1ª Vez com minha afilhada – Parte III
Agradeço os comentários em meus contos anteriores e quem não os viu acho bom ver, para entender esse conto, votarem e me enviarem e-mail também.... he he he!!! "1ª Vez com minha Afilhada - Parte I e Parte II"
Era uma tarde de terça-feira, eu estava no escritório trabalhando como sempre, atento e sempre compenetrado no trabalho, pois gosto muito do que faço, quando toca o telefone, meu colega de trabalho atende e diz que é para mim e que é uma garota chamada Karina... ué... pensei, Karina só tem minha afilhada, mas ela nunca liga aqui, fiquei preocupado, será que aconteceu alguma coisa e quando atendi, senti sua voz meia rouca e logo ela disse que precisava falar comigo, eu disse que tudo bem que se ela quisesse eu iria até a casa dela ou então ela viria até a minha casa, onde ela respondeu que queria falar comigo a sós, sem ninguém se intrometer, pois a conversa era séria... eu disse que tudo bem e que pegaria ela no serviço dela naquele dia mesmo, combinamos às 18:30h.
Em casa arrumei uma desculpa com minha esposa que eu iria até um cliente tirar umas fotos e que poderia chegar um pouco tarde, já que lá é um barzinho e precisaria do tempo livre do responsável, além de também tirar a foto sem que nenhum cliente estivesse no local da foto, pois bem... lá fui eu ao encontro da minha afilhada.
Chegando lá, ela já estava me esperando na porta do seu serviço, reconheceu meu carro e logo entrou, me cumprimentou meio que friamente e pediu para que fossemos a algum lugar sossegado, como eu teria mesmo que tirar a foto em tal cliente no barzinho, juntei o útil ao agradável e à necessidade também.
Chegamos ao barzinho, apresentei a Karina ao cliente como uma funcionária do escritório, tirei algumas fotos e aproveitamos para ficar por lá para conversarmos, ela topou e assim ficamos.
Eu estava já preocupado, pois ela estava séria e eu pensei que algo de muito ruim ou preocupante estaria realmente acontecendo, quando pergunte:
- Vamos... fala logo o que está acontecendo, pois estou preocupado.
Ela respondeu com lágrimas nos olhos:
- Terminei com o meu namorado (o malinha, sempre o chamei assim), você acredita que o infeliz teve a coragem de me trair e o pior, na minha frente, com uma garota que eu conheço, na balada sábado passado?
Eu tentei falar algo, mas não tinha outra coisa a falar a não ser:
- Olha linda, isso não é a primeira vez que acontece com alguém, não vai ser a última e ainda pode vir a acontecer com você novamente, você precisa ter os pés no chão e, principalmente, se valorizar, se olhar no espelho e ver que você é linda, interessante, inteligente, independente e eu posso dizer que você também uma delicinha.
Quando falei isso ela deu um sorriso e disse:
- Só você mesmo para me fazer sorrir e me sentir bem, você é o máximo.
Respondi:
- Não sou nada disso, apenas sou um cara que gosta demais de você e que estou falando a verdade e também estou aqui para o que der e vier quando se diz respeito à sua felicidade.
Ela agradeceu pegando em minhas mãos, pude sentir que suas mãos estavam suando frio e ela disse que estava a fim de encher a cara e tudo mais... eu disse para ela não fazer isso, pois o “malinha” não merecia e que não era assim que ela iria descobrir que ele não a merecia.
Ela me olhou com uma carinha de sapeca e disse:
- Para variar, rs., você está certo, vou extravasar mas é curtindo e com alguém que realmente me mereça também, me diz.... o que você está pensando em fazer hoje?
Respondi que nada, que iria tirar as fotos aqui como eu tinha falado e que depois eu iria para casa, mas que não tinha horário como eu tinha explicado para minha esposa e antes de eu terminar de falar, ela me pega de surpresa e fala:
- Me leva em um lugar onde vamos ficar apenas eu e você, juntinhos pelo menos por algum tempo, só nós dois, quero que você faça eu esquecer “malinha” como você fala!!! rs.
De imediato, pedi a conta, dei sorte que o cliente não cobrou, também foram só um suco e um choppinho, nos despedimos do rapaz e fomos embora.
Peguei meu carro e fomos a um motel onde eu adoro ir e que fazia tempo que eu não ia, fiquei meio ressabiado pois ela ainda tem 17 anos, mas como as coisas mudaram, só dei o meu documento na portaria e caímos para dentro do motel.
Quando entramos no quarto, seu olhos brilharam, pois me disse nunca ter ido a um motel e esse motel é muito legal, simples mas muito bonito, pistinha de dança, uma bela cama redonda com espelhos para todos os lados e uma hidromassagem, como iríamos ficar apenas por algumas horas, não quis pegar uma suíte com piscina.
De repente e para meu espanto, ela me empurra na cama, caí de costas e ela se joga em cima de mim me beijando e que beijo, parecia que ela não beijava a séculos e que estava na seca, foi descendo beijando meu pescoço, tirou minha camisa, acariciou e beijou meu tórax e beijando minha barriga, uma delícia, não existem palavras para descrever, enquanto isso, ela já foi tirando meu cinto e desabotoando minha calça, começou a acariciar meu “pau” por cima da cueca, que por sinal já estava duríssimo, como eu disse anteriormente, não tenho uma “jeba” de 19, 20 ou 20 e tantos centímetros como todos por aqui, mas garanto que não falha, pelo menos não falhou até hoje, he he he.
Quando ela tirou meu “pau” para fora e iria colocar na boca eu falei para ela esperar... fui até o banheiro e coloquei a hidro para encher, voltei ao quarto, eu estava só de cuecas e comecei a tirar a roupa dela, peça por peça, bem devagarzinho e a cada peça que eu tirava eu dava um beijinho no local, tirei sua blusinha e beijei seu pescocinho, tirei seu sutiã e beijei seus peitinhos, um de cada vez, tirei sua calça e beijei a sua bundinha, tirei suas meias e beijei cada um de seus pezinhos e a cada peça e a cada beijinho meu, ela suspirava fundo e disse que eu sabia como ninguém fazer carinhos tão bons nela, deixei-a só de calcinha e dei uma mordidinha na “chaninha”, como sempre uma delícia, fofinha.
Nisso a hidro já estava na medida ideal de água e a uma temperatura ótima também, não muito quente, mas quentinha, uma delícia.
Tirei minha cueca, depois tirei a calcinha dela e entramos na hidro, sentei primeiro e ela sentou-se na minha frente de costas para mim, então comecei a beijar seu pescocinho, passar a língua na sua orelhinha, uma de cada vez, ela se arrepiava toda e pedia mais, para eu fazer mais carinhos nela, apertava seus peitinhos e forçava o seu corpo contra o meu, virei-a de frente pra mim e nos beijamos, pedi para ela sentar na beirada da hidro, ela assim o fez e já abriu suas pernas, deixando a mostra a coisa mais linda do mundo, sua “chaninha” quase que peladinha, só com pouquinhos pelos e bem delineados, caí de boca, passei a língua por toda a extensão da sua “chaninha”, enfiei minha língua dentro dela como se fosse um “pau” fazendo movimentos de vai e vem, mas enfiei com gosto mesmo até eu começar a passar a língua em seu clitóris, durinho, lambia, e dava mordidinhas de leve, ela ia à loucura e forçava a minha cabeça contra a sua “chaninha”, até que ela deu um gemido mais forte e eu senti que ela se contraiu toda e senti seu líquido escorrendo na minha boca.
Ela me puxou e escorregou para dentro da hidro e me abraçou com muita força e me beijou com muita intensidade e dizia que eu era tudo do bom e do melhor que alguma garota poderia ter (palavras dela), pois eu sabia como ser carinhoso e que eu sabia ter calma e fazer a coisa certa na hora certa;
Olhei para dentro dos olhos dela, que chegavam a estar lacrimejando, não sei se de tesão, de emoção, de felicidade ou sei lá... e disse que ainda não tinha acabado, esperei ela se recompor e pedi para ela ficar de quatro e ela ficou e disse que faria tudo o que eu queria que eu naquele dia era merecedor, resolvi então aproveitar mais ainda, ela empinou sua bundinha, linda, branquinha, sem marcas de biquíni, nada... pedi para que ela abrisse bem a sua bundinha e ela com ambas as mãos separou bem suas nádegas e eu pude avistar o “cuzinho” mais lindo do mundo, rosadinho e não resisti, caí de boca, lambi ele aos arredores, beijei sua bundinha e ela continuava segurando sua bundinha bem aberta, continuei lambendo e comecei a forçar minha língua no seu “cuzinho” como se fosse penetrá-la e ao mesmo tempo comecei a masturbá-la por baixo, ela começou a rebolar e a gemer, dizendo que estava uma delícia que queria mais.
Não agüentei mais, pedi para ela continuar do jeito que estava, ela ficou, pedi para ela empinar mais sua bundinha e ela empinou, apontei meu “pau” na entrada da sua “chaninha” e enfiei devagarzinho, como eu gosto, centímetro por centímetro, até entrar tudo, estava fácil a entrada, pois ela estava também com muito tesão, então comecei a bombar com força e ela começou a gemer alto e pedia mais, então molhei meu dedo médio com saliva e comecei a forçar a entradinha do seu “cuzinho”, ela começou a rebolar e a forçar para meu dedo entrar mais, e entrou, aos pouco foi entrando tudo, tirei meu dedo, molhei o outro também e comecei a forçar novamente, foi mais difícil, ela contraiu-se um pouco, mas continuou rebolando até que aos poucos meus dedos também estavam dentro do “cuzinho” dela e meu “pau” na sua “chaninha” que por causa dos meu dedos atrás ficou mais apertada.
Ela rebolava sem parar e pedia mais, então comecei a bombar com força a sua “chaninha” e a fazer movimentos com meus dedos em seu “cuzinho” e ela chegava a gritar de tanto tesão.
Devagarzinho eu tirei meus dedos do seu “cuzinho” e tirei meu “pau da sua “chaninha”, ela olhou para mim com uma carinha de quem quer mais, tipo quando você tira um doce de uma criança, então falei pra ela que ela iria gozar de uma forma diferente, pedi para ela abrir novamente a sua bundinha e ela o fez, passei bastante saliva em seu “cuzinho” e no meu “pau” e disse no ouvido dela que eu ia comer o seu “cuzinho” e ela disse que era tudo o que ela queria que eu fizesse naquela hora e que o “cuzinho” dela era só meu e que sempre seria só meu, quando eu quizesse, mas pediu que eu fizesse como sempre eu fiz com ela, tudo com muito carinho.
Apontei meu “pau” na entradinha de seu “cuzinho” e fui forçando, não entrava, pensei que seria fácil porque já estava acostumado com meus dedos, mas não entrava, passei mais saliva no meu “pau” e no “cuzinho” dela e pedi para ela forçar também, me ajudar e relaxar.
Apontei de novo meu “pau” na entradinha do “cuzinho” dela e comecei a forçar e ela também começou a jogar seu quadril para traz e a rebolar devagarzinho e aos poucos fui sentindo seu “cuzinho” se abrindo e a aceitar meu “pau”, foi entrando bem devagarzinho, ela apertou minha perna em sinal de dor, eu perguntei se estava tudo bem, ela respondeu que sim, que era para eu continuar, ela continuou forçando e rebolando.
O que eu estava sentindo, é indescritível, seu “cuzinho” quentinho, muito apertadinho, não parecia que entraria nem mais um centímetro, engano meu, ao s pouquinho foi entrando mais, até quase que todo, comecei a fazer movimentos de vai e vem e ela rebolando, fiz com que ela levantasse suas costas e comecei a apertar seu peitinho e ao mesmo tempo masturbar sua “chaninha” que estava encharcada de tanto tesão, fazia até barulho, ela começou a rebolar mais ainda e a forçar mais ainda seu quadril para traz até que senti meu “pau” entrar tudo em seu “cuzinho”, senti sua bundinha encostar-se aos meus pelos....
Sério... não ficamos assim nem mesmo cinco minutos e foi a gota d’água para eu sentir ela se contorcendo e gemendo que estava gozando e ao mesmo tempo eu soltei entro dela todo o meu tesão que estava guardado, eu encharquei o “cuzinho” dela de muito esperma.
Continuei abraçado com ela, com meu “pau” ainda em seu “cuzinho”, pois meu “pau” não amolecia, chegava a doer de tanto tesão, beijei seu pescocinho e sua orelhinha e ela virou-se para mim, tirando meu “pau” do seu “cuzinho” dizendo que até com um pouco de dor foi tudo muito maravilhoso e que nunca mais queria saber daquele “malinha” sem alça e eu disse a ela que foi a noite, pelo menos momentos, mais deliciosos que eu tinha tido e que foi uma das melhores tansas que eu tive e que me considerava um cara de muita sorte.
Tomamos um banho delicioso, nos beijamos muito e trocamos algumas carícias embaixo do chuveiro ainda... nos trocamos e fomos embora, deixei-a próximo à casa dela, nos despedimos com vontade de quero mais, promessas de uma próxima vez e vim para casa, a sorte que quando eu cheguei, minha esposa já estava dormindo, entrei no banheiro, tomei outro banho, acreditem se quiserem, bati uma bela punheta, comi alguma coisa e fui dormir.
Bem, espero que tenham gostado, deixem seus comentários e mandem e-mails para