Era domingo às dez da noite, eu estava indo pra casa, vestida numa mine saia e uma blusinha folgada com um top por debaixo, minha calcinha era minúscula e minha buceta estava latejando há dias por pau. Eu caminhava de cabeça baixa, e como a noite estava fria os pelos do meu corpo ficaram eriçados. O tesão, não sei porque, aumentava mais e mais.
De repente surge a figura de um homem másculo, com a aparência rústica, um moreno alto forte e de olhos castanhos. Quando percebi que ele olhava pra mim fiquei mais louca de tesão. Parei e o olhei prolongadamente, como uma fera esperando para dá o bote. Ele me olhou de cima a baixo e passou a língua nos dentes. Hum que tesão de macho era aquele. Dei um sorriso safado, escorregando com uma das mãos a alça da minha blusa. Ele se aproximou olhou para os lados e viu que a rua estava deserta. Chegou bem próximo do meu pescoço e sussurrou:
- Oi gostosa, sempre te vi passando aqui, e te desejei desde a primeira vez.
Ai aquelas palavras soaram como musicas nos meus ouvidos e minha xana ficou molhadinha.
Ele percebendo a minha volúpia encostou seu pau, ainda dentro da calça, em mim. Ai que cacete, dava pra sentir o volume, eu não resisti... Coloquei minha mão, precisava saber se era realmente verdade. Um cacetão negro todo ali pra mim!
Ele tratou logo de meter a mão por baixo da mine saia e começou a roçar o dedo no meu grelo. Eu perdi a noção, me contorcia toda, gemia, e gemi mais alto quando ele, lentamente tirou pro lado a micro calcinha, e enfiou um dedo na minha buceta, depois dois e quando vi já eram três... ele socava e eu me entregava.
Abri, meio sem forças a sua calça, e tirei pra fora a sua benga... e que benga grande e grossa. Naum teve jeito ao sentir em minhas mãos um objeto como aquele gozei em seus dedos. Hum que goooooooozo gostozo.
E ele falava: Goooza safadinha, gooooza no teu negão.
Ele me pegou e me puxou pro beco da rua 16 e eu abaixei e comecei a lamber a cabeçona vermelha que liberou um melsinho saboroso, hummmm. Daí desci mais um pouco ate colocar metade na boca, era muiiito grande naum coube toda, e comecei um vai e vem ele doidinho, empurrava minha cabeça contra aquele monumento e eu o olhei com uma cara de puta e disse: goza na minha boquinha goza com esse pauzão.
Huuuuum fui bem atendida depois de chupar suas bolas e de chupas e passar a lingua varias vezes. Ele gozooooou e eu bebi o que pudi.
Esperei ele se recompor e fiquei massageando pra que ela erguesse de novo. Dito e feito.
Ele me ergueu e disse:
Eu quero comer esse cu safada.
Eu fiquei com medo daquela varona me estrangular. E pedi pra ele por primeiro na buceta.
Ele que naum é bobo nem nada disse que naum que queria comer meu cu arrebitado. Hum aquilo me excitou, e fiquei rapidinho de quatro, mas pedi pra ele ir devagar.
Ele tratou de rasgar minha calcinha. E encostou no meu buraco. Passou a cabeça e cuspiu, começou a forçar a entrada e eu relaxei pra doer menos, com mais uma cuspida, ele colocou a cabeçona e deixou meu rabinho se acostumar, e eu pedi vai devagar, e ele começou a socar socar a te que enterrou tudo. Foi uma mistura de dor com prazer que nenhum macho havia me dado. Eu amei, rebolei e ele bombou com mais força e variava entre rápido e devagar. Enquanto isso eu me masturbava e gozei por varias vezes seguidas. Ele tirou quase toda e enfiou de uma vez, ai foi Mara eu rebolei ainda mais e ele me puxando pelos cabelos começou a tremer a benga dentro de mim e jorrou rios de porra dentro do meu rabo. Eu virei pra benga dele e lambi o resto que havia nela. Deixando bem limpinha até que ela ficasse meio mole.
Mas naum acabou aí eu ainda queria dar minha buceta que estava a essas alturas piscando de vontade de receber aquela picona. Só que o restante vcs só vão saber na próxima.