Talvez eu devesse mudar meu jeito. Eu sou muito protetor e não quero ver jamais meu namorado triste. Depois de algum tempo de namoro, eu fiquei mais carinhoso. E eu sei que o Drama adorava aquilo.
Eu estava planejando minha primeira vez com o Drama. Tudo parecia estar certo. Eu já estava pronto... eu sabia que ele também estava. Porém sempre acontecem coisas para atrapalhar os planos.
- Natália, você tem certeza disso? – Disse.
- Alex, tenho. Eu segui o D. e ouvi quando o Lucas disse que gostava dele. – Natália falou preocupada. – Eu gosto dos dois, mas acho que ambos vão se machucar, assim.
- Certo. Obrigado pela informação.
- Alexandre, não diga nada, por favor. O Drama já está chateado comigo, não vamos piorar a situação.
Não respondi. Peguei meu casaco e entrei no carro. Depois de um tempo dirigindo, parei em frente à casa do Lucas. Ele estava saindo de casa para deixar o lixo. Aproveitei a deixa. Fui em sua direção. Ele me viu e se apressou. Eu o impedi de entrar em casa, puxando-o pelo braço.
- Alexandre, me solta!
- Não. Você não vai mais incomodar o D. com essa sua baboseira de ciúme. Vá atrás de outro otário sem namorado, seu viadinho de merda.
- Fala baixo! Meus pais estão aqui!
- Você entendeu? Entendeu mesmo!?
- Sim. Sim, senhor! ... Quer dizer, entendi.
- Eu gosto de você, Lucas, mas não se meta no meu namoro de novo.
Fui para casa. Tomei um banho e me vesti para visitar o Drama. Comprei um chocolate para ele e toquei a campainha. Ele estava um tanto frágil, eu percebi e sabia que era por causa do Lucas. Me deitei ao seu lado e fiz um carinho nele. É claro que não pude deixar de perceber que ele estava excitado com minhas mordidas em sua orelha. Eu também fiquei excitado.
- Promete que nunca vai me abandonar ? – Drama me perguntou.
- Prometo. Eu sou seu e serei para sempre, enquanto você também for meu.
- Eu sou. Me beija, Alexandre.
Ele se virou para cima de mim, com o pau duro e se deitou em cima de mim, mas sem me tocar com o pau. Eu o puxei para cima de mim. Então ficamos esfregando nossos pênis e nos beijando. Ele era muito quente e gostoso. Eu passava a mão por todo o seu corpo e ele lambia toda a minha boca. Depois ele parou e encostou a cabeça no meu ombro. Eu o abracei com o braço esquerdo e fiz um cafuné com a mão direito. Me senti um pouco desapontado, pois estava com muito tesão e queria fazer sexo naquela hora.
Algum tempo depois, Drama passou a me convidar para sua casa todo dia. Era um sinal... ou, pelo menos, eu queria que fosse. Eu não estava errado. Em quase dois meses a gente teve nossa primeira vez [Leia Drama’s Book – Episode 9 & 10, caso não tenha lido]. Nós ficamos um pouco envergonhados, mas eu repetiria aquilo assim que ele pedisse.
Certo dia, Drama e eu estávamos tomando banho de piscina na minha casa. Estávamos nadando normalmente, até que eu fui para a borda da piscina e fiquei olhando para ele. Ele parou e me encarou um tempo... eu notei que ele checou o meu volume. Ele, então, se virou de uma vez e ficou se segurando na borda piscina, ainda dentro d’água. Eu entrei na piscina novamente e fiquei atrás dele, o abraçando – e dando uma pequena encoxada, claro.
Ele se virou... estava completamente corado. Eu falei para ele não se preocupar, pois meus pais não estavam em casa e eu havia dispensado os empregados mais cedo. Ele começou a chorar e me abraçou. Eu fiquei, no começo, sem reação, mas depois o abracei de volta e beijei seu pescoço. Ele ficou me olhando por um tempo... Eu fiquei com receio do que ele poderia dizer, mas perguntei o que se passava em sua cabeça.
- Alexandre, a gente fez sexo. Homossexualmente.
- Drama, por que não podemos ser felizes? Responda sinceramente: você iria ficar com uma garota, podendo escolher ficar com alguém que você ame, mesmo sendo do mesmo sexo?
- Alex, eu ficarei com você, sem nem pensar. Mas isso ainda é muito para mim.
- D., eu também estou passando por isso. Não é só você. Mas eu quero ser feliz, antes de tudo. E quero que você seja feliz! Por favor, meu amor, não fica assim.
- Certo, eu só estava sendo bobo e fútil...
- Não, você estava sendo racional. Eu te amo.
Ele deu um suspiro e logo adquiriu uma nova postura. E eu sabia que postura era. Afinal, eu estava irresistível naquele sunga e estava o encoxando.
E foi assim que tivemos nossa segunda transa. Brincadeira! É claro que vou contar.
Fomos para a parte rasa da piscina e ele começou a desamarrar meu sunga. Ele estava um pouco mais selvagem do que na primeira vez. Eu deslizei minha mão direita pelas suas costas e alisei sua bunda. Ele rebolou e tirou o meu sunga. Eu o puxei pelo sunga para perto de mim e ele começou a chupar meu pau. À medida que chupava embaixo d’água, ele enchia sua boca de água e cuspia no meu peito. Eu fiquei extasiado com aquela sua atitude e o empurrei. Ele me encarou curioso e eu fui para cima dele.
Estávamos nos beijando loucamente e nos empurrando. O pau dele saiu do sunga e eu o segurei. Era maior que o meu e era muito gostoso. Minha boca começou a salivar e eu chupei o seu pau. Ele gemia para mim de uma forma bem safada. Sei que eu nunca o vi como minha puta, pois eu o amo demais para pensar assim, mesmo no sexo, mas aquilo me deu muito tesão e eu comecei a chupar suas bolas com voracidade.
Ele gozou muito no meu rosto e eu disse para ele se apoiar na escada e se abrir. Ele segurou minha mão e se encostou na escada. Eu comecei a lamber suas pregas e meter a língua no cu dele. Ele gemia e rebolava. Eu fiquei doido. Peguei meu pai e fiquei esfregando na entrada. Ele abriu a entrada do cu dele e disse “me faz sentir a maior dor do mundo”. Eu não pensei duas vezes... se é que eu estava pensando, meti de uma vez meu pau bem fundo no cu dele. Meu saco bateu em sua bunda e fez um barulho alto, por causa da água.
Ele empinou a bunda mais e ficou erguendo e abaixando seus quadris. Ele devia ter praticado bastante, pois estava me excitando como nunca. Ele ficou piscando o cu com meu pau dentro dele. Eu não consegui me segurar e gozei dentro do cu dele. O esperma foi saindo pelo cu, à medida que meu pau amolecia e a água foi ficando cheia do meu leite. Ele estava duro de novo e se sentou na escada da piscina. Eu comecei a chupar de novo o pau dele. Ele ficou fodendo minha boca e metendo o dedo no meu cu, alternadamente.
Ele me levantou e me sentou em seu colo. Fez um pouco de carinho em mim e me sentou no seu pau, que entrou de uma só vez. Não fosse suficiente, ele passou os braços por baixo dos meus e, segurando meus ombros, me puxou ainda mais para baixo. Eu senti um ardor enorme e abri minhas nádegas com as mãos. Ele deitou um pouco meu corpo no seu ombro, enquanto meu cu se acostumava, e ficou me beijando. Ele cuspiu na minha boca e chupou toda minha língua, depois. Ficamos uns 2 minutos nesse beijo quente e saboroso. Ele ficou metendo com força. Eu fiquei um pouco levantado e ele começou a bombar no meu cu. Eu dei altos gemidos e ele começou a rosnar – é o mais próximo do som que ele fez.
Eu gemi e ele começou a me punhetar. Eu tava quase chorando de tanto tesão. Eu avisei pra ele que ia gozar e ele começou a bombar mais forte e rápido, me punhetar com força e a chupar meu pescoço. Depois de um tempinho assim, eu gozei: a porra voou uns 60 cm. E ele gozou logo depois de mim... eu senti algo bater lá dentro do meu colo. Ele me beijou e ficamos deitados na piscina, eu em cima dele. Ele estava passando a mão pelo meu corpo e eu rebolava, enquanto o pau dele ainda não amolecia.
- Drama, eu te amo.
- Eu também te amo. Não tenho mais dúvidas sobre nós.
- Que bom ouvir isso.
Eu me virei para ele e dei um último beijo nele.
[FIM]