendo? O que dona Nanete tem a ver com nosso acordo político?

- Oh, oh, deputado! Vamos falar sobre isso mais confortavelmente. Deixe-me dispensar o mordomo e os criados. Vão para a varanda que lá tem tudo do que precisamos para nosso bem estar.

Meu coração passou a acelerar sem meu controle. O que aquele filho da mãe estaria aprontando agora? Dei o braço pro meu marido e fomos para a ampla varanda. Lá tinha um jardim de inverno e era finamente mobiliado, com a luz na intensidade certa. Meu marido pôs a mão em cima da minha e parece que sentiu meu nervosismo.

- Que isso benzinho? Sua mãozinha está suando!

- É que eu estou desesperada por você! Estou com a maior fome por você?

Menti descaradamente para o homem que eu amava perdidamente. Mas, qualquer desculpa para eu sair dali, era válida.

- Calma, calma benzinho! Meu assunto com ele está quase resolvido. Ele só terá que confirmar sim ou não. E então nada me afastará de você até segunda-feira!

Não me controlei e passando minha mão por sua nuca, eu o fiz virar-se para mim e o beijei como uma esposa apaixonada que sou. O olhar de agradecimento e orgulho que ele deu, me comoveu tanto que o beijei novamente, sonhando que ele pedisse a Rafer para que nos cedesse um quarto naquele momento!

-Hãhãn! Acho que poderemos resolver o assunto imediatamente e mandar levá-los para casa...

Interrompemos o beijo, mas sei que Rafer notou que eu estava excitadíssima. Uma vez ele me disse que quando fico assim, eu exalo cheiro de fêmea, minha pele fica ruborizada e cruzo fortemente as pernas, apertando minhas coxas uma na outra!

Meu marido e eu nos acomodamos e Rafer nos trouxe dois cálices de licor, sentando a nossa frente.

- Muito bem. Caro amigo deputado, minha resposta é sim. Mas desta vez eu quero uma garantia. Não uma garantia material, pois essas coisas envolvem advogados, tribunais, etc. Não. Eu vou querer uma garantia moral. Uma garantia moral que vou ficar com a certeza de que sua lealdade vai valer mais que sua própria vida! O Sr. Concorda?

- Claro! Claro! O senhor sabe muito bem que minha palavra sempre será honrada por mim! Aah, agora entendo porque o senhor pediu a presença de minha esposa. Ela será a testemunha. É justo. Nada mais correto.

- Não, deputado. Dona Nanete não será nenhuma testemunha. Ela terá que ser a garantia!

- O quê?!

Meu marido levou um tempo demasiado para fazer esta última pergunta. Eu esfriei completamente. Pronto! Só falta esta! O canalha vai querer me tomar do meu marido! Filho da puta!

- Escuta, Sr. Deputado! Você vem aqui me pedir investimento milionário na sua cidade. Enquanto as coisas estiverem sendo construídas, sua carreira vai subindo. Antes mesmo do empreendimento finalizado, você já terá se fortalecido eleitoralmente. Quem me garante que terminarei meu investimento e terei meu retorno? Você? Como senador você já terá feito alguns inimigos e eles provavelmente vão tentar de todos os meios boicotarem teus projetos. O sensato nessa hora será você lavar as mãos e me deixar ao deus dará! Não é isso mesmo?

O bandido não deixava de ter razão. Meu marido o tinha subestimado. Pensando em sua carreira para senador, jogara alto demais e só dava como garantia o seu currículo de honestidade.

- O que proponho é que dona Nanete e seu filhinho ficarão sob minha guarda. Você poderá vir visitá-los a qualquer hora. Eles ficarão confortável e respeitavelmente hospedados. O quanto mais cedo as licenças para as obras serem finalizadas, mais cedo nosso acordo terminará. E este acordo será sabido somente por nós três. Se você concordar e não cumpri-lo... rumores aparecerão sobre uma possível infidelidade de dona Nanete...

Aparentemente o acordo não seria mal se tudo corresse bem e meu marido conseguisse vencer todas as batalhas. O que não seria tão difícil assim. Não via porque não aceitar. A realidade é que eu ia me tornar gato e sapato de Rafer!

Mas, até agora isso tinha acontecido, portanto não seria tão pesado pra mim me submeter aos caprichos e desmandos sexuais dele vinte quatro horas por dia! Valia a pena sim. Era um desafio pro meu maridinho e eu sabia que ele iria vencer!

- Não! Não farei este acordo! Concordo que o senhor tem toda razão quanto a insegurança de investir tanto num político. Mas a minha intenção é desenvolver aquela área de grande potencial e que no futuro sairíamos todos ganhando. Eu queria acelerar o que o governo vai levar dez anos para fazer. Se fizer!

E, virando o rosto pra mim e pegando minhas mãos, ele me surpreendeu mais ainda.

- Também não suportaria fazer esta minha amada esposa ser moeda de troca.

Ele podia não ser maior amante que Rafer. Esses anos todos ele nunca me surpreendeu com alguma atitude mais sacana ou mesmo alguma infidelidade. A convivência com ele era pacata demais, admito. Mas estas ações desconcertantes, mas lógicas, que tomava, me deixavam embevecida de amor por ele!

Lágrimas me vieram aos olhos e o beijei com todo amor que eu podia demonstrar. Eu estava feliz e tremendamente orgulhosa por ser a mulher de tal homem. Enquanto um homem me submetia às suas depravações, por meio de chantagens, o outro me faria fazer tudo igualmente por amor! E este era meu marido!

- Honestíssima decisão, deputado. Mas, insensata. Eu aceito o risco. O senhor, não. Por que não deixa a senhora sua esposa decidir?

- Não, não. Não vale a pena nem perguntar isso a Nanete. Simplesmente está fora de questão! Pode nos chamar um taxi, por favor?

- Ah sim! Não podemos mais ter qualquer tipo de contato. Se lhes oferecesse para levá-los em casa, seria pura hipocrisia, não é?

Rafer foi interfonar para a portaria pedindo o taxi. Meu marido tinha o semblante sério, mas sereno. É como se tivesse tomado a única decisão certa.

Apesar de toda firmeza na negativa de meu marido, Rafer tinha um olhar complacente de quem olha pra um babaca. O sacrifício que meu marido estava fazendo era muito grande. Sem ajuda de Rafer, ele não conseguiria nem se reeleger, quanto mais chegar a senador. Certamente sua carreira política estava acabando ali. Ele voltaria a assessorar medíocres prefeitos interioranos.

O sacrifício de meu marido fez meu amor crescer mais ainda por ele. E por amor, eu me sacrificaria por ele.

Quando fomos avisados que o taxi tinha chegado, Rafer nos levou até a porta. Sem que meu marido percebesse, eu o cutuquei. Imediatamente Rafer me olhou interrogativamente. E por trás de meu marido enquanto ele apertava a mão de Rafer, eu lhe fiz o sinal pra me telefonar depois!


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Comentários

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adoro mulheres que se sacrificam pela causa, é tudo pela causa............espero continuação deste conto, 10

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Adoro mulher safada, Hum Corno deve ser muito feliz. Mande mais. nota 10.

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Xiiiiiii... Esta historia nao vai ACABAR nunca!!!... Bem, digo que ADOREI a TRAMA de Nanete... Agora quero a CONTINUACAO!!!... Olha, acredito que o Rafer esta ficando de ALGUMA forma APAIXONADO pela Nanete!!!... E nao sabe como MANTER este ENVOLVIMENTO... Bem, pelo Rafer - Nota: 5 (Tadinho!!!... Agora ele ficou na MAO... que nem EU!!!)... pelo futuro Senador - Nota: MAXIMA (sem duvida alguma... ate EU nao queria VENDER ou BARGANHAR a Nanete)... pelo sua LOUCA AVENTURA - Claro que e DEZ... Mando uma Deliciosa MAMADA na XOTA!!!... e uma Bela PEGADA no "C"... Mando outro PONTAPE no BUNDAO do Rafer!!!... e agora mando um ABRACAO e um VOTO pro futuro SENADOR!!!... Ahhhhhh... Olha, Nanete... não liga pro Rafer nao!!!!... Deixa que EU tomo conta de voce!!!... Valeu mesmo Helga!!!... BJS... e XAU!!!

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safada é sempre safada.....só precisa de uma desculpa!!

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