Lorena - Sobrinha dos sonhos 2

Dando prosseguimento ao conto anterior, Lorena descontou o cheque naquele mesmo dia, fez a matrícula na faculdade e comprou uma calça da Zoomp. Naquela mesma semana ela me ligou convidando para um chope e quando cheguei ao local combinado, já a encontrei na companhia de Paty. Conhecia Paty há uns três anos. Ela tinha a mesma idade de Lorena, só que morena e um pouco mais baixa e magrinha, mas também bonita e gostosa. Lorena ficou em pé e me perguntou se a calça havia ficado bem nela. Realmente calça de marca valoriza ainda mais o corpo da mulher. Ela ficou deliciosa na calça, dando pra notar que a calça entrava um pouco na racha da buceta. Após alguns chopes, Lorena disse que a amiga também gostaria de ganhar uma calça igual, mas que não tinha dinheiro. Achei estranho àquela conversa, até que Lorena disse que contou a Paty que eu havia lhe dado dinheiro e ela me dado a buceta, numa troca justa, e que a amiga também queria fazer uma troca parecida. Olhei pra Paty e perguntei se era verdade, e Paty, nitidamente envergonhada, disse que sim, desde que eu quisesse e se Lorena estivesse junto. Quase gozei na calça ao ouvir aquilo. Não só iria comer aquela maravilha de ninfeta, como minha sobrinha estaria junto, possibilitando um provável ménage. Paguei rapidamente a conta e entrei no primeiro motel que encontrei. Pedi um champagne e falei que iria tomar banho, porque estava suado, e quando retornei, encontrei as duas meninas deitadas na cama, nuas e bebendo espumante. Fiquei algum tempo apreciando aqueles deliciosos corpos. Ao contrário da Lorena, a buceta da Paty era totalmente depilada, dando pra ver os pequenos lábios escuros, e os seios do tamanho e formato de uma pêra. Cheguei à beirada da cama com o pau duro e Lorena disse que sendo sobrinha, teria prioridade no pau do tio e já foi logo engolindo e chupando a rola. Segurei a cabeça dela e passei a meter com se estivesse comendo uma buceta, e quando senti que iria gozar, parei e chamei a amiga. Paty começou chupando bem lentamente e conforme eu empurrava sua nuca, ela foi aumentando a intensidade e quando senti que iria gozar, mandei Lorena se juntar e chupar o pau junto com a amiga, e logo em seguida dei soltei um tremendo jato de porra na boca da Paty, e direcionei os demais jatos pra boca da Lorena. Uma olhou pra outra, com a boca meio aberta, e trocaram um tremendo beijo de língua, compartilhando o leite. Como elas permaneceram se beijando, ajoelhadas na cama, me abaixei a passei a chupar e dedar as duas bucetas, masturbando as duas adolescentes que se beijavam e se amavam, até que ambas gozaram nos meus dedos. Enfiei o dedo melado com o gozo da Lorena na boca da Paty e vice-versa, e logo ambas estavam deitadas num delicioso 69. Paty ficou por cima, e vendo aquela buceta lisa na minha frente, meu pau voltou a ficar duro e logo foi penetrando aquela apertada xota. Dava três metidas na xota de Paty, retirava o pau e enfiava na boca da Lorena, repetindo o ato até novamente gozar na boca de sobrinha. Após o necessário repouso, coloquei as duas ninfetas de quatro, e passei a meter nas duas bucetinhas deliciosas, aproveitando para dar tapas em ambas as bundas e as chamando de putinhas do titio. Elas gozaram umas duas vezes até que decidi comer o cuzinho da sobrinha. Mandei Paty chupar o cu a amiga, e prepará-lo para o titio comer. Paty chupava e enfiava dedos no cu da Lorena e eu fazia o mesmo no cu dela. Já bem laceado, apontei meu pau no orifício anal da sobrinha e fui empurrando, fazendo que ela gemesse de dor. Mandei Paty se deitar por baixo da amiga e que brincasse com sua buceta para que sentisse prazer. Conforme Paty chupava e brincava com o grelo da amiga, Lorena parou de choramingar e nem sentiu quando encostei o saco na sua bunda. Aos poucos intensifiquei as metidas e logo gozei, inundando seu intestino, aliás, gozamos os três juntos, porque uma estava chupando a buceta da outra. Honrando o combinado, entreguei R$200,00 pra Paty, com a promessa de outras transas entre nós. ()