A filhinha da vizinha

Um conto erótico de Dicco5
Categoria: Heterossexual
Contém 1576 palavras
Data: 06/08/2010 08:19:33

Para que eu possa relatar o que me ocorreu recentemente é necessário retroceder no tempo em algo como 10 anos.

Eu tinha uma vizinha que era uma baixinha divorciada, deliciosa, na faixa alta dos 30, com uma bunda de fazer os olhos saltarem das orbitas, com que mantive por algum tempo uma tórrida relação.

Sempre que havia oportunidade nos encontrávamos ora em seu apartamento ora no meu.

Quando ia a sua casa era recebido por uma bela criança de, imagino, uns 7 anos, com grandes olhos esverdeados e cabelos cacheados cor de mel. Seu nome era Gabriela, única filha da vizinha.

Esse relato se foca exatamente nessa, então, criança.

Ao longo de todos esses anos, acompanhei o crescimento de Gabriela que, sempre muito simpática e alegre, toda vez que nos encontrávamos vinha direto em minha direção.

Assim foi até alguns anos atrás quando mãe e filha se mudaram de nosso prédio indo para outro não muito distante. Todavia, perdemos aquele contato habitual.

Certo dia eu fazia algumas compras na loja de conveniência perto de casa, quando ouvi meu nome. Ao me virar fiquei surpreso em ver aquele rosto conhecido. Era Gabriela.

O rosto, apesar das mudanças, não diferia daquela beleza infantil. Os mesmos lindos olhos combinando com o cabelo revolto.

Gabriela agora era uma jovem mulher adulta e estava ali na minha frente com a mesma simpatia e alegria de sempre.

Demonstramos grande satisfação de ver um ao outro e conversamos sobre vários assuntos, como seus estudos e demais atividades.

Mas na verdade eu estava realmente impressionado com a menina, pois Gabriela havia desenvolvido seu corpo e estava com o mesmo tipo físico de sua mãe, baixinha com quadril farto, seios bem proporcionados e pernas torneadas com uma bundinha maravilhosa. Um verdadeiro tesão.

A menina me falou que sua mãe havia lhe dado uma carona até a loja e que tinha se dirigido a uma consulta médica, no entanto ela havia se esquecido de levar suas chaves de casa. Estava ali fazendo hora até o retorno da mãe.

Perguntei se ela não gostaria de vir comigo até meu prédio, pois na portaria havia vários sofás onde ela poderia esperar pelo retorno da mãe com mais conforto. Ela aceitou minha sugestão e embarcamos no meu carro.

No breve trajeto, Gabriela me perguntou se ela poderia subir comigo, pois tinha muita curiosidade de conhecer meu apartamento já que sua mãe havia dito que era muito bonito.

Respondi que se ela se sentia confortável em subir, eu não tinha porque objetar.

Logo ao chegar, a menina me pediu para ir ao toalete enquanto eu deixava as compras na cozinha. Aguardei seu retorno na sala e imaginei que ela estivesse apertada face à demora.

Gabriela retornou e veio sentar-se ao meu lado. Após elogiar a decoração do apartamento me olhou nos olhos e disse sentia muito prazer em ter me reencontrado. Eu retribuí dizendo ainda que havia ficado impressionado de como ela havia se tornado uma bela mulher.

A menina disse-me que sua mãe sempre fazia referencias elogiosas a meu respeito quando falava com as amigas sobre seus ex-namorados.

Eu provoquei perguntando que tipo de referencias elogiosas seria, ao que a menina disse direto: “eu ouvi mamãe dizendo ao telefone que você foi uma das melhores transas que ela já teve”.

Meio sem saber o que dizer, falei que a mãe dela ela uma mulher especial e que talvez fosse esse o motivo.

Gabriela, novamente no ataque me perguntou se eu achava que ela também poderia ser uma mulher especial. Entendendo perfeitamente quais eram suas intenções, respondi a essa capciosa pergunta tomando seu rostinho em minhas mãos e dando um leve selinho em seus lábios carnudos.

A menina pulou no meu colo e me beijou com volúpia, enfiando a sua língua molhada em minha boca procurando o contato com a minha.

A atitude inesperada derrubou à terra os escrúpulos que ainda me sobravam fazendo com que, durante o beijo, eu levantasse sua saia e acariciasse suas coxas roliças e torneadas.

Em seguida, abri a blusinha da menina e me deparei com peitinhos de pele muito clara, magnificamente rijos e empinados, com mamilos rosados e biquinhos espetados que passei a lamber com a língua bem molhada de saliva e a chupar como um bebê.

Gabriela emitia um gemido morno e sensual a cada carícia minha, o que provocou uma ereção férrea indisfarçável, fazendo-me decidir a aproveitar ao máximo aquela oportunidade.

Beijei seu abdome e em seguida levantei a sua saia descendo até a virilha sentindo o calor e a umidade que emanava de seu tesão.

Mordi levemente e lambisquei a parte interna de suas coxas roliças, sentindo o imediato arrepio de seus finos pelos, chegando cada vez mais próximo da bucetinha.

Gabriela ficava cada vez mais envolvida pelo tesão provocado por minhas carícias, gemendo deliciosamente e me encorajando a dar prosseguimento naquele jogo de sedução, de tal forma que em alguns momentos se tocava por cima da calcinha.

Deitei a menina no sofá e livrei-a da calcinha para vislumbrar uma buceta alta, carnuda com ralos pelos clarinhos. Seus pequenos lábios eram fartos e sobravam sobejamente para fora. O pequeno prepúcio do grelinho era alto e longo implorando para ser chupado.

A essa altura dos acontecimentos, eu não via a hora de sorver todo aquele mel que brotava intensamente daquela bucetinha tesuda. Assim, não me fiz de rogado, caindo de língua no grelinho e dedicando-me a dar e tirar prazer daquele momento tão intenso.

Corri a língua em cada milímetro daquela bucetinha melada de tesão e bebi cada gota do mel produzido pela menina, fazendo com que gemesse alto e despudoradamente, tornando aquela manhã vívida para todos os meus sentidos. Puxei com o dedo o pequeno prepúcio expondo o botãozinho rosa que se mostrava durinho e quente, no qual, passava a língua molhada levemente de baixo para cima.

Minha compulsão oral por Gabriela aumentava a cada momento e por isso mesmo, não poderia deixar de provar o sabor daquele cuzinho rosado.

Virei a menina de bruços de forma que uma perna sua ficou para fora do sofá, facilitando a visão de seu anelzinho rosa ladeado por nádegas fartas perfeitamente formadas e arredondadas.

Mordi, lambi e babei aquela bundinha perfeita e reservei mais tempo ao anelzinho, molhando-o completamente com minha saliva e forçando a língua bem para dentro.

Incrível que até aquele momento eu estava completamente vestido e Gabriela ainda tinha sua blusinha e saia. Despimo-nos de nossas roupas e ofereci meu latejante pau para a menina que, avidamente, o abocanhou por inteiro.

A menina mamou como um animal faminto de leite, esfregando voluptuosamente a língua molhada e quente na cabeça, o que me levava à loucura. Fodí aquela boquinha enterrando meu pau até a goela, provocando a formação de uma saliva grossa e quente que deixava o contato com sua língua mais saboroso ainda.

Levei Gabriela pela mão até minha cama. Lá fiz com que mamasse novamente minha pica para garantir uma rigidez total. Novamente meti em sua boca como se estivesse fodendo sua bucetinha e sua saliva grossa garantiu uma lubrificação extra.

Deitei a menina de costas sobre travesseiros e abrir integralmente suas pernocas de forma que sua bucetinha ficou totalmente disponível, expondo o grelinho rosado.

Penetrei até o talo naquela bucetinha completamente alagada de tesão, sentindo encostar no fundo. Mexi levemente de início permitindo-me curtir o contato molhado e quente, aumentando o ritmo até socar rápido e com força fazendo Gabriela gritar de tesão.

Assim ficamos, até as gotas de suor começarem a descer sobre meus olhos e Gabriela gozar de forma extremamente sensual e barulhenta. Desci a boca à sua bucetinha e sorvi cada gota do seu gozo perfumado, correndo a língua por cada milímetro de sua vagina.

Eu ainda não havia gozado e com o tesão que estava, coloquei a menina deitada de costas na cama, levantei suas pernas de forma que o cuzinho ficou inteiramente disponível para mim e introduzi o dedo indicador aproveitando toda a lubrificação natural que escorria de sua bucetinha gozada. Em seguida coloquei um segundo dedo e iniciei o movimento de entra e sai com vistas a alargar o anelzinho para me receber.

Gabriela reclamou dizendo que nunca havia “transado pela bundinha” e pediu que eu fosse paciente com ela.

Avisei que eu faria com todo o carinho e que tinha certeza de que ela iria aproveitar muito.

Assim, peguei o tubo de lubrificante na mesa de cabeceira e não economizei ao preparar aquele anelzinho rosado. Voltei a introduzir os dois dedos com muito lubrificante e passei a fazer novamente o movimento de entra e sai. Gabriela literalmente delirava com meus dedos enterrados no seu rabo.

Lubrifiquei meu pau e encostei a cabeça no buraquinho da menina e passei a pressionar. Segurei firme suas coxas e a puxei em minha direção fazendo com que a cabeça penetrasse no anelzinho, causando gemidos desconexos e, então, com calma e carinho, penetrei por inteiro naquele rabinho delicioso passando aos poucos a movimentar para dentro e para fora.

Não demorou muito e face a minha excitação e a magnífica visão daquele corpo totalmente entregue, gozei forte e gostoso, ejaculando muito leite no reto de minha jovem amante.

Continuei mexendo, aproveitando a lubrificação causada por todo o esperma ejaculado, até meu pau perder a rigidez e fugir do cuzinho.

Gabriela confessou ter adorado me receber no cuzinho e que gostaria de fazer mais vezes comigo. Deitou no meu ombro e adormeceu até sua mãe procurá-la pelo telefone celular.


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Comentários

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Muito bom mesmo.GAbriela mim supreendeu,ela sabe o que quer,partiu para o ataque,,rsrs BOM D+++

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Adorei por estes verdes anos desta menina.

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