Saudosa bucetinha

Um conto erótico de Swarm
Categoria: Heterossexual
Contém 1208 palavras
Data: 26/04/2010 18:58:40

Há momentos na vida em que a gente se pergunta o porque disso ou daquilo.

Graças a um destes momentos, comi uma bocetinha da qual tenho saudade...

Sendo participante de um grupo de igreja por muito tempo, deixei que me convencessem que sexo fosse algo reservado somente para os casados, e que qualquer coisa fora disso era proibido até pensar.

Entretanto, aos vinte e sete e com o saco doendo vez por outra de tanto tesão, conheci Silvinha.

Menina bonita, do interior de Minas Gerais, Silvinha é baixinha, com um metro e sessenta e cinco mais ou menos, cabelos cacheados pretos e longos, seios fartos e uma bundinha redondinha, muito embora magra. Isso sem contar as coxas roliças, grossas.

Era amiga de uma ex-namorada minha, e por isso cheia de receios. Tinha só vinte anos, estudava aqui na Universidade Federal de Minas Gerais.

Conversa vai, conversa vem, acabei conseguindo ficar com ela. E, tendo gostado, fiquei de novo e de novo e num repente éramos namorados.

Quando as nossas conversas enfim chegaram ao tema "sexo" é que a surpresa começou. Silvinha é totalmente contrária a qualquer regra para a intimidade que seja imposta por fora:

"A intimidade é minha e eu faço o que quiser dela. Eu sou a medida do meu corpo."

Pensei: "É, já deu pra todo mundo". Mas não era o caso. Dedada aqui, dedada acolá, amassa daqui e dali e ficou bem claro que não.

Depois de uns três meses de namoro, masturbação mútua já era frequente entre nós, e eu adorava chupar a sua bocetinha virgem e vê-la estremecendo enquanto gozava na minha boca.

Resolvi que minha reinauguração já estava demorando muito pra acontecer e me decidi por comê-la.

Foi foda... as primeiras vezes, eu conseguia enfiar só a cabecinha e ela começava a reclamar, tinha eu de tirar meu latejante pau lá de dentro e me contentar com a punheta bem batida por ela...

Um belo dia, indo eu ao seu apartamento, percebi que a menina com quem ela morava não estava. Comemorei internamente, mas evitei qualquer coisa a mais para não assustar o jantar; que no caso acabava de abrir a porta.

Estava linda, de vestidinho florido e sem sutiã. Aqueles peitos enormes querendo rasgar o pano! Beija daqui, lambe de lá, ponho a mão em sua bunda.

Não estava de calcinha. Me olhou com uma cara safada e disse:

"Chupa aqui, chupa..."

Obedeci, e quando ela estava começando a estremecer, me parou. Já me levantei meio revoltado, mas...

"Mete... mete tudo! Se eu reclamar, ignore. Quero perder este meu resto de cabaço hoje!"

Peguei-a no colo, levei até o quarto (até então estávamos na sala) e arranquei aquele vestidinho. Tirei minha roupa, me deitei por cima dela e comecei a deixar que meu pau tocasse em sua bucetinha. Ia ser logo, eu tinha certeza, mas achei melhor provocaro ao máximo para garantir a comida de qualidade, que fidelizasse a clientela.

Ficamos de lado, meu pau entre suas coxas deslizava pela sua buceta enquanto ela suspirava e gemia baixinho, sempre comedida como convém às interioranas.

Passados uns cinco minutos de entesamento mútuo, pus a cabeça na entrada de sua xana.

Ela rebolou, se ajeitou, e eu senti seu cabaço apertando meu pau. Chegou a incomodar em mim... Mas, como havíamos combinado, forcei a piroca e ela entrou até a metade.

Silvinha agarrou-me com as unhas e soltou um gritinho. Esperei mais um pouco e comecei a dar suaves bombadinhas. Quando a expressão facial dela mudou da dor para o prazer, enfiei o resto e ouvi:

"Cabe tudinho... ai, que delícia... me come toda, gostoso..."

Obedeci, e comecei a bombar com mais força. Era lindo olhar para baixo e ver minha pica sumindo e voltando para e de dentro dela. Estávamos misturados num só uivo de prazer, num só gemido, que enchia o apartamento e provavelmente asustava a velhinha que morava no andar de baixo. Ou causava inveja e trazia à tona lembranças, sei lá.

Me coloquei por cima dela, num papai e mamãe bem básico e metia com força. Cada estocada causava nela um gemidinho gostoso. Olhei para o seu rostinho, e ela estava um sonho de linda, olhos fechados, parecia um anjo. Só que anjo não tem sexo, e ela tinha. Oh, se tinha...

Depois de uns 10 minutos e de vê-la gozar, me deitei de barriga para cima e ela fez uma coisa inédita até então e deliciosa... abocanhou minha pica e chupou meio atrapalhada, mas sem dúvida nenhuma com muita vontade.

"Que gosto de buceta..." "Uai, muié, você já chupou buceta?" "Tenho muitas amigas na faculdade! Pedagogia não tem homem, não namoro desde os dezessete e a seca vez por outra é incontrolável!"

Enquanto tentava assimilar aquilo tudo e imaginava minha gata com alguma amiga gostosa dela, ela largou do meu pau e montou em mim, pegando minha trolha e colocando em sua bocetinha já inaugurada.

Entou muito mais facilmente, e ela começou a cavalgar. Me olhava com a cara mais safada do mundo e rebolava louca com meu pau dentro dela, esfregando o grelinho na minha púbis, toda atoladinha de piroca.

"Goza, gostoso... goza na minha bocetinha que você arrombou..."

Em pouco tempo, porém ela já havia se cansado. Deitou-se ao meu lado visivelmente decepcionada, porque já faziam 20 minutos que estávamos naquela e eu não gozava. Não sei, acho que era de nervoso.

O caso é que olhando para aquela bundinha branquinha e gostosa, me pus entre suas pernas com ela deitada de bruços e a puxei devagarinho enquanto me ajoelhava. Ela ficou de quatro, a cabeça enterrada no travesseiro, e resolvi meter até gozar sem tirar, houvesse o que houvesse.

Enfiei sem pena a pica (já havia tirado a virgindade dela mesmo, que se fodesse...) e comecei já de cara a bombar com força. Ela gritou e eu me assustei.

"Que foi, Silvinha?"

"Ai, que delícia!!! Mete assim, forte, que é bem mais gostoso!!! Ai que delícia tomar na buceta de quatro!!!!"

Mais que satisfeito, bombei com força até não conseguir mais, e quando me cansei da posição, deitei com ela sem tirar a pica e meti com a mesma força naquela buceta linda. O som das minhas coxas batendo com força em sua bunda encheu o apartamento, bem como os gritinhos dela e os meus uivos.

Depois de uns 15 minutos, gozei. Como nunca havia gozado na vida e como nunca mais gozei depois, enchendo-a com muita porra e caindo desfalecido, totalmente suado e rindo e uma orelha à outra ao seu lado.

Entendi ali. Entendi que este corpo, tão capaz de sentir prazer como é, é obra do Arquiteto do Universo tal e qual é, e portanto nada de errado há em gozar dos seus prazeres.

Foram, ao todo, 40 minutos de transa, sem contar as preliminares. Quarenta minutos de penetração.

Neste dia nem fui à academia de kung fu. Primeiro, porque já havia queimado muita caloria. Depois, porque estava em paz, sem nada de agressividade em mim. Liguei para o outro professor e pedi para me substituir, que estava muito estafado.

Mas tudo passa sobre a terra, e nosso namoro eventualmente terminou por incompatibilidade de personalidades. Não voltaria para ela não! Muito chata, desgastante em alguns aspectos...

Entretanto... que saudade daquela bucetinha...


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Comentários

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O prazer sexual entre duas pessoas tem um gosto especial sua história!!!

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O prazer sexual entre duas pessoas tem um gosto especial quando existe charme, amor, colaboração e consentimento. Bom conto

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Estoria boa. Será que notei a sua vontade de ser maçon?

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