Adolescente

Um conto erótico de deusim
Categoria: Homossexual
Contém 2202 palavras
Data: 11/08/2010 22:05:02
Assuntos: Gay, Hetero, Homossexual

Adolescente

Na minha adolescência, passamos por um período de muita amargura, devido ao acidente sofrido pelo meu pai que o deixou por seis meses hospitalizados e mais três meses em repouso em casa. Nesse período eu comecei a trabalhar para ajudar na manutenção da casa, em uma oficina mecânica próxima de casa. O dono da oficina, seu Joaquim, todos o chamavam de Quinzinho, devido sua estatura media e meio atarracadinho, safado como era, aproveitou-se da minha inocência e como eu era meio gordinho e tinha uma bundinha redondinha, começou a tramar um plano, que eu inocente e necessitando do emprego fui caindo. Sempre que diminuia o serviço na oficina pedia que eu fosse ao escritório ajuda-lo a atualizar suas anotações. Eu ficava em pé arrumando os papeis ele vinha ficava atrás e começava a pedir para que eu anotasse isso assim e aquilo de outro jeito e enquanto falava me espremia contra a escrivaninha, encoxando-me fazendo eu muitas vezes perceber algo duro roçar minha bunda. Quando tentava sair dali ele me segurava e falava no meu ouvido que gostaria de ensinar-me todos os macetes da profissão, mas para isso eu teria que colaborar, poderia ate que ganhar um aumento etc. e tal, e que não comentasse com ninguém, sobre o que eu via e ouvia ali no escritório tudo era segredo. Na minha santa ignorância eu achava que ele estava realmente interessado em me ensinar a profissão e estava depositando confiança em mim, eu fazia tudo para corresponder e quem sabe vir a ser um bom funcionário. As encoxadas continuavam, eu achava que não existia maldade nisso já nem ligava mais, muitas vezes eu estava sentado e quando ele chegava pedia para que eu me levantasse, ele encostava, e no fundo eu gostava, cheguei ate a comentar que tinha algo me cutucando. Certa vez ele veio com as mãos sujas de graxa e segurando uma peça e ao encostar-se senti algo cutucar minha bunda, reclamei e ele pediu que eu abrisse sua calça e ajeitasse seu toco por que estava com as mãos ocupadas e sujas. Ao abrir notei que ele estava sem cueca e aquele belo pau pulou para fora, no momento fiquei espantado e entusiasmado, nunca tinha visto nem pegado num pau de adulto, mas ele pediu que eu o pegasse e colocasse para dentro de novo e o ajeitasse de lado. Meio sem jeito, com vergonha e ao mesmo tempo querendo, agarrei aquela verga dura, de pele macia e quente e ao tentar guardá-la ele suspirou fundo, pediu que eu ficasse mais um pouquinho com ela na mão. Obedeci meu patrão e segurando-a comecei a fazer o que ele mandava, não sei por que, mas, gostei de pega-la, tinha um cheiro gostoso, ele pedia, aperta um pouquinho, agora puxa para traz e para frente, isso faz de novo, hummmm gostoso, aperta de novo, nossa como você tem mãos suaves, me deixa louco sabe, alisa ele alisa, isso agora aperta e puxa para traz e para frente, mais rápido, vai, isso, assim que eu gosto de ver você fazer, você é muito obediente gosto muito de você. Você seria capaz de fazer isso todos os dias para mim?, gostei do seu jeito meigo de pega-lo. Não sei porque, mas, balancei a cabeça confirmando, e percebi que tinha ficado de pau duro tambem, estava tremulo e sentindo calor,afinal eu tinha gostado de apertá-lo, -amanha faremos de novo-, combinado? balancei a cabeça novamente -beleza então. No final do dia ao sair ele me chama e coloca no bolso da minha camisa um dinheiro que só em casa fui ver quanto era, e fiquei entusiasmado com o que ganhei pelo favor que eu fizera. Dei o dinheiro para minha mãe e falei que foi gorjeta. Nos dias seguintes tornei a fazer-lhe o favor e a cada dia ele aumentava mais seus pedidos, e eu gostava cada vez mais de pega-la e apertá-la, ate que pediu para eu sentir o cheiro e quando eu estava encostando o rosto ele a enfiou em minha boca e pediu para eu chupá-la e sentir o gosto que ela tinha, chupei como se chupa um picolé, gostei, parecia um sorvetão e o cheiro que emanava me causava-me arrepios pelo corpo. Um dia ao punheta-lo fui atingido no rosto pela descarga de leite que ele jorrou, acabou entrando leite na minha boca, gostei do sabor salgadinho que senti, tive que lavar meu rosto e limpar seu pau, ele falou que isso não iria mais acontecer por que o pau só joga leite quando esta sendo massageado pelo cuzinho. Você nunca deu o cuzinho? Nunca experimentou enfiar um pinto igual a esse no seu rabinho? balancei a cabeça dizendo não. Esta perdendo o melhor da vida, meu menino, qualquer dia, quando você quiser, eu poderei te ensinar, você vai gostar e se sentir melhor, você vai ver! Fiquei entusiasmado com aquilo e muito curioso, só pensava como seria receber aquela enorme pica no cuzinho tão fechadinho e apertado. Nos dias seguintes nada aconteceu, ele não me procurou eu acho que fez isso de propósito, para que eu sentisse falta das encoxadas, de pega-lo, das enrabadas, fiquei com a imagem na cabeça daquela pica dura e a frase no pensamento. (Você nunca deu o cuzinho? Nunca experimentou enfiar um pinto igual a esse no seu rabinho? Esta perdendo o melhor da vida). Comecei a sentir falta daquilo, mas, tinha vergonha de pedir, comecei então a procurar esse prazer quando tomava banho, enfiando o dedo lambuzado com espuma do sabonete no meu cu, e a cada dia gostava mais do que sentia, depois passei a colocar dois dedos e adorava massageá-lo. Terminava o banho, ficava por horas com o cuzinho ardendo, acho que por causa do sabonete, eu gostava disso e sentava e ficava esfregando a bunda sem dar demonstração. No final de semana quando eu saia, seu Joaquim me chama e pergunta se eu poderia trabalhar no domingo para colocarmos em dia sua contabilidade e se desse tempo e eu aceita-se, ele me ensinaria o que eu ainda não sabia, ser feliz, entusiasmei-me e disse que viria, não tinha nada a fazer. Domingo nove horas eu chego e ele já me esperava entramos trancamos a porta e fomos para o escritório, que fica no mezanino. Estava em pé arrumando os papeis sobre a escrivaninha quando ele encosta-se a mim, percebo que sua vara já dura começa a cutucar-me a bunda, gelei, fiquei paralisado, ele me abraça e fala no meu ouvido se eu gostaria que ele me ensinasse a ser feliz, recebendo sua vara no meu cuzinho. Fiquei apavorado, achando que aquela pica grossa não caberia em meu cuzinho, ele começou a chupar e a enfiar a língua no meu ouvido, mordia meu pescoço, passava a mão em minha bundinha me apertava contra seu pau. Eu tremia, de tesão e de medo, mas, balancei a cabeça afirmando, começou a tirar minha roupa deixando-me peladinho e fez eu segurar seu pau e apertá-lo, enquanto isso tirava a roupa tambem, forçou minha cabeça em direção a verga para que eu a chupasse, o que fiz com vontade, pois ja sentia falta do leitinho e seu cheiro me deixou mais arrepiado. Depois de algumas boas chupadas ele encheu minha boca de leite e pediu que eu bebesse tudinho o que fiz e gostei. Virou-me para que eu ficasse com os braços apoiados sobre a escrivaninha, abriu bem as minhas pernas, fiquei com a bundinha bem arrebitada, ele atrás ajoelhado mordia minha bunda, passava a mão em todo o meu corpo, me alisava deixando-me mais excitado e assustado, depois começou a beija-la, enfiou sua língua no meu rego e cutucou meu cuzinho levando-me a loucura. Nunca tinha sentido esse prazer, relaxei por completo, e comecei a rebolar, me arreganhei todo, praticamente deitei sobre a escrivaninha, oferecendo-lhe o meu cuzinho, ele cutucava com a lingua o meu buraquinho eu gemia de prazer, estava no paraíso, fui ficando cada vez mais excitado, ate que senti ele enfiar o dedo no meu cuzinho e massageava-o, rodava o dedo dando-me mais prazer. Puxou-me, e me fez sentar em seu colo, enfiou sua verga no meu rego, apertava-me contra seu peito e fazia ela subir e descer pelo rego, deixando-me completamente entregue, e desfalecido. Eu sentia aquela cabeça quente roçar nas minhas costas, ate que ele ergueu-me pela bunda e a coloca entre minhas pernas, eu a pressiono e vejo ela aparecer e sumir como por encanto no meio de minhas coxas esbarrando no meu saquinho. Colocou-me novamente na borda da escrivaninha e senti que enfiou dois dedos que rodavam no meu cuzinho alargando-o mais ainda, um calafrio percorreu meu corpo, os dedos rodavam no meu cuzinho totalmente lambuzado e carente, de repente, tirou os dedos e esfregou aquela cabeça quente do pau no meu buraquinho. Senti um calor e fiquei apavorado, quis sair dali, mas ele me acalmou e voltou a morder meu pescoço e a enterrar os dedos lambuzando mais ainda meu cuzinho, gostei, relaxei de novo, os dedos eram gostosos. Massageou, rodopiou os dedos um pouco, depois rapidamente tirou os dedos, apontou e empurrou a cabeça que pulou para dentro, segurou-me e manteve a verga com a cabeça atolada no meu orifício lubrificado eu não tinha como me mexer. Foi beijando meu pescoço, minhas costa e passando a outra mão pelo meu corpo ate chegar no meu pintinho que ele começou a masturba-lo. Forçava meu pintinho para traz e com isso me levava de encontro a sua vara espetada no meu cuzinho o que provocava uma dor enorme, reclamei da dor e ele disse que logo passaria, senti meu cuzinho dilatar e a dor foi sumindo, enquanto falava e me beijava, empurrava mais ainda, já não sentia mais dor em meu cu, percebi que já tinha colocado metade daquele pau que por muitas vezes eu o tinha punhetado. Ele ficou um tempo paralisado enquanto me alisava e apertava meu pintinho que por causa da dor estava mole, a dor acabou virando excitação, comecei a mexer-me na tentativa de tirá-lo de dentro do meu rabinho, mas, quanto mais eu mexia mais escorregava para dentro e eu ficava mais excitado. Ele empurrou o resto calmamente fazendo o movimento de vai e vem bem devagar, eu ajudava e rebolava sem parar, a vara deslizava massageando meu buraquinho e eu ia à loucura, ate chegar ao fundo do meu cuzinho e eu sentir seus grãos serem expremidos contra minha bunda. Ficou por alguns minutos paralizado, a dor transformou-se em prazer, eu gostando do que estava sentindo, comecei a rebolar e dar bundadas devagar depois começei a acelerar, a forçar mais ainda minha bunda em seu pau, meu cu estava dolorido, mas, estava gostoso demais, eu pedia que enfiasse tudo, que me apertasse, logo ele me puxa e segura atolando tudo dentro do meu cuzinho agora deflorado e sinto o pulsar das ejaculações e o leite quentinho ser derramado no meu intestino. Fui a loucura, virei a cabeça para traz e recebi um super beijo demorado de lingua enquanto meu buraquinho piscava e sugava-lhe o leite. Fomos ao banheiro, nos lavamos, eu ainda estava com o cuzinho piscando, gostei do que senti, ficamos um tempo pelados arrumando os papeis, ele me elogiava e passava a mão em minha bunda, atolava o dedo, me encoxava, foi ficando de pau duro e eu com muita vontade de novo, pediu que eu sentasse em seu colo, o que fiz, ele encaixou sua verga no meio de minhas pernas e pediu que eu brincasse com a ponta do pau que estava próximo da minha barriga. Quanto mais eu brincava mais ela endurecia, ele percorria meu corpo com as mãos, beijava-me e mordia-me todinho, depois ele pediu que o chupasse como se fosse um picolé, comecei a chupá-lo com gula sentindo o seu dedo rodopiar no meu cuzinho. Lambuzou meu rego com creme e puxou-me para que eu sentasse em seu pau, ajudei a direcioná-lo e quando a cabeça entrou, senti tontura, ele forçou-me para baixo, deslizei de uma só vez, acabei sentado em suas pernas com toda aquela vara atolada. Cavalguei uns bons minutos, depois ele me abraçou e eu pude sentir as pulsações e as ejaculações que seu pau dava dentro do meu tunelzinho. Fiquei sentado sentindo o leite escorrer pela bunda, fui me lavar. Voltei limpei aquele pau que tinha me dado alegria, chupei-o um pouco mesmo mole como estava, e comecei a apertá-lo a sentir suas bolas e a receber os dedos rodopiando novamente meu cuzinho dolorido, mas querendo ser enrabado de novo. Ficamos a manha inteira transando e chupando, sendo chupado no cuzinho e enrabado, adorei a experiência, fiquei viciado, todos os dias eu queria e o Quinzinho me atendia. Colocava-me deitado sobre a escrivaninha e chupava deliciosamente meu cuzinho, atolava os dedos e rodopiava-os, lubrificava e empurrava seu pau que logo despejava seu leitinho. Durante todos os meses que ali trabalhei, bebi muito leitinho de vara e ele usou e abusou de minha bundinha todos os dias e quase todos os domingos trabalhávamos pelados, no período da manha para atualizarmos os arquivos e foi assim que aprendi a ser feliz. Depois eu conto mais, se vocês gostaram votem neste conto.


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Comentários

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Eu lembro de já ter lido este conto há MT tempo em outro site e adorei esbarrar com ele aqui do nada e poder ler novamente. Delicia de história! Parabéns!

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que delicia de patrão. quero um assim pra mim.

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Maravilha!!! Sem dúvida uma bela maneira de curtir a adolescência. Nota 10!!!

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